segunda-feira, março 31, 2008

Site

Apesar de se encontrar em fase de ajustamentos, o site do PL já está de novo on line.
Visite http://www.partidodaliberdade.pt.vu/ e envie-nos a sua assinatura!

sábado, março 29, 2008

Partido da Liberdade

Pedimos as nossas desculpas, mas por motivos estranhos, o site do Partido da Liberdade (PL) http://www.partidodaliberdade.pt.vu/ mantém-se inacessível. Estamos a averiguar este problema e cremos que em breve a situação estará solucionada.
Deixamos o nosso agradecimento a todos que nos têm visitado, e em especial àqueles que nos têm alertado para o facto.

quarta-feira, março 26, 2008

Menos deputados de Lisboa no Parlamento

Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
Neste ponto estamos de acordo com Luís Filipe Menezes, que afirmou recentemente em Ílhavo, nas comemorações que assinalaram os dez anos de poder autárquico no concelho, que os candidatos a deputados às próximas eleições legislativas de 2009 serão «todos de Aveiro e escolhidos em Aveiro».

O Partido da Liberdade (PL) agora em constituição, é defensor da descentralização do poder que Lisboa detém sobre o resto do país, e por conseguinte apoiará ideias e soluções que contribuam para a aproximação das políticas e dos políticos aos cidadãos. Parece-nos assim uma questão de bom senso, que os círculos eleitorais apresentem nas suas listas de candidatos a deputados, pessoas que representem e tenham raízes nos seus respectivos distritos.

Começando pelos próprios «cabeças de lista», não faz qualquer sentido um político de Lisboa ser colocado por vezes «à força» na representação de um distrito, pelo qual não tem qualquer afinidade nem conhecimento, e apenas por oportunismo de visibilidade e obtenção de um cargo.

Ainda que admitindo que os deputados estão na Assembleia da República para discutir e legislar sobre assuntos que a todo o país dizem respeito, alguns transversais a todos os portugueses, obviamente que jamais poderemos esquecer que um deputado é alguém eleito pelo povo para o representar, e a quem o povo que o elegeu confia as decisões sobre variados assuntos, mas muito especialmente nos assuntos de interesse político para a região inerente ao círculo eleitoral que o levou ao Parlamento.

Desta forma, um deputado eleito por um distrito, tem obrigações para com esse mesmo distrito, e representá-lo-á por certo tanto melhor, quanto maior for a sua proximidade à terra, a manutenção de residência ou a ligação afectiva à mesma, e o povo sente-se enganado de cada vez que existem eleições e aparecem logo uma quantidade imensa de «oportunistas» a visitar os seus mercados, as suas feiras e os seus eventos. Tanto mais, que com a rapidez que aparecem, da mesma forma desaparecem até ao próximo acto eleitoral.

Cremos pois, que um dos grandes motivos da «abstenção» nas eleições legislativas, se justifica pelos motivos que acabamos de apresentar. Os deputados têm definitivamente que passar a assumir compromissos de honra com quem os elege, e devem deixar de ser meros «fantoches» das máquinas partidárias a que pertencem.

Parece-nos que a forma mais eficaz, justa e franca de renovar a política em Portugal será mesmo começar pelos seus representantes, e nada melhor que estes estarem sintonizados com os interesses de quem directamente os elege. Necessitamos de políticos que acreditem no que defendem e nada melhor que o «bem-querer» da sua gente e da sua terra, para um eficiente e genuíno empenho no trabalho que têm a desenvolver, a bem dos mais próximos em particular, a bem dos portugueses em geral, a bem da Pátria que é de todos.

(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

sexta-feira, março 21, 2008

Primavera

Azulejo do edifício das « Quatro Estações »

Este Azulejo representa a estação da «Primavera». Encontra-se na R. Manuel Firmino nºs 47, 49 na cidade de Aveiro. Uma verdadeira pérola da nossa cidade de Aveiro.

Feira de Março abre hoje

A 574.ª Feira de Março começa hoje, no Parque de Exposições de Aveiro. A animar os primeiros dias do certame estarão Jorge Palma e Roberto Leal, que actuarão amanhã e segunda-feira, respectivamente.

