quarta-feira, fevereiro 25, 2009

E o Carnaval continua…

Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
Carnaval todos os dias! É assim que nos sentimos de há uns tempos a esta parte, e não pela alegria que os festejos do Entrudo nos poderiam proporcionar, mas tão só pelo “faz de conta”, e pior, pelas mentiras, com que todos os dias nos deparamos, a começar logo pela manhã sempre que ouvimos as notícias, ou sempre que nos damos ao trabalho de folhear os jornais do dia.

Vivemos num país de “faz de conta”. Vivemos num país de mentiras. Esta é a realidade que os portugueses sentem nas suas vidas, cada vez que quem nos governa nos quer fazer crer que a crise em Portugal, não passa apenas de uma mera conjuntura internacional, quando todos sabemos que felizmente para alguns, e infelizmente para a esmagadora maioria, a crise no nosso país se arrasta de há vários anos, diremos mesmo de há várias décadas, com a “alternância” de (des)governos displicentes, que mantêm no poder governantes mais interessados em servir-se dos recursos da nação em prol do seu bem-estar e de quem os rodeia, do que em pensar na sua Pátria como um bem supremo que é de todos, e que por conseguinte deve ser conduzida por acções que elevem a sua grandeza, e por políticas que proporcionem progresso e bem-estar a todos os portugueses.

Entre as muitas falências no nosso país, deparamo-nos pois perante mais uma, a falência das máscaras industriais e das máscaras artesanais. Estes adereços tornaram-se desnecessários, a partir do momento em que passamos a ver seres humanos mascarados por conta própria todos os dias. Chamam-se “políticos profissionais”, e tornaram-se viciados na exibição de “máscaras” próprias todos os dias. Por vezes, até se dão ao luxo de mudar de máscara mais que uma vez, durante o mesmo dia, pois mediante as circunstâncias, adaptam a que mais lhe convém, constatando-se portanto, tratarem-se de criaturas bastante flexíveis, para além da conta, aduziríamos nós!

O mais gravoso, é que com este massacre de “Carnaval contínuo” o povo português está a passar por uma fase de “ensurdecimento”. O povo sente, o povo vê com os seus próprios olhos, e sem ser através de máscaras, o que se está a passar à sua frente, o povo fala, fala, fala, fala… mas já não consegue ouvir, já nada o convence. E convenhamos que o povo em certa medida tem a sua razão, pois depois de ouvir uma história ao pequeno-almoço no telejornal da manhã, outra história ao almoço no jornal diário, e outra história sobre a mesma história, ao jantar, no jornal da noite, torna-se num verdadeiro massacre que já ninguém aguenta.

Tornou-se lugar comum, ouvir qualquer profissional da política, dizer tudo e o seu contrário, e por vezes, esmerando-se mesmo na proeza de alcançar este objectivo, no decorrer de um só dia! É extraordinário, como se tornou vulgar a mentira no nosso país, ela tornou-se um vício tão cruel, quanto a falta de escrúpulos e a falta de decência que a acompanha.

Vivemos pois dias poluídos por um ruído de fundo constante, tão violento, que nos torna surdos, e não há pior surdez do que aquela que não quer ouvir.

Temos de arranjar forças para sair deste “Carnaval”. Temos de elevar o bom senso, acima do ruído da mentira. Temos de conseguir “missões” impossíveis nos dias de hoje, tal como conseguir desmascarar “o sistema” que nos ensurdece, nos corrói, e nos vai tirando a vontade e a força para lutar.

Temos de denunciar, ainda que tal nos ofereça riscos e nos traga ainda mais insegurança, pois só reclamando pela verdade, poderemos encontrar um rumo certo que nos leve ao encontro de soluções. Temos de saber gritar “BASTA”, e criar rupturas em tudo o que necessário se torne. A própria crise nos obrigará a tal, mesmo que seja por força das circunstâncias, pois cada um de nós, provará a sua vontade de mudar, sempre que o caos nos bata à porta. Mas não deixemos de acreditar, de que juntos iremos mais longe, e de que “a união faz a força”.

Quanto aos políticos profissionais, aos tais mascarados por conta própria, esses também virão por força a exigir mudança, mas isso só virá a acontecer, quando os nossos impostos já não sustentarem os seus luxos, ou quando os cortes de regalias, os cortes de mordomias, os cortes de rendimentos faustosos e de reformas chorudas do Estado, chegarem ao estado de sítio do próprio Estado!

Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade
(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Sociedade sem rosto

Com a devida vénia ao Diário de Aveiro

Vivemos hoje cada vez mais “enjaulados” numa sociedade sem rosto. O próprio avanço tecnológico, se por um lado nos traz magníficas contribuições ao aumento da nossa qualidade de vida, por outro lado, escraviza-nos na sua dependência e no seu comodismo, e pior ainda, isola-nos das pessoas, das viagens reais, do mundo animal e do mundo natural, enfim da Vida. Hoje, ao mesmo tempo que julgamos apenas evoluir, conectando-nos com os poderosos instrumentos do “virtual”, desumanizamo-nos e desvirtuarmo-nos, e tornamo-nos aos poucos criaturas menos genuínas, menos generosas, menos capazes, e portanto, menos livres.

