arestália
nos seus estados naturais, sólido, líquido ou gasoso
quinta-feira, maio 31, 2007
Entrevista à Rádio Terra Nova FM 105
A recém reeleita coordenadora distrital do Partido da Nova Democracia critica os deputados da Assembleia da República eleitos pelo círculo de Aveiro. Segundo Susana Barbosa, depois das eleições, os deputados esquecem o distrito e os seus problemas.
Com a devida vénia à RádioTerra Nova
A EMA em Aveiro deve ser extinta
Assim acontece por todo o país. Infelizmente Aveiro não é excepção. A empresa municipal responsável pela gestão do novo estádio (EMA) segundo o próprio administrador João Pedro Dias, apresenta prejuízos desde 2004, tendo este afirmado durante uma reunião do executivo camarário que a EMA apresentou um resultado líquido negativo de 840 mil euros em 2006, salientando que os números apurados seguem o «padrão de resultados» verificado desde 2004.
Pasme-se a tranquilidade como estas constatações são afirmadas. Claro está que existe tranquilidade quando os salários são pagos ao fim do mês, e as dívidas da empresa que se gere se vão chutando para canto. Esta situação como se sabe, jamais seria permissível numa empresa privada onde as responsabilidades pesam mais, e quando se deixa de pagar ao próprio Estado, aos fornecedores ou aos empregados, o desassossego não mais nos deixa descansados.
Foi ainda referido na mesma reunião camarária que a EMA apresentava no final de 2006, uma dívida ao Beira-Mar de 860 mil euros. Mas afinal de estão à espera para extinguir a EMA?
Em 30 de Dezembro de 2005, já o Partido da Nova Democracia (PND), em audiência com o presidente da Câmara, Élio Maia, propôs a extinção de todas as empresas municipais e passado ano e meio, o que acontece? - As empresas municipais continuam e as dívidas das mesmas acumulam-se de forma incontornável.
Triste cenário para Aveiro, como se já não bastassem as dívidas da própria Câmara Municipal, que “rondavam” os 250 milhões de euros em Outubro de 2005 e que até hoje ainda não se sabe em que montante se situam concretamente em “real-time”, temos agora a EMA, tal como prevíamos, num beco sem saída, ainda mais quando o Beira-Mar acaba desafortunadamente de cair da primeira liga.
Os responsáveis públicos por esta deplorável situação em Aveiro, continuam a viver no mundo do facilitismo e do faz-de-conta. Creio mesmo que esta ilusão instalada, só deixará de o ser, quando os salários começarem a faltar aos próprios gestores das “coisas públicas”!
Pena é que enquanto isso, os bolsos dos aveirenses e dos portugueses em geral que não têm culpa deste caos a que chegámos, continuem a ser esvaziados e que seja por conseguinte, cada vez mais incerto o futuro que vamos “desconstruindo”.
quarta-feira, maio 30, 2007
Na Rádio Terra Nova

Ambições e desafios, estratégias e objectivos para o distrito de Aveiro, regionalização, eleições 2009, são os temas em cima da mesa
Ouça tudo aqui Rádio Terra Nova FM 105
Encerramento do 1º Congresso Distrital de Aveiro
in Democracia Liberal
Congresso Distrital elegeu nova Coordenação
Coordenadora e Direcção do Círculo Eleitoral, eleitos no 1º Congresso Distrital de Aveiro do PND - Lista A
Coordenadora
Susana Augusta de Almeida Barbosa
Vice-Coordenador
António Correia de Almeida
Secretário-Geral
José Freire Torres Gamelas
Vogais
Edgar Jorge Ribeiro da Silva
Isabel Maria Costa da Silva Graça
José António Rangel Batista do Pombal
Rui Manuel Pires da Silva
Victor Fernando de Oliveira da Silva Almeida
«Rumo a 2009»
Fernando Almeida, José Soares, César Sá e Rui Pires da Silva foram alguns dos intervenientes.
segunda-feira, maio 28, 2007
Criação do Círculo do Ambiente na Distrital de Aveiro do PND

Moção Sectorial da «Criação do Círculo do Ambiente na Distrital de Aveiro» de João Santos aprovada por unanimidade.