A 574.ª edição da Feira de Março abre hoje as portas, pelas 14 horas, no Parque de Exposições de Aveiro, onde decorrerá até ao dia 27 do próximo mês.
A actuar no palco do certame, este fim-de-semana, estarão Jorge Palma e Roberto Leal. O compositor do tema «Encosta-te a Mim» sobe, amanhã, ao palco, pelas 21.45 horas, num concerto que conta com o apoio da Rádio Renascença. Segunda-feira de Páscoa, pelas 16 horas, será a vez de Roberto Leal.
Para os dois concertos, os bilhetes custam apenas 1.5 euros e permitem a visita a todo o recinto. De acordo com os responsáveis pelo Parque de Exposições de Aveiro, a Feira de Março é «o maior certame de cariz popular e económico da região Centro».
Continue a ler no Diário de Aveiro

terça-feira, março 18, 2008

Cegueira de Olhos Abertos

A cegueira que cega cerrando os olhos, não é a maior cegueira; a que cega deixando os olhos abertos, essa é a mais cega de todas: e tal era a dos Escribas e Fariseus. Homens com os olhos abertos e cegos. Com olhos abertos, porque, como letrados, liam as Escrituras e entendiam os Profetas; e cegos, porque vendo cumpridas as profecias, não viam nem conheciam o profetizado.
(...) Esta mesma cegueira de olhos abertos divide-se em três espécies de cegueira ou, falando medicamente, em cegueira da primeira, da segunda, e da terceira espécie. A primeira é de cegos, que vêem e não vêem juntamente; a segunda de cegos que vêem uma coisa por outra; a terceira de cegos que vendo o demais, só a sua cegueira não vêem.
Padre António Vieira, in "Sermões"

sexta-feira, março 14, 2008

Recolha de assinaturas do Partido da Liberdade

Amanhã, dia 15 de Março, Susana Barbosa, 1ª Signatária do Partido da Liberdade (PL), e um grupo de apoiantes, estarão de novo no centro de Aveiro para uma recolha pública de assinaturas, para a constituição do Partido da Liberdade (PL).

A comitiva do PL, dirigir-se-á pelas 14h30 para o Fórum Aveiro, junto ao Largo do Mercado Manuel Firmino, local onde ocorrerá a recolha de assinaturas, a par com a distribuição de panfletos de apresentação do Partido da Liberdade.
COMPAREÇA E AJUDE-NOS A CONSTRUIR O PARTIDO DA LIBERDADE

quarta-feira, março 12, 2008

A «mudança» está na renovação da democracia

Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
Ouvimos queixas e lamentos afirmando que esta democracia está decadente, que se esgotou, que «não tem remédio». Que fazer então?

Recentemente, os pequenos partidos políticos portugueses ganharam a batalha travada contra a obrigatoriedade de fazer prova que têm pelo menos cinco mil militantes, uma «decisão lógica e natural», já que «há um projecto de lei com vista a acabar com essa exigência legal». Mas a luta não se encerra por aqui, muitas outras batalhas terão de ser travadas e ganhas, a bem dos pequenos partidos, a bem dos «novos partidos», e a bem da democracia em Portugal.

Assim a título de exemplo, se uma lei injusta, a Lei Orgânica n.º 2/2003 de 22 de Agosto – Lei dos Partidos Políticos, determinava no seu artigo 18.º a extinção dos partidos no caso de redução do número de filiados a menos de cinco mil, a mesma lei não menos injusta, continua a determinar no seu artigo 15.º, que a inscrição de um novo partido político no Tribunal Constitucional, tem de ser requerida por, pelo menos, 7500 cidadãos eleitores, o que determina uma exigência de mais 2500 assinaturas, em relação à lei anterior que apenas exigia 5000.

Apesar de uma corrida desenfreada e sem sentido à «caça» de novos militantes, a que todos se viram obrigados, ultrapassando alguns deles valores e princípios ideológicos, ao que sabemos nenhum dos pequenos partidos chegou a filiar os cinco mil, no entanto, qualquer um deles foi criado apenas com cinco mil assinaturas, o que torna injusto e desigual que agora para a criação de um novo partido sejam obrigatórias 7500. Como se justificam os critérios para este aumento? Constituirá apenas mais uma das limitações desta já tão fragilizada democracia?

Sentimos que não interessa nem aos pequenos nem aos grandes partidos, ousar erguer a voz contra este artigo 15.º da Lei Geral dos Partidos, uma vez que a nenhum deles interessará a livre concorrência política, mas interessa sim a todos os portugueses, uma vez que a renovação desta democracia só poderá ser feita através da introdução de novas ideias e de novas formas de estar na política, e esta via, já só poderá existir com a introdução de novos partidos no panorama nacional.