Ter o bom senso necessário, para saber extrair da ciência as mais-valias positivas, eliminando a permissividade ao “mal”, sempre constituiu ao longo da história uma das maiores conquistas do homem, e simultaneamente uma das suas maiores derrotas. Hoje, num mundo cada vez mais globalizado pela ganância de um capitalismo ultra-radical, chegámos a um patamar de comunicabilidade tanto mais virtual, quanto mais desumano. Encontramo-nos num patamar de sociedade regrado em letras miudinhas e em contratos firmados com um simples “click”, mas onde as letras grandes foram esquecidas, e a “palavra dada”, ignorada.

Estamos na civilização do falacioso “atendimento gratuito”, que a todos nos pesa a custos tão exorbitantes, que se tornam a curto prazo irreparáveis para a nossa saúde, para o nosso bem-estar, enfim, para a nossa qualidade de vida em geral. Os nossos problemas agravam-se, à medida que aumentam os atendimentos despersonalizados à nossa volta.

Por detrás das “linhas” gratuitas, não está a preocupação com a melhoria da qualidade de atendimento, mas sim a preocupação com o aumento dos lucros dos serviços em causa. E quando constatamos diariamente os despedimentos de pessoas em “massa”, das mais variadas empresas e instituições, nem sempre eles correspondem ao efectivo espelho da crise global, mas por vezes, apenas à ganância de ainda poder lucrar com a própria crise, reduzindo custos, aumentando horas de trabalho a quem agradece por não ser despedido, manipulando mais as pessoas e utilizando menos Valores, servindo-se da crise e abusando-se de todos nós.

Os trabalhadores e o trabalho perdem dignidade. O trabalhador que no início da revolução industrial passou a representar um número, hoje passou a representar apenas um código de barras, o que o torna ainda mais indiferenciado, sujeito aos dogmas da fantástica civilização do “usa e deita fora”. Não se respeita o sexo, a idade, a ética, a saúde, e muito menos o sentimento. Importa “rentabilizar” tudo e todos, sem olhar a meios, e esta será certamente a mais cruel crise da humanidade, mas também a única que se extinguirá à custa dos seus próprios erros, para dar lugar a uma nova ordem mundial de organização, de sociedade e de valores.

A sociedade sem rosto a que chegámos, é consequência do esgotamento dos modelos socialistas e capitalistas, ambos levados aos extremos durante as últimas décadas. A sociedade sem rosto a que chegámos, levou à desresponsabilização colectiva, tanto dos interesses de quem a geriu, como de quem se viu nela gerida. Atendimento sem rosto, sociedades anónimas, investimentos virtuais, “off-shores” à “la minute”, e decisões bolseiras ao segundo, transformaram a salutar e necessária ambição humana, em ganância desmedida, permeável à corrupção e ao lamaçal em que hoje nos encontramos atolados.

Os resultados estão à vista desarmada, em Portugal, na Europa e no Mundo.

Infelizmente à custa do sacrifício de todos nós, as sociedades têm de voltar a mostrar os seus rostos, as nações têm de assumir as consequências das suas opções, e os homens têm de assumir as responsabilidades dos seus actos. Vamos ao Trabalho! Enquanto é tempo, e enquanto resta liberdade para lutar.

Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade
(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Compre Português

Com a devida vénia ao Diário de Aveiro

Ainda há pouco tempo, assistimos a uma campanha publicitária de uma reconhecida marca portuguesa, que utilizou como “slogan” a frase chave «o que é nacional é bom». Recentemente o presidente americano, num pacote de medidas apresentadas de estímulo fiscal, incluiu a famosa cláusula «buy american», que entretanto muita polémica já gerou, por ter sido considerada de carácter exageradamente proteccionista.

Pois muito gostaríamos nós, de ver hoje lançada em Portugal, uma campanha nacional assente na frase «compre português». Mas seria isto possível?

Infelizmente, somos forçados a reconhecer que nos dias de hoje, dada a falência da generalidade da produção nacional, e dado o incremento na economia portuguesa, de produtos estrangeiros de baixo custo, por um lado, e dadas as imensas dificuldades no poder de compra das famílias, por outro lado, não faria sentido impor uma campanha desta natureza no momento actual.

O que fazer então? Por onde começar?

