sexta-feira, junho 26, 2009

Partido da Liberdade

(João Franco, Renato Cardoso, José Rangel Pombal, Susana Barbosa, Silva Pereira, Jorge Branco)
*Clique na imagem para ampliar
POLÍTICA
__________________________________________________________
Partido da Liberdade entregou inscrição
__________________________________________________________
Com a devida vénia ao Diário de Aveiro

por Rui Cunha

A comissão instaladora do Partido da Liberdade (PL) entregou no Tribunal Constitucional o requerimento de inscrição desta nova força política, que tem sede em Aveiro.

Segundo Susana Barbosa, primeira signatária do PL, trata-se de um partido de direita cujos "pilares" são o "nacionalismo" e o "municipalismo".

"O PL pretende preencher um vazio político e ideológico existente em Portugal e surge com a missão de devolver aos portugueses a importância dos valores da família e da vida, do trabalho, do mérito e do reconhecimento, da defesa e elevação da agricultura portuguesa, do comércio português e da indústria portuguesa, da salvaguarda das raízes nacionais, da sua cultura, do seu património, da sua história, e da protecção do ambiente e da sustentabilidade de tudo o que é natural à própria vida", explica. RC

(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

quarta-feira, junho 24, 2009

Desmontagem do (des)emprego

Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
Desde o último trimestre de 2008, que não param de pulular empresas e centros de formação profissional de norte a sul de Portugal. Eis que numa altura de crise profunda, transversal a todos os sectores da economia, o (des)governo de Sócrates resolveu criar atractivos incentivos económico-financeiros para empresas que se dedicassem ao estímulo de cursos de formação profissional nas mais variadas áreas. Tomámos mesmo conhecimento, de empresas que obtiveram incentivos para tantos tipos de cursos profissionais, e será bom que se faça realçar, para “cursos gratuitos”, e muitos deles com direito a subsídios de refeições e de deslocações incluídos, que ainda nem chegaram a leccionar alguns, por falta de formandos interessados, analise-se bem!

Claro está, que esta quantidade de formação profissional disponível, foi de todo despropositada e desajustada às reais necessidades da economia portuguesa, uma vez que nos encontramos em profunda recessão económica, com empresas a deslocarem-se, a despedirem trabalhadores, a diminuírem a produção, ou mesmo a fecharem todos os dias.

Esta semana, para alguns, surpreendentemente, o Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP) divulgou dados que revelam que, ao fim de dez meses, a variação mensal do número de inscritos no IEFP sofreu, pela primeira vez, uma diminuição, caiu 0,5 por cento em relação a Abril, indicando que se verificou uma diminuição do desemprego. Por sua vez, o Sindicato Nacional dos Técnicos de Emprego, afirma-se perplexo e desconfia dos números divulgados, na segunda-feira, pelo IEFP.

Marçal Mendes, do Sindicato dos Técnicos de Emprego, afirmou que nos balcões do IEFP não houve uma quebra de inscrições de quem ficou sem trabalho. O dirigente sindical disse que as informações dos técnicos que trabalham indicam que «o fluxo nos centros de emprego não diminuiu, manteve-se na melhor das hipóteses aos níveis que se têm vindo a patentear nos últimos meses», acrescentando ainda, «devia proibir o IEFP, não de produzir estatísticas oficiais porque esses números não configuram estatísticas oficiais, quem tem esse condão é o INE, mas não devia divulgá-los até que uma comissão independente, composta por elementos não necessariamente todos ligados ao Governo, esmiuçasse ao pormenor como é que estes números são obtidos».

Temos assim em cima da mesa, mais um extraordinário episódio da nossa decadente democracia portuguesa. O Sindicato Nacional dos Técnicos de Emprego, não acredita nos dados, colocando-os em falso, mas o presidente do IEFP considera que os números de Maio são os primeiros sinais de retoma.

Retoma? Qual retoma? Alguém já a sentiu no peso da carteira, ou na valorização dos dias que passam? Só mesmo para quem quiser continuar a acreditar na farsa que nos querem impingir!

Para nós, que não andamos a ver passar os dias de forma indiferente, é claro que os desempregados não diminuíram, simplesmente o governo tratou de arranjar uma estratégia de ocupação temporária para muitos, à custa do Estado, ou melhor, à custa dos nossos impostos, e é certo e sabido que tudo isto não passou de mais uma calculada manobra “Socrática” de especulação, para iludir os portugueses antes das férias, e sobretudo antes das próximas eleições.

Fecha os olhos quem quer. Convence a quem interessa.

Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade
(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

domingo, junho 21, 2009

Partido da Liberdade


quarta-feira, junho 17, 2009

PL entrega 7781 assinaturas no TC

COMUNICADO
O Partido da Liberdade entrega Requerimento de inscrição no TC

Susana Barbosa, 1ª Signatária do Partido da Liberdade (PL), e uma comitiva da Comissão Instaladora do partido, são recebidos hoje em Lisboa, no Tribunal Constitucional (TC), pelas 15h00, para a entrega do Requerimento de inscrição do PL naquele Tribunal, acompanhado de todo o processo legal inerente à efectivação deste pedido.