1º Congresso Distrital de Aveiro do PND
Criação do Círculo do Ambiente na Distrital de Aveiro
Todos os residentes das zonas ribeirinhas da Ria de Aveiro de gerações mais antigas devem tal como eu próprio ter recordações de infância da azáfama das praias do Areinho (Ovar) e do Monte Branco (Murtosa) durante os meses de verão. Devem-se ainda lembrar dos moliceiros, das bateiras, das salinas, das moitas, e de uma agricultura intensiva que dava vida a esta região. Hoje na maioria dos casos pouco resta destas memórias, é um facto comprovado empiricamente que a Ria está moribunda e com poucas experanças de vida.
Em termos históricos é importante que todos os Aveirenses compreendam que a história do distrito e da cidade de Aveiro estão intimamente ligadas a existência da Ria. As indústrias da pesca, das conservas, do sal, da agricultura, do turismo e a existência do Porto do Aveiro devem-nos a existência da Ria, disso não existe sombra de dúvida.
No entanto tem existido da classe política Portuguesa, nomeadamente dos últimos governos um desinteresse total em preservar o mais importante recurso natural da cidade e distrito de Aveiro. Desde as dragagens mal feitas no leito dos principais canais da Ria à poluição industrial e citadina, a Ria tem sido nestas últimas 3 décadas vítima constante de ataques ambientais vergonhosos que estão à vista de todo o cidadão que se preocupa com a saúde e com o sustento de quem vive da Ria.
Como cidadão Português criado aos pés da Ria é com profunda tristeza que vejo uma incompetência assustadora dos últimos e actual governo no que respeita a viabilidade ambiental da Ria de Aveiro. Milhões de euros de fundos comunitários têm sido gastos em imcontaveis estudos ambientais e em dragagems inacabadas cujos resultados têm sido catastróficos especialmente no canal de Ovar. Quando será que o Governo Português através do Ministério do Ambiente compreende que não é disto que a Ria de Aveiro precisa, ou seja de obras pontuais ou do desenrascanço como se diz na linguagem do povo para salvar a Ria. Como a maioria dos Aveirenses sabem, o problema não está em limpar os canais da Ria da poluição dos conselhos ribeirinhos pois isso o projecto SIMRIA tem-no feito com resultados já positivos, mas sim de evitar que ela chegue através dos cursos de água poluídos dos conselhos situados no interior do distrito. Aí sim reside o problema da viabilidade dos grandes recursos hídricos do distrito de Aveiro como são o Vouga, a Ria e a Barrinha de Esmoriz.
Como cidadão Português, amante do ambiente Aveirense, e militante do Partido da Nova Democracia gostaria de propor a criação do Círculo do Ambiente na Distrital de Aveiro do PND. O Círculo será constituído por um Presidente, um Vice-Presidente e por duas Vogais cujo objectivo será delinear ideologicamente a politica ambiental que o PND defenderá para o distrito de Aveiro através de algumas das seguintes actividades:
1. Publicação nos média de situações de delito ambiental provocadas por terceiros.
2. Publicação nos média de soluções para os problemas ambientais do distrito
através de especialistas em ambiente.
3. Colaboração institucional e logística sempre que possível com instituições de defesa ambiental sedeadas no distrito de Aveiro.
4. Uso da sede do PND na cidade de Aveiro para palestras e outras actividades educacionais abertos ao público relacionadas com a politica ambiental defendida pelo partido. Especialistas em política ambiental dentro da sociedade civil poderão ser convidados para este tipo de palestras.