Temos de exigir uma mudança radical de políticas nacionais. É impossível ter sustentabilidade numa nação que não cultiva a sua terra, e importa cerca de oitenta por cento de tudo o que consome. É impossível continuar a aceitar a entrada de produtos chineses, e ver encerrar todos os dias empresas portugueses de têxteis, de calçado, de plásticos, de cerâmicas, de porcelanas, ou enfim, de todas as actividades que décadas atrás eram prestigiadas e consideradas imagem de marca em Portugal.

Os maiores inimigos que os (des)governos portugueses arranjaram à nossa economia nacional, foram o neoliberalismo na sua forma brutal de capitalismo ultra-radical, e o falso socialismo igualitarista que jamais poderá ser confundível, como nos querem fazer crer, com a defesa da igualdade de oportunidades.

Assim, os nossos governantes, na mira do lucro fácil e de uma empregabilidade precária, deixaram entrar no país, e entregaram “de bandeja” milhões de euros na mão de multinacionais, que agora se retiram para paragens mais vantajosas, não olhando a favores, nem a meios, para o efectivarem. Assim, os nossos governantes deixaram falir as pequenas e médias indústrias, e o pequeno e médio comércio tradicional, que toda a vida constituiram a sustentabilidade da nação, para agora assistir à derrocada generalizada da nossa economia, que no momento nem pode contar com as empresas multinacionais, nem com as empresas nacionais, atirando milhares de portugueses para o desemprego e deixando o país numa desorientação colectiva.

É tempo exigir mudança, antes do caos. E tudo é possível, se houver para isso estímulo e vontade. Começar por preservar tudo o que é português, tem de ser uma prioridade. Não será necessário vedar a entrada de tudo o que é estrangeiro, pois todos sabemos que sempre importámos carros, aviões, comboios, ou outros bens, mas é urgente equilibrar o mercado global com a economia nacional. Em primeiro lugar, temos de voltar a incrementar toda produção agrícola e industrial que perdemos, e que tinha qualidade e rentabilidade, para em segundo lugar voltar a usar o “slogan” com oportunidade e orgulho, de que «o que é nacional é bom».

Mas, para que tal aconteça, é necessária a implementação de novas políticas. É necessário restringir as importações de vários países, é necessário voltar a conquistar cotas agrícolas e pesqueiras, é urgente criar proteccionismo nacional, porque não?

Se queremos voltar a ter uma nação livre e independente, mais produtiva e menos subsidiada, não podemos cruzar os braços e passarmos os dias a lamentarmo-nos da crise, é necessário exigir, é necessário fazer, é necessário voltar a ter a coragem, a criatividade e o empreendedorismo, que ao longo da história nunca deixaram ficar mal Portugal e os portugueses.

Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade

(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

O novo «Partido da Liberdade» já faz falta a Portugal!

Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
Se nos perguntarem se é fácil criar um Partido novo, responderemos que será uma das missões mais difíceis de levar avante no nosso país, nos dias de hoje. Para mim, pessoalmente, que já fui fundadora de outro partido, e que inclusive também fiz parte da sua Comissão Instaladora, faz agora precisamente seis anos, posso seguramente garantir-lhes que os sentimentos dos cidadãos portugueses face à política e aos políticos, em apenas meia dúzia de anos, se alteraram radicalmente pela negativa.

Para além do Tribunal Constitucional (TC), ter aumentado em cinquenta por cento o número das assinaturas necessárias à inscrição de um novo Partido, volto a repetir, foi incrementado um aumento de 50% das assinaturas exigíveis, que de 5.000 passou a 7.500, o que obviamente por si só, já representa uma blindagem do sistema ao aparecimento de novas participações na política activa, o mais grave ainda, é que na actual conjuntura, nos deparamos por outro lado, com uma resistência inqualificável por parte dos cidadãos, à participação na vida da política do nosso pobre Portugal.

Conseguirmos neste contexto, as tais 7.500 assinaturas, já representa portanto, uma primeira Vitória, que muitas vezes nos chegou mesmo a parecer “missão impossível”. No entanto, a nossa convicção no que acreditamos ser emergente provar ao país, através do caminho que escolhemos percorrer, e a vontade de dar um exemplo de «verdadeira diferença» através de uma nova postura política, uma nova forma de dialogar, de “saber ser” e “saber estar” ao serviço da Pátria portuguesa pelo Bem Comum, dotou-nos da coragem necessária e da preciosa persistência que em momento algum nos deixaram desmotivar ou “olhar para trás”.

Paralelamente, e constituindo uma tarefa naturalmente diferente, mas no entanto não menos árdua, estamos agora, depois de já assentes os nossos Estatutos, os nossos Princípios e as nossas Bases Programáticas, a ultimar o nosso Programa Político que consideramos que possa vir a constituir o “mote” para uma verdadeira mudança, e para uma verdadeira revolução necessária aos conceitos políticos instituídos em Portugal há mais de três décadas, e que se constatam ineficazes e decadentes, e portanto, desajustados à realidade actual e ao bom desenvolvimento da nossa economia, da nossa cultura, e sobretudo dos nossos valores.