Pequenos e grandes partidos em Portugal, dentro e fora do sistema, só têm contribuído para o afastamento dos cidadãos da política e dos políticos, e esta ideia é tão verdadeira quanto comprovada, uma vez que em todos os actos eleitorais se constatam os crescentes níveis da abstenção. A democracia portuguesa, ainda que jovem, já está esgotada através dos maus exemplos das actuais políticas, que ainda que representadas por alguns jovens políticos, também se encontram tanto nos pequenos como nos grandes partidos, demasiado envelhecidos pelos «mesmos vícios», uma vez que todos giram durante anos consecutivos à volta dos mesmos, sem refrescamentos sinceros de novas ideias ou de novas «caras»!

A única forma possível de ultrapassar esta complexa e redutora situação política nacional, uma vez que vivemos num sistema democrático, e acreditando na democracia apesar das suas «imperfeições», como o melhor dos sistemas políticos até hoje encontrado, será pela via da criação de novos partidos.

E esta solução é-nos reforçada nas ruas, quando nos propomos a ir de encontro ao diálogo com os cidadãos. Se por um lado sentimos uma enorme asfixia de liberdade, pelo simples receio de nos darem uma assinatura para a criação de um novo partido político, por outro lado também é possível sentir a grande ansiedade pela mudança e uma enorme adesão a «novas causas», com o intuito de combater essa mesma falta de liberdade.

Assim, à semelhança da acção pública para recolha de assinaturas que o Partido da Liberdade (PL) iniciou no passado sábado em Aveiro, no próximo fim-de-semana, e em todos mais quantos forem necessários para juntar as tais exigidas 7500 assinaturas, continuará nas ruas, porque sentimos que a nossa voz é ouvida e desejada por todos os que anseiam uma verdadeira mudança para Portugal.

O nosso panfleto de apresentação do PL é aceite com respeito e admiração pela coragem da «nossa atitude» e pelas ideias com que nos afirmamos, e que afinal, estão tão próximas de tantos descontentes do sistema. Muitos dos que se cruzaram connosco no passado sábado, vindos um pouco de todo o lado, depois de uma leitura e do aprofundamento de uma conversa, para além da sua assinatura, renderam-se aos nossos princípios juntando-se a nós, e não existe melhor prova do que esta para seguir em frente!
(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

segunda-feira, março 10, 2008

Os meu filhos-como o tempo passa...(1)

*Clique na imagem para ampliar

Os meu filhos-como o tempo passa...(2)

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domingo, março 09, 2008

Partido da Liberdade recolhe assinaturas

Susana Barbosa concorda que a acção não «está a correr tão bem» como esperado
Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
Não está a ser uma tarefa fácil a recolha do número necessário de assinaturas para a constituição do Partido da Liberdade (PL). Susana Barbosa, primeira signatária do PL, diz que a acção não «está a correr tão bem como nós esperaríamos, porque sente-se uma grande falta de liberdade nas pessoas que têm medo de mostrar o Blihete de Identidade».
Susana Barbosa, acompanhada de um grupo de apoiantes, procedeu ontem a uma recolha de assinaturas, no centro de Aveiro, para a constituição do PL, a par de uma distribuição de panfletos de apresentação do partido. As dificuldades estão a dar mais força a Susana Barbosa que afiança que «esta asfixia de liberdade está na génese do nosso partido. Não é por acaso que existe uma manifestação com 80 mil pessoas em Lisboa».
O ponto de encontro simbólico escolhido para o encontro foi o Obelisco da Liberdade, mas a recolha de assinaturas decorreu em Lisboa e Porto.
Susana Barbosa diz que já conseguiu cerca de 1.500 assinaturas. «O processo está a ser mais difícil do que o inicialmente previsto», concorda, mas está convencida de que vai conseguir as 7.500 antes do final do ano, de modo a que o Congresso Fundador do PL se realize ainda em 2008.
(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

sábado, março 08, 2008

Susana Barbosa recolhe assinaturas para o Partido da Liberdade

Com a devida vénia à Rádio Terra Nova

Susana Barbosa vai para a rua à procura de assinaturas para a constituição do Partido da Liberdade.

A primeira signatária do novo partido vai estar junto ao "Obelisco da Liberdade" na Praça Joaquim de Melo Freitas, a partir das 15h00. De seguida a comitiva vai para uma área comercial de Aveiro, local onde decorrerá a recolha de assinaturas, a par com a distribuição de panfletos de apresentação do Partido da Liberdade.

sexta-feira, março 07, 2008

Recolha de assinaturas do Partido da Liberdade

«Obelisco da Liberdade» Praça Joaquim de Melo Freitas
Amanhã, 8 de Março, Susana Barbosa, 1ª Signatária do Partido da Liberdade, e um grupo de apoiantes, estarão no centro da cidade de Aveiro para uma recolha pública de assinaturas, para a constituição do Partido da Liberdade (PL).

