terça-feira, maio 30, 2006

Deliciosa

A história do Sapinho

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O Distrito de Aveiro e o Turismo

Afirmou recentemente Carlos Costa, na “Revista Turismo & Desenvolvimento” que «o sector do turismo pode vir a desempenhar um papel determinante na alavancagem da economia portuguesa, e contribuir decisivamente para o seu crescimento económico, desenvolvimento social e modernização do país. O turismo, devido ao seu papel crucial em termos de aumento das exportações, de interacção social com pessoas de outros países, e devido a ser um sector de “trabalho intensivo” e não de “capital intensivo”, pode vir a introduzir uma forte aceleração da economia portuguesa».

Subscrevo na íntegra esta afirmação e lamento que os sucessivos governos portugueses não prestem a devida atenção e a devida promoção que merece o sector do turismo em Portugal. O actual ministro da economia, preocupado de forma obsessiva com o desenvolvimento tecnológico, tem esquecido que sem desenvolvimento económico de nada servirá o desenvolvimento tecnológico. A economia para crescer tem de ser sustentada e a tecnologia é importante se dela houver aplicabilidade, e quando tal não acontece, ela tornar-se obsoleta.

De forma geral, tanto a nível regional, como a nível nacional, o nosso país oferece óptimas condições naturais para o turismo. Sendo que estas condições se demonstram uma mais valia inerente ao próprio território, parte do investimento está assegurado em si mesmo. Por exemplo para um americano ou para um alemão, um país como o nosso “à beira-mar plantado”, com a diversidade paisagística que apresenta apenas num pequeno rectângulo, com a extensão de costa que usufruímos de norte a sul, com os imensos rios, rias, riachos e cascatas, com um clima ameno, simultaneamente com um património histórico e cultural relevante e uma gastronomia tão variada num raio de tão poucos kilómetros, é considerado um privilégio universal.

Neste contexto se apresenta o distrito de Aveiro, onde se pode viajar em menos de uma hora do mar da Barra ou da Costa Nova às belíssimas Serras do Arestal em Sever do Vouga, ou da Freita em Arouca. Uma região de riquíssimas paisagens onde se cruzam muitas águas, muitos patrimónios histórico-culturais e uma apetecível gastronomia, merecia um destaque especial para o turismo.

Mas para que se opere o desenvolvimento turístico na nossa região, também é necessário que haja vontade política, que o sector se modernize e se torne nacional e internacionalmente competitivo. Para que tal possa ocorrer com sucesso, é necessário que se opere uma mudança de mentalidades autárquicas neste sentido. Uma concertação inter-concelhia no sector turismo do distrito só traria benefícios para todos, os autarcas é que o não querem perceber e por vezes na ganância de “puxar a brasa apenas para a sua sardinha”, perdem a aposta da diferença pela conjugação de esforços e por uma divulgação mais abrangente e de maior qualidade.

(publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

segunda-feira, maio 29, 2006

Diário de Aveiro faz retrato da autarquia aveirense

A Câmara Municipal de Aveiro empregava, a 31 de Dezembro do ano passado, um total de 754 trabalhadores. A informação é revelada no Balanço Social de 2005 da autarquia aveirense, apresentado na última Assembleia Municipal.

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Aveiro merece!


AVEIRO MERECE DEPUTADOS QUE SE BATAM PELOS SEUS INTERESSES

A minha passagem ontem por Lobão, concelho de Santa Maria da Feira, no distrito de Aveiro, testemunha que a possibilidade da Nova Democracia eleger deputados em 2009 é real. Conciliando orientação e estratégia política, com ambição e contactos directos com as populações, a Nova Democracia vem demonstrando neste e noutros Concelhos do Distrito que não é fruto do acaso a sua crescente citação nos órgãos de comunicação regional e nacional. Há trabalho, há vontade e há a convicção de que temos as condições para ter eleitos por Aveiro na Assembleia da República. E nós queremos consegui-lo!