João António Bessa dos Santos
(Doutor-Mestre e Doutorando em Geografia Física)
10 eleitos ao Conselho Geral do PND

Apresentamos a lista dos 10 Candidatos do distrito de Aveiro, eleitos no 1º Congresso Distrital de Aveiro, ao Conselho Geral do PND:
- Carlos Manuel Duarte Freitas
- Carlos Ribeiro Boal Fonseca Branco
- Diogo António Bastos Silva
- Emanuel José Ramos Lopes
- João Francisco Oliveira Caseiro
- José António Rangel Batista do Pombal
- José Luís Santos Mendes
- Rosa Olinda Lemos dos Santos
- Sérgio Daniel Almeida Martins
- Vítor Manuel Pinto da Silva
sexta-feira, maio 25, 2007
HOJE - 5ª sessão dos «Serões da Avenida»

A quem atribuir responsabilidades deste descalabro? Que erros foram cometidos? Que futuro para o Beira-Mar e para o Estádio de Aveiro? Estas e outras questões estarão hoje em cima da mesa para debate, sob o tema «Beira-Mar, Aveiro e o Estádio» e nesta sessão com um convidado especial, José Gamelas, dirigente desportivo, e no passado domingo eleito secretário-geral da direcção do PND-Aveiro. Susana Barbosa, apresentará e moderará o debate.
«Uma Nova Direita por Aveiro»
segunda-feira, maio 21, 2007
Congresso Distrital do PND
No congresso distrital que ontem reconduziu Susana Barbosa para a coordenação do PND em Aveiro, o presidente Manuel Monteiro criticou a maioria que governa a Câmara e no painel sobre a corrupção em Aveiro, a resposta é que existe mas é «residual».
No 1º congresso distrital do Partido da Nova Democracia (PND), à pergunta no painel da tarde: «Há corrupção em Aveiro?» a resposta foi que existe mas com pouca relevância. As respostas foram dadas pelos convidados António Nogueira Leite, ex-secretário de Estado do Tesouro e Finanças e Hermínio Loureiro, presidente da Liga de Clubes, partilhando os dois da opinião que o Estado é o «foco gerador de corrupção», como disse Nogueira Leite ou o «grande problema é a corrupção ligada ao Estado», afirmou Hermínio Loureiro. Neste sentido, «o distrito de Aveiro pela importância da sociedade civil, pela força da universidade e pela característica empresarial, onde o Estado intervém pouco, é potencialmente um distrito que, a existir corrupção, é residual», disse o presidente da Liga.
Nogueira Leite tem uma opinião idêntica: «Sendo Aveiro, um distrito com uma sociedade civil pujante, com rotatividade de poder, de exigência democrática e valores éticos, não é das zonas do país mais preocupantes, pode haver zonas mais óbvias».
Entre as participações do público, Jorge Ferreira, ex-cabeça de lista de Aveiro do PND nas anteriores legislativas, disse que «o problema é a passividade e provar a corrupção» e criticou a «recusa em divulgar a lista de proprietários de terrenos» da área prevista para a construção do aeroporto da Ota.
Como propostas de actuações, Nogueira Leite apontou para a «simplificação dos processos administrativos, a diminuição da dependência do Estado e uma sociedade civil mais pujante». Como exemplo apontou para os países do Norte da Europa, nos quais há um «grande escrutínio da actividade cívica, repreensão moral e cultural de aversão à corrupção e opacidade» além de considerar que «a guerra contra a corrupção ganha-se na prevenção mais do que na repressão». Como efeitos negativos num sistema em que a corrupção está presente, apontou para o desvio de recurso e afastamento das pessoas que podem servir o Estado.
Câmara de Aveiro é «a mais endividada»
O presidente do PND, que encerrou ontem o congresso disse que a Câmara de Aveiro «é talvez, a mais endividada de Portugal». A afirmação parecia necessitar de uma explicação e questionado no final do discurso explicou ao Diário de Aveiro que é a mais endividada entre as «autarquias da sua dimensão». Há ainda em Aveiro, segundo disse, «a tentativa para que os responsáveis não sejam chamados à praça pública e responsabilizados pelo que fizeram» e dirigindo-se a mandatos anteriores e à actual maioria disse que «os partidos que dominam a situação em Aveiro apenas mudaram os gestores das empresas municipais que não tiveram coragem de extinguir».
