sábado, fevereiro 10, 2007

mar de "mágua"

enfrentam o mar as madeiras e os interstícios
do olhar mal lobrigam os trabalhos além ocultos.
talvez a névoa inunde o cérebro e o abismo da água
mais não seja do que um abraço fundo fluido sinal
que cobre o ouro dos líquidos fenda a fenda vindo.
o inverno mata o estio do sal e da terra nem um lugar.

7 Comments:

At 9:32 da manhã, Blogger hfm said...

como gosto da sua poesia!

 
At 11:03 da manhã, Blogger isabel mendes ferreira said...

martim tu a helena e o Poeta....


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redondo.

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bom dia Su.


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beijo. solar.

 
At 11:35 da manhã, Blogger SÓNIA P. R. said...

De volta Susana. Bjinho e bom dia.

 
At 1:47 da tarde, Blogger Pé de Salsa said...

Bom dia Susana,

Quantos "mares de máguas" não abundam por esse mundo fora...
...e quantos desses "mares" nos rodeiam sem nos apercebermos!
Talvez a solução seja a de os procurarmos e ir ao seu encontro.

Gostei deste poema do Martim Gouveia e Sousa.

Um beijinho e um bom fim de semana.

 
At 5:42 da tarde, Blogger Nilson Barcelli said...

Belas palavras.
Escreve bem, o autor.
Bom fim-de-semana.
Beijos.

 
At 11:45 da manhã, Blogger PintoRibeiro said...

Sem lobrigações, bom domingo e bjinho Susana.

 
At 10:30 da tarde, Blogger Unknown said...

Boa semana ...

 

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