quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Relatos das urgências reais

Como pode Correia de Campos assegurar a criação de 42 Unidades Básicas de Urgência, que figuram na “Nova Rede de Urgências”, distribuídas pelo interior do país, se todos sabemos que não existem sequer médicos para as falhas nos Centro de Saúde em funcionamento normal, no litoral do país?
Esta reestruturação do sistema de saúde é uma fraude. O governo anda consecutivamente a enganar os portugueses e é bom que os cidadãos estejam atentos e que não silenciem os seus protestos, porque não há nada de mais condenável do que termos políticos a utilizar a saúde pública para encurtar orçamentos de estado, sob um contexto de cortinas falsas do bem servir.
Aqui, no litoral, temos provas vivas do que quero testemunhar. No concelho de Aveiro, mais propriamente na freguesia de Cacia, no passado mês de Dezembro, um dos médicos de família deixou de prestar serviço no Centro de Saúde. Até hoje cerca de 1500 pessoas estão fora do sistema, apesar dos abaixo-assinados e das inúmeras reclamações que a população, os meios de comunicação social, e a própria Junta de Freguesia têm vindo a efectuar.
Já lá vão cerca de três meses... e assinalo mais uma vez, estou a falar do litoral, do distrito de Aveiro, e de uma freguesia deste mesmo concelho! Como vamos nós acreditar no milagre da abertura com novos médicos, de 42 Unidades Básicas espalhadas pelo interior deste país? Onde estão todos estes médicos?
A semana passada, o Partido da Nova Democracia (PND) em Aveiro, endereçou uma carta ao Coordenador da Sub-Região de Saúde do Distrito de Aveiro, Dr. Humberto Rocha, solicitando uma audiência a fim de expor “em pratos limpos” a vergonhosa situação que se está a passar com a saúde, no distrito de Aveiro. Aguardamos, pois, a sua atenção, porque os protestos que nos estão a chegar todos os dias são imensos, e das recentes negociações entre as autarquias e o ministro Correia de Campos, só o Município de Espinho é que ficou contemplado no acordo com vista à manutenção do serviço de Urgência no seu Hospital, ficando de fora os serviços de Urgência dos Hospitais de Ovar, Estarreja, São João da Madeira e Anadia.
O PND em Aveiro, está ao lado da população nesta causa tão importante como é a defesa e manutenção dos direitos da saúde e tudo fará para conseguir levar junto das entidades competentes, as preocupações dos utentes, deixando desde já ao dispor de todos os que se quiserem unir a esta causa o EMAIL: saab@netcabo.pt e a MORADA do Partido da Nova Democracia em Aveiro: Rua Engº Von Haff , nº 61 – 1º A – 3800 177 Aveiro.
(publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Urgências do distrito à espera do ministro

Dos cinco serviços de Urgências marcados para encerrar no distrito de Aveiro pelo Ministério da Saúde, só o de Espinho assinou o acordo. Os restantes ficam a aguardar melhor oportunidade.
Espinho foi o único Município do distrito de Aveiro que assinou, anteontem, o acordo com o Ministro Correia de Campos, com vista à manutenção do serviço de Urgência no seu Hospital. De resto, Ovar, Estarreja, São João da Madeira e Anadia, por razões variadas, ainda não tiveram a mesma sorte.
Continue a ler no Diário de Aveiro

domingo, fevereiro 25, 2007

A Verdade

«Embora ela pareça susceptível de unir, nada divide tanto como a verdade.»

Jean Rostand
França[1894-1977]Biólogo, Escritor

A condenação ao parquímetro

«Já quanto aos residentes a solução é só uma: isenção de pagamento. Não faz sentido querer dar vida própria aos centros das cidades e depois taxar a vida no centro da cidades. É o cúmulo da hipocrisia.»
por Jorge Ferreira, no Aveiro

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Azulejo de Aveiro antiga

Ponte dos Arcos na Ria de Aveiro

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Desmascarado, o desemprego aumenta