Aveiro merece deputados que se batam pelos seus interesses; Aveiro não pode continuar a votar em deputados que viraram as costas às Pescas; à Agricultura; à Indústria e à actividade Turística da região e do distrito. Aveiro tem servido de palco ao lançamento de políticos no panorama nacional, que uma vez eleitos esquecem e abandonam quem os elegeu e quem por eles mais se bateu. Isso é patente no caso do CDS, partido que desde 1995 elege Paulo Portas por este círculo eleitoral; e é também por isso que a Nova Democracia tem de conseguir demonstrar aos Aveirenses em geral que o voto útil dos que querem uma Nova Política e dos que querem um distrito com capacidade de afirmação política é o voto nos Conservadores Liberais.
Acredito que vamos conseguir substituir quem não é leal aos seus eleitores; acredito que nas legislativas de 2009 marcaremos presença, em nome de AVEIRO, na Assembleia da República
por Manuel Monteiro no Democracia Liberal

domingo, maio 28, 2006

Hoje foi assim

sábado, maio 27, 2006

O Impossível baseia-se no Possível

«O mistério nem sempre cresce no desconhecido, porque o desconhecido é muitas vezes só isso: pode crescer no conhecido, quando é o seu terrível espanto. O impossível nem sempre nasce do que se não tem, porque o milagre do futuro se acredita: o impossível quase sempre nasce do que se tem, porque se tem e se espera ainda... »

Vergílio Ferreira, in " Estrela Polar"

sexta-feira, maio 26, 2006

Interesses...

Quatro Torres ou um Estádio? Decida o Povo!, por Jorge Ferreira, no Diário de Aveiro de hoje e no Aveiro

Um bom trabalho

«Political blogs and participatory democracy: Evidence from Portugal and Spain», por Irene Ramos Vielba

quinta-feira, maio 25, 2006

Mais um voo da andorinha!

Inauguração da Sede da NovaDemocracia no Lobão - Santa Maria da Feira
Depois da sede em São João da Madeira, a segunda sede da NovaDemocracia no distrito de Aveiro, será inaugurada no próximo domingo, dia 28 de Maio, pelas 12h00, na Rua do Comércio (junto às finanças), na Corga do Lobão, Santa Mª da Feira. A inauguração contará com a presença do presidente do partido, Manuel Monteiro, e com Jorge Ferreira, cabeça de lista por Aveiro nas últimas eleições legislativas.
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quarta-feira, maio 24, 2006

Hoje vi Lisboa, assim...

Avenida D. Carlos - Lisboa

Jacarandás de Lisboa, por Torquato da Luz , no Ofício Diário

terça-feira, maio 23, 2006

Élio Maia corrobora posição da NovaDemocracia

Hoje, o Mário Duarte volta a ter honras de 1ª página no Diário de Aveiro!

Por discordar do Plano de Pormenor aprovado para o espaço do Mário Duarte, que prevê a construção de «quatro torres» naquele local, o Partido da NovaDemocracia já teve audiências com Élio Maia e Regina Bastos sobre a possibilidade de ser efectuado um referendo local ao Estádio, e com persistência e convicção, tem vindo a desenvolver em Aveiro várias acções de sensibilização, sobre o destino a dar ao velho Estádio Mário Duarte.

Ontem, o presidente da Câmara Municipal, Élio Maia, anunciou durante a reunião pública do Executivo, a vontade de «manter o velhinho Estádio Mário Duarte como património de Aveiro», e afirmou ainda que deseja evitar a todo o custo que naquele espaço se construam as «quatro torres» como se prevê.

Sobre este assunto escreve Jorge Ferreira, no Aveiro:

Afinal, O Referendo É Possível!


Contrariando as más línguas e os velhos do Restelo, que também os há por esse país fora, o presidente da Câmara de Aveiro reafirmou, ontem, na reunião de Camara realizada na freguesia da Glória, a intenção de evitar, a todo o custo, a demolição do antigo estádio Mário Duarte, para onde foi projectada, pelo executivo anterior, uma nova urbanização.

continue a ler, no Aveiro

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Civismo e "afixação permitida"

Cada vez mais se encontram locais com placas de “afixação proibida” onde antes se podiam livremente afixar cartazes. Não podemos ser contra esta actuação, principalmente quando está em causa propriedade privada ou patrimónios reconhecidos. Mas então, se já nem nos característicos taipais das obras se pode afixar nada, não será tempo das autarquias começarem a reflectir sobre o assunto a fim de obterem locais específicos para “afixação permitida”?

Na cidade de Aveiro, os locais de “afixação proibida” têm vindo a aumentar e creio que um pouco por todo o país, se passa legitimamente a mesma situação. Recentemente colaborei numa acção de colagem de cartazes da NovaDemocracia em Aveiro e a dificuldade para arranjar locais de afixação foi imensa, deixando-nos por vezes sem alternativas ou com a sensação de termos afixado cartazes onde não devíamos, como por exemplo em postes ou caixas de electricidade. No entanto, mais não fizemos do que aquilo que todos fazem, incluindo as afixações de cartazes da responsabilidade do próprio município.