O Partido da Liberdade apresenta-se como um partido democrata, da direita portuguesa, que tem por pilares o nacionalismo e o municipalismo. O PL pretende preencher um vazio político e ideológico existente em Portugal, e surge com a missão de devolver aos portugueses a importância dos valores da família e da vida, do trabalho, do mérito e do reconhecimento, da defesa e elevação da agricultura portuguesa, do comércio português e da indústria portuguesa, da salvaguarda das raízes nacionais, da sua cultura, do seu património, da sua história, e da protecção do ambiente e da sustentabilidade de tudo o que é natural à própria vida.

O Partido da Liberdade, apresenta um Programa efectivamente revolucionário, onde recusa o “politicamente correcto” que está ao serviço do actual status, e propõe expurgar a Constituição do seu conteúdo ideológico e torná-la mais simples, mais concisa e mais precisa.

A bitola da acção do PL será exclusivamente, o bem da Pátria e do Povo Português e para tal, mais do que fazer promessas ou alvitrar soluções de curta duração, propõe mudanças, que deverão ser por natureza, radicais e que levarão, mais tarde ou mais cedo, ao estabelecimento do Municipalismo na administração portuguesa.

A revolução, obviamente pacífica, que é preconizada pelo PL, assenta essencialmente, e na sequência de uma profunda revisão constitucional, em dois grandes aspectos inovadores: um novo conceito do semi-presidencialismo e a organização municipalista da governação.

O PL considera o actual sistema partidário decadente e desajustado à realidade dos tempos actuais, e apresenta como prova o distanciamento cada vez maior dos cidadãos em relação à política e aos políticos, traduzindo-se este facto nos incontornáveis e crescentes níveis de abstenção e de votos em branco, nos sucessivos actos eleitorais.

O PL reclama como fundamental a liberdade de expressão na necessária mudança, e diferencia a vulgar libertinagem da verdadeira liberdade que exige maior responsabilidade.

Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade

quarta-feira, junho 10, 2009

IV aniversário "arestália"

Dia de Portugal

É com um enorme orgulho que hoje comemoramos o Dia de Portugal, dia em que celebramos a conclusão de trabalhos para a criação do Partido da Liberdade (PL), encontrando-se já agendado para a próxima semana com o Tribunal Constitucional (TC), o dia da entrega de todo o processo necessário para o requerimento da inscrição do novo partido político português.

É para nós uma grande honra, e como podereis compreender, tal não acontece por acaso, que o PL cumpra a finalização da sua primeira grande etapa no Dia de Portugal, dando já provas entre os seus membros da sua capacidade de resistência, de espírito de sacrifício, de trabalho, de organização, e de coragem para defender um novo rumo e uma nova forma de ser, de sentir, e de defender a nossa Pátria!

O Partido da Liberdade, ao contrário dos demais, surge como consequência da união de vontades cimentadas no ideal de uma verdadeira direita para Portugal. O PL surge sem preconceitos nem tabus, e por conseguinte sem medo de se afirmar como um partido de direita que defende a liberdade de expressão. O PL não hesitará na coragem de ser politicamente incorrecto, sempre que a verdade e o interesse nacional acima de tudo, assim o exigirem.

Infelizmente, após as recentes eleições para o Parlamento Europeu, e face aos resultados constatados, somos forçados a reconhecer que o Partido da Liberdade não só faz falta no espectro político português, como mais do que isso, já se torna uma urgência na defesa dos valores da nossa nação.

Portugal, ao contrário da tendência dos países mais desenvolvidos da União Europeia (UE), continua um país rendido aos valores da esquerda totalitária, centralista e globalizante, e mesmo os partidos que se afirmam de direita em Portugal, aceitam o domínio ideológico da esquerda, compactuando com um Estado socialista e reduzindo-se a reivindicações meramente materiais, cingindo-se a políticas redutoras de protecção ao grande capital e à alta finança, e mesmo que vestindo capas de social democracia, os intentos que se encobrem debaixo delas não passam de meras alternâncias à ganância do dinheiro e do poder.

Portugal deve de uma vez por todas aprender com os erros dos outros, e os outros países da Europa que também erraram nos seus rumos, já começaram a corrigir os seus desvios, de modo a inverter políticas passadas e a recuperar valores perdidos. Portugal continuará a descer na cauda da Europa, enquanto a esquerda continuar no nosso país a alimentar-se da miséria para a sua propaganda, e enquanto a esquerda continuar no nosso país, a florescer na pobreza de muitos, investindo simultaneamente na riqueza de poucos.

Portugal merece melhor!

Portugal tem um passado e uma história a defender, que constituem alicerces fundamentais para a construção de um futuro digno, assente nos seus valores culturais e na sua identidade nacional. O Partido da Liberdade vai preencher o vazio ideológico que os partidos do sistema há muito deixaram de ocupar, e que os novos partidos não têm a coragem nem a força de alcançar.