Carnavais à parte, a nossa realidade é dura e a vida dos portugueses não melhora. Volvidos dois anos sob a eleição de José Sócrates, apesar de apoiado numa “máquina brutal” de marketing, o “estado de graça” do governo é desmascarado pelos números. A fabricação de imagem tem limites e o ilusionismo também!
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego do último trimestre, atingiu os 8,2%, ou seja, mais 0,8% que nos três meses anteriores e mais 1,2% do que havia atingido em igual período do ano anterior. Portugal tem neste momento cerca de 460 000 desempregados, um tormento real que nenhum político deste actual governo, por muito que o tente, poderá desmentir.
Segundo o relatório do INE, trata-se do maior desemprego dos últimos vinte anos e ainda assim os nossos governantes continuam a querer iludir-nos com a retoma da economia nacional, numa altura em que os nossos efectivos indicadores económicos nos arrastam para a cauda desta Europa, mesmo já sendo em alguns casos ultrapassados por países que aderiram recentemente à União Europeia, como é o caso da Polónia ou mesmo da Hungria.
No distrito de Aveiro, o panorama não é, infelizmente, diferente. Sobre os relatórios mensais do Instituto de Emprego e formação Profissional (IEFP), que já são por si só arrasadores, veio recentemente a União de Sindicatos de Aveiro (USA), contrapor que «os números não são condizentes com a realidade do desemprego», «há muito mais desempregados do que aqueles que são reproduzidos pela informação distribuída pelo IEFP», afirmou há dias o dirigente sindical Joaquim de Almeida, em artigo publicado no Diário de Aveiro.
As movimentações estatísticas no nosso país são imensas, as avaliações de estudos e mais estudos são contraditórias, existe uma espécie de “resultados à vontade do freguês”. Vive-se na análise de dados como na própria economia, ou seja, num caos total, em que só há lugar para o crescimento das multinacionais, da banca, das financeiras ou ainda das seguradoras. A análise dos grandes não serve os pequenos e vice-versa, conforme sempre acontece nas sociedades onde as diferenças sociais são um abismo.
Portugal caminha a passos largos para a perda da sua independência e o aumento consecutivo do desemprego é fruto da má gestão deste país. Diz-se que “o pior cego é o que não quer ver”. No nosso caso, creio que mais que “o ver” é traduzido pelo “sentir”, não se admirem, portanto, que a criminalidade aumente, a insegurança aumente e que os portugueses estejam de novo a emigrar. Ninguém protesta, ninguém acredita, mas os portugueses viram todos os dias as costas aos políticos e ao país e vão-se embora daqui. Esta é que é a verdade e essa não usa máscara!
(Publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

O Carnaval de Lazarim

Lazarim é o nome de uma aldeia situada entre as serras de Montemuro e Leomil, junto ao vale do rio Varosa e a poucos quilómetros de Lamego, conserva ainda uma forma peculiar de festejar o Entrudo. A sua característica principal reside nas máscaras talhadas na madeira de amieiro pelos artesãos locais, os 'Caretos', que são utilizadas pelos seus habitantes. Durante os festejos, pelas ruas da aldeia são acesas fogueiras onde se cozinha a feijoada e a carne de porco que é distribuída a todos os presentes. O ponto alto da celebração passa-se na terça-feira, quando é feita a leitura dos testamentos, as 'Deixadas', e são queimados os 'Compadres'. Os testamentos são textos jocosos e irónicos escritos em verso, que pretendem criticar publicamente os solteiros da aldeia. O testamento do compadre é escrito e lido pelos rapazes e pretende criticar as raparigas. Por sua vez, o testamento da comadre é escrito e lido pelas raparigas e pretende criticar os rapazes. A todos eles são associadas partes da anatomia do burro e da burra, conforme o defeito que se queira apontar. No final, os dois bonecos de palha representando os compadres são queimados no meio de explosões e dos uivos dos caretos.

domingo, fevereiro 18, 2007

Ao menos, não fechem as urgências!

