quarta-feira, junho 10, 2009

IV aniversário "arestália"

Dia de Portugal

É com um enorme orgulho que hoje comemoramos o Dia de Portugal, dia em que celebramos a conclusão de trabalhos para a criação do Partido da Liberdade (PL), encontrando-se já agendado para a próxima semana com o Tribunal Constitucional (TC), o dia da entrega de todo o processo necessário para o requerimento da inscrição do novo partido político português.

É para nós uma grande honra, e como podereis compreender, tal não acontece por acaso, que o PL cumpra a finalização da sua primeira grande etapa no Dia de Portugal, dando já provas entre os seus membros da sua capacidade de resistência, de espírito de sacrifício, de trabalho, de organização, e de coragem para defender um novo rumo e uma nova forma de ser, de sentir, e de defender a nossa Pátria!

O Partido da Liberdade, ao contrário dos demais, surge como consequência da união de vontades cimentadas no ideal de uma verdadeira direita para Portugal. O PL surge sem preconceitos nem tabus, e por conseguinte sem medo de se afirmar como um partido de direita que defende a liberdade de expressão. O PL não hesitará na coragem de ser politicamente incorrecto, sempre que a verdade e o interesse nacional acima de tudo, assim o exigirem.

Infelizmente, após as recentes eleições para o Parlamento Europeu, e face aos resultados constatados, somos forçados a reconhecer que o Partido da Liberdade não só faz falta no espectro político português, como mais do que isso, já se torna uma urgência na defesa dos valores da nossa nação.

Portugal, ao contrário da tendência dos países mais desenvolvidos da União Europeia (UE), continua um país rendido aos valores da esquerda totalitária, centralista e globalizante, e mesmo os partidos que se afirmam de direita em Portugal, aceitam o domínio ideológico da esquerda, compactuando com um Estado socialista e reduzindo-se a reivindicações meramente materiais, cingindo-se a políticas redutoras de protecção ao grande capital e à alta finança, e mesmo que vestindo capas de social democracia, os intentos que se encobrem debaixo delas não passam de meras alternâncias à ganância do dinheiro e do poder.

Portugal deve de uma vez por todas aprender com os erros dos outros, e os outros países da Europa que também erraram nos seus rumos, já começaram a corrigir os seus desvios, de modo a inverter políticas passadas e a recuperar valores perdidos. Portugal continuará a descer na cauda da Europa, enquanto a esquerda continuar no nosso país a alimentar-se da miséria para a sua propaganda, e enquanto a esquerda continuar no nosso país, a florescer na pobreza de muitos, investindo simultaneamente na riqueza de poucos.

Portugal merece melhor!

Portugal tem um passado e uma história a defender, que constituem alicerces fundamentais para a construção de um futuro digno, assente nos seus valores culturais e na sua identidade nacional. O Partido da Liberdade vai preencher o vazio ideológico que os partidos do sistema há muito deixaram de ocupar, e que os novos partidos não têm a coragem nem a força de alcançar.

O Partido da Liberdade surge como um partido de direita nacional democrata, e entende que por Portugal vale a pena lutar para ser livre e independente. O PL surge com a missão de devolver aos portugueses a direita do trabalho, do mérito, do reconhecimento, dos valores da família e da vida, dos interesses nacionais, da sustentabilidade natural da nossa indústria, do nosso comércio e da nossa agricultura. O Partido da Liberdade dará voz a todos os portugueses que não votaram nos partidos do sistema, e infelizmente como todos sabemos essa é a voz das classes médias asfixiadas, e essa é a voz da verdadeira maioria!

Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade
(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

2 Comments:

At 10:54 da manhã, Anonymous ultra-patriota said...

nas eleições legislativas, posso votar no PL?

 
At 1:19 da manhã, Blogger Susana Barbosa said...

A participação do PL em actos eleitorais, está dependente do tempo que levar a sua legalização no Tribunal Constitucional. De toda a forma, "o caminho faz-se caminhando" e oportunidades não faltarão para o PL se tornar rapidamente útil a Portugal e aos portugueses!

 

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