O Partido da Liberdade surge como um partido de direita nacional democrata, e entende que por Portugal vale a pena lutar para ser livre e independente. O PL surge com a missão de devolver aos portugueses a direita do trabalho, do mérito, do reconhecimento, dos valores da família e da vida, dos interesses nacionais, da sustentabilidade natural da nossa indústria, do nosso comércio e da nossa agricultura. O Partido da Liberdade dará voz a todos os portugueses que não votaram nos partidos do sistema, e infelizmente como todos sabemos essa é a voz das classes médias asfixiadas, e essa é a voz da verdadeira maioria!

Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade
(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

quarta-feira, junho 03, 2009

PL celebra conclusão de trabalhos no Dia de Portugal

Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
O Partido da Liberdade (PL) celebra no próximo dia 10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, a conclusão de trabalhos que durante cerca de um ano e meio foram desenvolvidos para a criação do novo partido político português. Assim, cumprida esta importantíssima etapa, encontra-se já agendada com o Tribunal Constitucional (TC), a data de entrega de todo o processo necessário para o requerimento da inscrição do PL, que ocorrerá neste mês de Junho.

É com muito orgulho que a Comissão Instaladora do PL vê chegada ao fim esta jornada de trabalho, e é com um enorme sentido patriótico que terá o prazer de comemorar este feito, de forma simbólica em Aveiro, no Dia de Portugal, com uma visita ao «Obelisco da Liberdade» na Praça Joaquim de Melo Freitas, local onde também simbolicamente iniciou a sua recolha pública de assinaturas.

Os dezoito meses de contacto directo com o povo português, ajudaram-nos a compreender a revolta que por todo o país se instalou nas nossas gentes, contra a política, e contra os políticos que levaram Portugal ao estado em que se encontra. Desta forma, os nossos Princípios, as nossas Bases Programáticas, e o nosso Programa, estão assentes nos pilares ideológicos que nos levaram à criação deste projecto, mas estão também e em simultâneo, ajustados às necessidades concretas e às carências reais, que claramente pudemos sentir e ouvir da viva voz de milhares de portugueses.

Em plena campanha eleitoral, damos a razão a todos os cidadãos que não se identificam com os partidos políticos hoje existentes em Portugal, e que criticam duramente as classes políticas que hoje se instalaram no poder para dele se servirem. Nós também não nos revemos no tipo de profissionais da política que nos querem dominar, que tal como o capitalismo financeiro que se instalou nas sociedades modernas, tudo dizem saber sobre números, mas nada sabem sobre valores.

Portugal vive hoje momentos muito duros da sua existência, e sente todos os dias cada vez mais ameaças à sua soberania e à sua independência nacional. Seria, portanto, neste momento de eleições europeias, uma óptima altura política para os partidos exporem novas propostas e novas ideias para o país. No entanto, e ao revés do que era natural, vemos os líderes dos partidos e os seus cabeças de lista ao Parlamento Europeu, a debater intrigas domésticas, e assuntos fora de portas que só deveriam ter lugar dentro delas.

Para desconcerto de todos nós, a maior parte dos partidos anda a tentar acertar agulhas e a resolver os seus problemas internos durante a campanha eleitoral, e com isto gastam milhões de euros em cartazes e campanhas folclóricas às quais só um Presidente da República amorfo e rendido ao sistema, como o que temos hoje, consegue ignorar e fazer de conta que não vê contas. Solicitações severas de contenção e bom senso, teriam sido no mínimo recomendáveis!

Numa altura de recessão económica mundial, e em particular de uma profunda crise nacional, é escandaloso que os partidos batam recordes de orçamentos das suas campanhas eleitorais. De toda a esquerda a toda a direita existentes, os custos aumentam de forma desproporcional e desajustada ao empobrecimento real do nosso país. Tudo em Portugal continua a girar ao contrário, e até os ditos novos partidos mas velhos no oportunismo do “centrão” que carregam, e que com uma enorme falta de humildade, já se recusam logo à nascença a ser pequenos, não trazem valor qualquer valor acrescentado, nem qualquer esperança a Portugal.

Ainda assim, apelamos a todos os portugueses que não deixem de exercer o seu direito e o seu dever de votar no próximo domingo. Apelamos a todos que depositem nas urnas a desilusão por este sistema, a revolta pelos políticos que nos têm (des) governado, e o luto sentido por um país à deriva de uma nau inundada de corrupção, de oportunismo e de mentira.

Mais do que nunca sentimos a falta que o nosso partido já faz a Portugal. Mais do que nunca sentimos que não é em vão a nossa persistência, a nossa tenacidade e a nossa coragem, por neste momento almejarmos a diferença do nosso projecto para servir a nossa Pátria da forma digna e honesta que ela nos merece. O nosso caminho vale a pena, e já nas próximas eleições europeias seremos a verdadeira alternativa. Por agora, tal como muitos milhares de portugueses, demonstraremos o nosso luto pela nossa nação votando em branco.

Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade

(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)