«É certo que pelo andar da carruagem estamos a fechar o país... Mas enquanto existirem habitantes não fechem as urgências. Fechem tudo o resto, mas por favor não fechem as urgências de Portugal! Ainda mora cá gente para quem a distância entre 30 minutos e uma hora e meia de viagem aflitiva para as urgências, numa carrinha dos bombeiros (que tem os apoios que tem e que terá depois...), pode significar a diferença entre a vida e a morte. Isto ainda diz alguma coisa a quem governa? Não propomos as urgências a referendo, fosse qual fosse a votação popular (sim ou não), as urgências - o essencial da saúde pública - deveriam estar abertas na proximidade das pessoas, para o serviço básico ao bem comum das populações.»
por Alexandre Cruz, no Diário de Aveiro

Críticas ao encerramento das urgências

O encerramento da urgência de Estarreja vai afectar a freguesia de São Jacinto que ficará dependente do Hospital de Aveiro. A questão foi levantada na sessão solene do 52.º aniversário da freguesia.
O eventual encerramento do serviço de Urgência do Hospital Visconde de Salreu, em Estarreja, pode vir a afectar a freguesia de São Jacinto. O alerta partiu ontem do presidente da junta local, lembrando que, se tal acontecer, «a população da minha freguesia terá com certeza um árduo caminho a percorrer até ao Hospital de Aveiro, por vezes com esperas no atendimento superiores a quatro horas». Sobre este assunto, a junta já encetou diversas diligências, «juntando-se aos municípios de Estarreja e Murtosa, numa luta de que se aguarda pelo final». «Considero que, nos mesmos patamares institucionais, a Câmara Municipal de Aveiro deveria ter marcado a sua presença», apelou ainda Costeira, no habitual discurso de aniversário da freguesia, que ontem teve lugar na sede da autarquia.
Continue a ler no Diário de Aveiro

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Que urgências na “nova rede de urgências”?

Será que com a aprovação da nova lei do aborto, uma grávida de nove semanas e seis dias, chegando a um estabelecimento de saúde legalmente autorizado para a interrupção voluntária da gravidez, terá prioridade no serviço de urgências? É que vinte e quatro horas poderão fazer toda a diferença para que uma mulher seja ou não considerada criminosa pelo mesmo acto!
A comissão de peritos que apresentou no início deste mês de Fevereiro, a proposta final para a nova rede de urgências, terá procedido nos seus estudos relativos à reorganização da rede de urgências hospitalares, à análise dos casos de mulheres grávidas, que mesmo não se encontrando em situação para serviço de urgência para abortar, terão urgência para o fazer?
E quando tal vier a acontecer, qual a prioridade da urgência a estabelecer nos escassos e já superlotados serviços de urgências?
A proposta já avançada para a nova rede de urgências, prevê o encerramento de quinze serviços de urgências no nosso país, tendo os actuais utentes dos mesmos que se dirigirem a urgências alternativas. Aveiro será de forma vergonhosa o distrito mais penalizado, sendo que cinco dos serviços a eliminar se concentram no nosso distrito, correspondendo portanto, a um terço do total dos enceramentos nacionais dos serviços de urgências.
Estão assim previstos ser encerrados os serviços de urgências dos hospitais de Espinho, de Ovar e de São João da Madeira, sendo todos estes serviços acumulados, transferidos para os serviços de urgências de Santa Maria da Feira. Encerrarão os serviços de urgências de Estarreja que serão transferidos para o hospital de Aveiro e encerrarão os serviços de urgências de Anadia que serão transferidos para Coimbra. A par destes encerramentos, estão ainda previstas ser encerradas várias especialidades em hospitais do distrito de Aveiro, que de serviços de urgências polivalentes passam a nível intermédio de urgências e apenas médico-cirúrgicas, obrigando ainda a uma maior concentração de doentes nos hospitais centrais de Coimbra e Porto.
Sob a justificação da abertura de novas unidades básicas de saúde no interior do país, que correm mesmo o risco de não chegarem a abrir por falta de médicos, recorre-se à lei do mais fácil fechando as portas das urgências de hospitais concelhios, e pior ainda, propondo a suas transferências para hospitais que já por si se encontram superlotados a avaliar pelo número de camas nos corredores e pelas horas de espera no atendimento.
Infelizmente, ou propositadamente, a proposta final deste estudo apresentada pela comissão de peritos liderada por António Marques, foi levada ao conhecimento público no início do mês, em plena campanha eleitoral para o referendo ao aborto, o que a fez passar despercebida da maioria da população. Por outro lado, a reorganização da rede de urgências hospitalares, valorizou durante o período de consulta pública os únicos contributos da Direcção Geral de Saúde e das Administrações Regionais de Saúde, cujos responsáveis são, naturalmente, nomeados politicamente pelo Ministro da Saúde.
Esta “nova rede de urgências” nasce assim de forma “camuflada”, incoerente e desajustada das reais necessidades das populações. Mais uma vez, este governo na figura do Ministro Correia de Campos, ludibria os portugueses sob uma pretensiosa imagem de modernismo, mas encobrindo as verdadeiras causas que originam as falsas mudanças, que mais não representam do que o corte no orçamento do essencial e um aumento cada vez mais disparatado no supérfluo.
(Publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Âmago