O ponto de encontro será simbólico e junto ao «Obelisco da Liberdade», na Praça Joaquim de Melo Freitas, entre a sede do Clube dos Galitos e o Hotel Arcada, pelas 15 horas.

De seguida a comitiva dirigir-se-á ao Fórum Aveiro, junto ao Largo do Mercado Manuel Firmino, local onde ocorrerá a recolha de assinaturas, a par com a distribuição de panfletos de apresentação do Partido da Liberdade.

quarta-feira, março 05, 2008

O modelo do «Estado ASAE»

Com a devida vénia ao Diário de Aveiro

Vivemos em Portugal momentos de asfixia nacional, e a prepotência da governação de José Sócrates não se convence que está todos os dias a “desconstruir” a nação, e a “desgovernar” os portugueses!

De forma mais abrangente do que a própria ASAE – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, ao que convém não esquecer de aduzir «Órgão de Polícia Criminal», tal qual o Ministério da Economia e da Inovação a designa no seu Portal do Governo, sentimo-nos hoje policiados por todos os lados, por uma espécie de autoridade omnipresente que não nos deixa respirar.

Está a ser criado em Portugal um novo modelo de estado adoptado pelo «Socratismo», que podemos mesmo designar de modelo do «Estado ASAE». Este modelo está a ser aplicado por todos os ministérios, e não apenas pelo Ministério da Economia e da Inovação, como à primeira vista possa parecer. Assim, como todos já percebemos, mesmo sem o acréscimo de «Órgão de Polícia Criminal», sentimos o policiamento na Educação, na Saúde, na Justiça, nas Finanças, enfim, em todos os patamares do nosso dia-a-dia.

Como facilmente se compreenderá, não é por mero acaso que a «confiança» dos portugueses tem vindo a baixar todos os trimestres, ou que já se constatem «alertas» para «uma crise social de contornos difíceis de prever», como noticiou na semana passada a Sedes, uma das mais antigas associações cívicas portuguesas.

O que é facto, é que parece que nada nem ninguém consegue demover dos seus intentos este «Estado ASAE» que por «estado de graça» se mantém em maioria, à sombra de uma oposição tão desacreditada pelos portugueses quanto o próprio Governo, e assim continuará por longos anos de vida, se não se criarem alternativas credíveis.

É urgente que se crie um modelo de Estado alternativo. Enquanto continuarmos a ter o poder centralizado na capital do país, rodeado de assessorias à «soleira da sua porta», o país não sairá desta crise profunda em que se encontra, onde paira o desânimo, onde continuará a ganhar a «abstenção», e onde os cidadãos estarão cada vez mais dissociados da politica e dos políticos, que quer queiramos quer não, continuarão a «dar as cartas» e a ser os «fios condutores» do nosso dia-a-dia.


O Partido da Liberdade (PL), agora em recolha de assinaturas, tem paralelamente em estudo um Programa Político para vos apresentar, implementando novas ideias com base numa Democracia Directa, ao invés de um Democracia Representativa. Entendemos que é urgente que o poder seja descentralizado, e que as assessorias governamentais se conformem em auscultação directa com o povo. Assim, ainda que os ministérios continuem em Lisboa, têm de existir gabinetes de análise sedeados pelas várias regiões e pelos vários municípios do país.

Não é possível continuarmos a assistir a políticas emanadas por um poder prepotente e centralizado em Lisboa, todos os dias desajustado às realidades das regiões, e desadequado às necessidades básicas das populações. E esta situação é tão mais gravosa, quanto a celeridade imposta por este «Estado ASAE», que ao invés de permitir períodos de adaptação e de estudos de alternativas, investe num policiamento feroz de actividades, e entra pela via de uma verdadeira «caça à multa».

E ainda pior, é assim na Educação, e é assim na Saúde, que constituem pilares de base da dignidade humana em qualquer Nação. Continuará assim se não existirem alternativas, e disto pretendemos dar-vos conta através das nossas ideias e dos estudos que estamos a desenvolver que terão sempre por base a aproximação do poder ao povo, ao invés do «monstro das centralizações» de um governo tipo «sanguessuga», egocêntrico, egoísta e desumano.

Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade


(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

domingo, março 02, 2008

Site do Partido da Liberdade

Apesar de se encontrar em fase de ajustamentos, o site do PL já está on line.


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