Lutaremos pois, contra os poderes acomodados e instalados em políticas permissivas ao oportunismo neoliberal, e contra a permeabilidade do sistema à contínua ruptura de valores, que permitem portas e janelas abertas à entrada dos tentáculos da corrupção, que se enraízam de forma brutal no nosso país, e que são transversais a todas as formas mascaradas pelo poder: sejam eles referentes ao poder local, ao poder governamental ou ao poder judicial.

Propomos sem hesitações, a substituição da actual Constituição da República, expurgando-a dos seus conteúdos ideológicos, e apresentamos um novo Partido de direita séria e verdadeira, que propõe um novo rumo para Portugal assente na filosofia do Nacionalismo moderado e democrático, que pretende a defesa e a união do nosso povo na luta por tudo o que é natural, nacional, e símbolo da nossa identidade, e na implementação do Municipalismo em Portugal, como única forma possível de reconquistar o interesse e a aproximação dos cidadãos à política e à governação, com o reganhar da confiança, da seriedade e da dignidade necessárias ao bom funcionamento das instituições.

Estamos convictos que o Partido da Liberdade (PL), já faz falta a Portugal, e que as nossas linhas ideológicas apresentam uma ruptura com todas as ideologias predominantes no nosso universo político, mas que representarão a única via possível de uma verdadeira mudança do nosso país, capaz de constituir o garante das gerações vindouras, e de retomar uma nova esperança capaz de anular o actual estado de hipoteca do nosso futuro e da asfixia da nossa liberdade, e capaz de impor a nossa independência.

Não basta escrever, é preciso agir; não basta sonhar, é preciso trabalhar; não basta querer, é preciso fazer; não basta pensar mudança, é preciso mudar. E nada neste mundo muda se não houver quem tente!

Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade

(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

terça-feira, fevereiro 03, 2009

Um partido da «nova direita»

Com a devida vénia ao Portugal Diário

O Partido da Liberdade já reuniu as 7500 assinaturas para formalizar a sua inscrição no Tribunal Constitucional (TC), estando a «ultimar o programa», segundo a sua líder, Susana Barbosa, escreve a Lusa.

A primeira signatária do PL, ex-dirigente do PND, recolheu as assinaturas necessárias para avançar junto do Tribunal Constitucional com a constituição do novo partido, que define como sendo de «nova direita».

O Partido da Liberdade «implanta-se num vazio da direita portuguesa», garante Susana Barbosa, apresentando o PL como «uma nova direita», que se posiciona à direita do actual espectro político, mas «sem extremismos» e com base num «nacionalismo moderado e democrata».

Aguardando a aprovação do TC, Susana Barbosa refere que toda a documentação está a ser «ultimada», nomeadamente o programa do partido.

Entre outros princípios programáticos, o PL rejeita a globalização económica, financeira e cultural por «atentória da identidade e da independência das nações».

Para além da oposição à integração de países não europeus na União Europeia, o PL defende também a preservação da identidade nacional numa Europa de nações.

Novo Partido da Liberdade

Com a devida vénia ao Público

02.02.2009 - 19h19 Lusa

O Partido da Liberdade (PL) já reuniu as 7500 assinaturas para formalizar a sua inscrição no Tribunal Constitucional (TC), estando a "ultimar o programa", segundo a sua líder, Susana Barbosa.
A primeira signatária do PL, ex-dirigente do PND, recolheu as assinaturas necessárias para avançar junto do Tribunal Constitucional com a constituição do novo partido que define como sendo de "nova direita".
O Partido da Liberdade "implanta-se num vazio da direita portuguesa", garante Susana Barbosa, apresentando o PL como "uma nova direita", que se posiciona à direita do actual espectro político, mas "sem extremismos" e com base num "nacionalismo moderado e democrata".
Aguardando a aprovação do TC, Susana Barbosa refere que toda a documentação está a ser "ultimada", nomeadamente o programa do partido.
Entre outros princípios programáticos, o PL rejeita a globalização económica, financeira e cultural por "atentória da identidade e da independência das nações".
Além da oposição à integração de países não europeus na União Europeia, o PL defende também a preservação da identidade nacional numa Europa de nações.
Em Janeiro de 2008, Susana Barbosa, fundadora do Partido da Nova Democracia (PND) anunciou a sua desfiliação do PND em "rota de colisão com Manuel Monteiro", justificando a sua saída com a expulsão da ala nacionalista que a apoiava na sua candidatura contra a direcção do partido.
A propósito da recente eleição de Maria Augusta Montes para líder do PND, Susana Barbosa acrescentou apenas que não vê "esta solução como minimamente fiável", alegando ainda que "o PND é um partido moribundo, sem futuro e sem ideias novas".