Alisar-lhe os cabelos, percorrer
uma a uma as avenidas
que conduzem ao seu rosto.
Sem medo de me perder
no dédalo do seu corpo,
explorar-lhe as proibidas
ruas e também os becos
mais íntimos e secretos.
Porque amar é conhecer
o âmago do ser.

Torquato da Luz

domingo, fevereiro 11, 2007

Momentos

sábado, fevereiro 10, 2007

mar de "mágua"

enfrentam o mar as madeiras e os interstícios
do olhar mal lobrigam os trabalhos além ocultos.
talvez a névoa inunde o cérebro e o abismo da água
mais não seja do que um abraço fundo fluido sinal
que cobre o ouro dos líquidos fenda a fenda vindo.
o inverno mata o estio do sal e da terra nem um lugar.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Política

«Na política portuguesa é mais fácil incinerar quem está à volta do que acender os neurónios. É por isso que este país vive na penumbra da fuligem.»
por Fernando Sobral, no Jornal de Negócios

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Prazo de Validade para a Vida?

O verdadeiro fascínio e o mistério da vida, residem precisamente na incógnita da própria vida. Mesmo que desejado, nunca é certo o momento da concepção, assim como não é certo o momento da morte. Num mundo que pretende ser tão civilizado, onde dominam o «self-service», o «pronto-a-vestir», o «use e deite fora», e os «prazos de validade», não autorizemos que se «plastifique» a vida. Preservemos o que de mais natural ainda nos resta e deixemos que a vida fale por si. A vida não pode ser submetida a prazos de validade, a vida deve ser elevada ao lugar de prodígio que a própria natureza lhe concede.
No passado sábado, estive num debate que a Nova Democracia promoveu no Porto, sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) e fiquei arrepiada com a forma como o Dr. Manuel Pizarro, médico, membro do Movimento Voto Sim e deputado do grupo parlamentar do Partido Socialista, defendeu o «prazo das dez semanas» como sendo uma forma justa de resolver o problema, e disse ainda que «hoje em dia é normal que hajam prazos para tudo, é portanto natural, que tenham de se estabelecer prazos, a sociedade tem que conviver com normas e prazos».
É lamentável que se aceite de ânimo leve que a vida valha tão pouco. A vida felizmente ainda não leva «rótulo de validade», a vida é um caminho com princípio, meio e fim, sejam eles quais forem, mas sempre imprevisível, iniciando-se no momento da concepção e acabando naturalmente com a morte, o que a torna numa aventura portentosa e que por tal deve ser respeitada e dignificada.
Porque me entendo uma pessoa tolerante e sem radicalismos, mas porque acredito que no próximo domingo os portugueses vão dar lugar ao bom senso, defendo com convicção que o debate sobre estas questões não deve ser interrompido. Após o que não devia sequer ser referendado, há que actuar e procurar medidas ajustadas para resolver os problemas, e para resolver os problemas, quando efectivamente o são, será começar a investir na prevenção e no planeamento familiar. Há que actuar também com medidas concretas na educação e apelar para este debate no seio das famílias. A sociedade não pode ser indiferente às suas raízes e há que cultivar a entreajuda e a solidariedade.
O ser humano é tanto mais livre, quanto mais responsável se torna dos seus actos. E pensar em antecipar soluções para resolver um problema tão delicado como é lidar com a vida, é pensar nas origens, não é depois dos erros cometidos que se procuram soluções. Interromper uma gravidez, ainda que a custo, é sempre o caminho mais fácil mas também o mais penoso, o mais egoísta e o mais destituído de valores.
Aproveito ainda para a este propósito do debate sobre a IVG, expressar a minha imensa admiração pelo Professor Nuno Montenegro, médico, professor universitário e membro do Conselho Político da Nova Democracia, que na defesa pelo «Não», tem sido um inexcedível exemplo de bom senso e valorosa participação, que muito orgulho nos faz sentir por participarmos juntos no mesmo partido político, que ainda assim respeita a liberdade de escolha individual da cada um dos seus membros.
(publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