A partir da eleição de um deputado na Madeira, Manuel Monteiro, anunciou uma espécie de nova fase, actuando com «rebeldia e ousadia», esclarecendo que o PND é para «conquistar o poder, para disputar votos, para romper com o sistema e não para comentar o momento político». A sua candidatura à Câmara de Lisboa é um exemplo para «romper por completo com o sistema caduco e corrupto». No discurso lançou dois desafios para que os «supostos candidatos independentes em Lisboa dissessem se as assinaturas que vão apresentar para serem candidatos não foram dadas pelos partidos políticos que criticam?». Designadamente, disse que «gostaria de saber se Helena Roseta não tem assinaturas arranjadas pelo PSD e Carmona Rodrigues pelo PS?»
Susana Barbosa mantém coordenação do PND/Aveiro
O 1º Congresso Distrital de Aveiro do Partido da Nova Democracia realizado ontem, reconduziu Susana Barbosa para coordenação e direcção do Círculo Eleitoral de Aveiro, protagonizando a única lista candidata, formando uma equipa constituída por António Correia de Almeida (vice-coordenador), José Freire Gamelas (secretário-geral) e os vogais Edgar Silva, Isabel Graça, José António do Pombal, Rui Silva e Vítor Almeida. A Mesa da Assembleia é presidida por António Pinho, com o vice-presidente Mário Bastos e a secretária Sara Abrantes. Foram ainda eleitos 10 elementos para o Conselho Geral Nacional do partido. A moção de estratégia de Susana Barbosa foi a única a Congresso sob o título «Uma Nova Direita por Aveiro» eleita para um novo mandato de quatro anos.
sexta-feira, maio 18, 2007
Três grandes aveirenses no painel "Há Corrupção em Aveiro?"

E para acompanhar, muita alegria e bom humor político, que o nosso colega do PND o cartonista Pedro Afonso, nos vai ajudar a encontrar!
Na Associação Comercial de Aveiro, sita na Rua Conselheiro Luís Magalhães, nº 25 (junto à Biblioteca Municipal de Aveiro)
Programa
10h00 – Recepção de Congressistas.
10h15 – Abertura e nomeação de uma mesa ad-hoc, para condução dos trabalhos.
10h30 – Apresentação, discussão e votação das Moções de Estratégia, seguidas da eleição da Coordenação Distrital do PND e dos delegados ao Conselho Geral.
11h45 – Painel: “Rumo a 2009”.
Intervalo para Almoço
14h30 – Painel: “Há corrupção em Aveiro?”O moderador será Ivan Silva, Director do Jornal Diário de Aveiro, e os oradores Prof. Doutor António Nogueira Leite, ex-Secretário de Estado do Tesouro e Finanças e Hermínio Loureiro, Presidente da Liga de Clubes.
16h00 – Encerramento dos trabalhos pelo Presidente do Partido, Dr. Manuel Monteiro.
Agradecemos a vossa divulgação e a vossa presença!
quarta-feira, maio 16, 2007
Proíbe-se a pesca, invadem-nos os assaltantes!
É penoso viver para assistir a tantos contra-sensos. Já aqui o afirmei em várias ocasiões e continuo mais do que nunca a afirmar «Portugal gira ao contrário»!
A nova lei da pesca lúdica que entrou em vigor no início do ano, já colocou a Polícia Marítima (PM) da capitania do porto de Aveiro numa verdadeira caça à multa, aliás como método normalizado de angariação de receitas, ultimamente adoptado de forma generalizada em Portugal. E se para passar à acção em inúmeras circunstâncias no nosso país, se leva um tempo sem fim, para passar à prática no que concerne à cobrança de multas, os procedimentos são extraordinariamente céleres.
Assim, o próprio comandante do porto de Aveiro, Alves Salgado, revelou ao Jornal de Notícias a semana passada, que nos últimos dois meses a Polícia Marítima já multou mais de meia centena de pescadores lúdicos por incumprimento da nova lei e que a maioria dos “infractores” estava a pescar em local proibido. E atenção que as multas são a doer, situando-se em os 250 e os 2493 euros para quem for apanhado a pescar em local proibido e entre os 500 e os 3740 para os que forem à pesca sem licença.