domingo, fevereiro 04, 2007

O Embuste do Referendo

1. Existirá alguma razão para as perguntas nos referendos não serem simples e directas? O que leva a classe política a confundir, a complicar, a transformar em difícil, o que deve ser simples e de fácil compreensão? Há razão ou razões, para isso? E o que levará a mesma classe política que produz ou pactua com as ditas perguntas complexas e estranhas à compreensão de qualquer português médio, a falar da necessidade de aproximar o sistema dos cidadãos, a criticar e condenar as soluções que ela própria engendrou? É normal que mais de metade da campanha sobre o referendo de dia 11, esteja a incidir sobre o esclarecimento quanto ao sentido da pergunta?
Continue a ler, por Manuel Monteiro, no Democracia Liberal

Efeitos da 438ª Calinada de Manuel Pinho

Chocante

Entrevista dada ao Jornal O GLOBO por "Marcola", o líder do PCC

O texto que vai ler é chocante, mas evidencia uma realidade que não pode ser ignorada. E faz pensar! E voltar a pensar. E no fim voltar a pensar. Este é o mundo para que nos têm empurrado e para o qual muitos de nós activa ou passivamente se deixam empurrar...

NOTA: Marcola é o chefe dos "gangs" brasileiros que puseram S. Paulo a ferro e fogo.
Colunista: Ronaldo Jabor

sábado, fevereiro 03, 2007

Nova Democracia em Acção

Hoje, sábado, Manuel Monteiro estará na cidade de Aveiro para uma accção de recolha de assinaturas, para uma Petição que a Nova Democracia tem em curso, e que será endereçada ao Sr. Presidente da Assembleia da República com o seguinte teor:
«Nos termos do disposto no artigo 52º da Constituição e da Lei nº 43/90, de 10 de Agosto, alterada pelas Leis nº 6/93, de 1 de Março e nº 15/2003, de 4 de Junho, os cidadãos abaixo assinados e identificados vêm pedir à Assembleia da República que legisle no sentido de determinar a obrigatoriedade de prestação de trabalho comunitário por parte de todos os cidadãos que beneficiarem de prestações sociais de qualquer natureza, a que tenham legalmente direito, por se encontrarem em situação de desemprego.»
Simultaneamente ocorrerá uma distribuição de panfletos sobre a Europa de hoje e da ligação da Nova Democracia à EUD - EUDemocrats.
O ponto de encontro será em frente ao Mercado Municipal de Aveiro, pelas 10h00. De seguida a comitiva dirigir-se-á para o centro da cidade e aproveitará para dar a conhecer o local das futuras instalações da sede da Nova Democracia na cidade de Aveiro

Aveiro a descer... (I) nos serviços de urgência

Em Portugal, vão encerrar 15 unidades hospitalares de serviço de urgências.
Só no distrito de Aveiro, encerram 5 unidades hospitalares de serviço de urgências (em São João da Madeira, Espinho, Ovar, Estarreja e Anadia), o que representa 1/3 das unidades a encerrar no país!
É escandaloso.

Aveiro a descer... (II) no futebol

O Futebol e o País, por Jorge Ferreira, no Aveiro

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Sobre nós (5)

Adoro: a Energia

Detesto: a apatia