Os belos postais ilustrados dos pescadores com o pôr-do-sol de fundo nas nossas praias, vão passar a fazer parte do passado. Quem saberá o que ilustrará os postais de um futuro próximo…
Quando o país subsidiário toma o lugar do país produtivo, quando a preocupação do estado é gerar receitas através da cobrança de impostos e imposição de multas em vez de diminuir as despesas, quando o crime e a violência tomam o lugar dos tempos lúdicos e relaxantes, quando o desemprego sobe e a prostituição aumenta, quando a corrupção se instala e se menosprezam as famílias, não é necessário os governos iludirem-nos com números e estatísticas falaciosas, porque nós sabemos, nós sentimos na alma e na carteira que o país vai mal.
Pena é este silêncio que me atormenta. Pena é esta desistência que me incomoda. Porque à minha volta só vejo quem emigra sem dizer nada, porque à minha volta só vejo quem para pagar se endivida, porque à minha volta só vejo lamentos abafados. E este é o retrato de um país adiado.
terça-feira, maio 15, 2007
1º Congresso Distrital de Aveiro do PND

10h00 – Recepção de Congressistas.
domingo, maio 13, 2007
"meme" de Vergílio Ferreira

(*) Um "meme" é um " gene cultural" que envolve algum conhecimento que passas a outros contemporâneos ou a teus descendentes. Os memes podem ser ideias ou partes de ideias, línguas, sons, desenhos, capacidades, valores estéticos e morais, ou qualquer outra coisa que possa ser aprendida facilmente e transmitida enquanto unidade autónoma".
12 de Maio - Feriado Municipal em Aveiro
sexta-feira, maio 11, 2007
quarta-feira, maio 09, 2007
Comércio Justo versus Comércio Selvagem
Numa altura em que está na moda comemorar-se o “Dia” de tudo e qualquer coisa, porque não se empenham os governantes de Portugal em divulgar o “Dia Mundial do Comércio Justo”?
A culpa é sempre da permissividade de quem nos governa e das políticas que deixamos implantar. Os resultados estão à vista: Portugal produz cada vez menos e compra tudo feito. Por sua vez, o desemprego está a aumentar e as famílias vêem diminuir o seu poder real de compra. O pequeno comércio está em vias de extinção, e o Comércio Justo ninguém sabe o que é. Ganham os banqueiros, ganham os estrangeiros, ganham os grandes “lobies”. Fica a perder Portugal.
domingo, maio 06, 2007
PND-Aveiro felicita PND-Madeira

Sem meios financeiros, mas com muito empenho, trabalho, criatividade, convicção e vontade, os colegas da Madeira provaram-nos que é possível vencer. Somos gratos pelo exemplo de coragem que nos deram, e pelo sinal inequívoco de força que nos estimula para jamais desistirmos de lutar.
Parabéns! Parabéns! Parabéns!
VIVA O PARTIDO DA NOVA DEMOCRACIA!
A Direcção Distrital de Aveiro do PND
De minha Mãe
«Anjo da guarda, minha companhia, guardai a minha alma, de noite e de dia.»
UM POEMA
Não tenhas medo, ouve:
É um poema
Um misto de oração e de feitiço...
Sem qualquer compromisso,
Ouve-o atentamente,
De coração lavado.
Poderás decorá-lo
E rezá-lo
Ao deitar
Ao levantar,
Ou nas restantes horas de tristeza.
Na segura certeza
De que mal não te faz.
E pode acontecer que te dê paz...
Miguel Torga, Diário XIII
sexta-feira, maio 04, 2007
quinta-feira, maio 03, 2007
O Caos das Dívidas
Será possível que depois de ano e meio de ter tomado posse como presidente da autarquia, Élio Maia ainda não saiba a “quantas anda”?