Decorria ainda em Abril a “Feira de Março” em Aveiro na altura da nossa acção, e a cidade estava repleta de cartazes a anunciar o evento, para além de muitos outros cartazes a anunciar festas e outras informações. Ora os cartazes íam-se amontoando e com o nosso bom senso para não prejudicar os que ainda estavam actualizados, uma boa visibilidade dos mesmos tornava-se difícil. Ainda assim, a “falta de civismo saiu à rua” e não faltou quem se incomodasse em arrancar logo na mesma noite da colagem, grande parte dos nossos cartazes, seguindo-se a mesma preocupação nas duas noites seguintes... Quanto aos outros cartazes, esses continuavam lá, não ofereciam inquietação!

Esta experiência, leva-nos a reflectir sobre um assunto que diz respeito a todos nós, enquanto cidadãos que livremente temos o direito de poder informar e ser informados, sobre acções, alertas e eventos de interesse público, de forma gratuita. A afixação de cartazes é útil às populações e é um veículo de comunicação que tende a utilizar-se para os mais variados fins e fora dos períodos das já habituais campanhas políticas.

Seria bom que as autarquias começassem a equacionar esta questão, no sentido de disponibilizarem espaços permitidos para a afixação, com algumas condições de centralidade e visibilidade, onde os próprios municípios pudessem dar o exemplo, afixando os cartazes de informação da sua própria responsabilidade nesses mesmo locais.

Viajei há pouco tempo por três cidades do interior do país em Trás-os-Montes, Mirandela, Bragança e Miranda do Douro e surpreendi-me com o grau de civismo lá existente nesta matéria, pelo facto de nestas cidades existirem locais próprios para a afixação de cartazes. Será bom que os nossos autarcas sigam os bons exemplos e se querem uma cidade culta, limpa e cívica, ajudem a formar os cidadãos dando eles próprios o “pontapé de saída”!
(publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

segunda-feira, maio 22, 2006

De volta ao Rossio até 4 de Junho

De volta ao largo do Rossio, a Feira do Livro de Aveiro, abriu anteontem ao público, contando com a presença de 40 expositores e um programa de animação pleno de actividades diárias - da declamação de poesia, à projecção de filmes, passando por representações teatrais - dirigidas a vários públicos.
O regresso do certame ao Rossio, depois de, no ano passado, ter estado instalada na renovada Praça Marquês de Pombal (ao Governo Civil), deveu-se, segundo o vereador do pelouro dos Assuntos Culturais, Miguel Capão Filipe, à vontade dos representantes das livrarias da cidade e das editoras. "A grande maioria foi favorável ao regresso da feira ao Rossio", revelou o vereador, considerando este espaço "mais central e acessível" às pessoas.

domingo, maio 21, 2006

Ontem foi dia de GAS

Reuniu-se o GAS (Grupo de Amigos de Sever).

Em Sever do Vouga, claro.

Admiraram-se as belas paisagens, de tantos verdes! Festejaram-se memórias, eventos e alegrias. Houve "concurso teatral" (de peças teatrais escritas e encenadas por membros do GAS) e "leilão de peças de artesanato" (da Casa do Artesão de Sever do Vouga), cujas receitas reverteram a favor da APCDI (Associação Portuguesa de Crianças Deficientes Inadaptadas).

E como não podia deixar de ser, um dia a usufruir da excelente gastronomia da região. Ao almoço "Polvo à Lagareiro", ao jantar "Bacalhau à Cortiço" e "Lombo Assado". A rematar, sempre com as divinas sobremesas da Dª Isabel Marques, que mais parecem vindas dos Céus para Deuses...

Depois da ceia, não faltaram os "Fados" que os amigos de Lisboa (que já são quarenta e sete) tanto apreciaram ouvir junto a nós!

sábado, maio 20, 2006

Reflexão - (des)construindo

Salvador Dali [1904-1989]

sexta-feira, maio 19, 2006

Memórias...

Neste dia 19 de Maio, que é véspera do dia vinte, neste mês-encruzilhada, onde, em Portugal, pelas razões climáticas, já assinaladas por Montesquieu, se culmina o ciclo de tradicionais activismos, onde as abriladas precedem outras revoltas, são muitas as efemérides a debicar. A mais próxima de nós tem a ver com o processo de Blitzkrieg que levou um ex-ministro das finanças a fazer a rodagem de um carro novo até à Figueira da Foz, assim se instalando, primeiro, na liderança do PSD, e, depois, na presidência da pátria. Chama-se Aníbal Cavaco Silva e o ano do veni, vidi, vinci é 1985. Apenas recordo que o grande e inesperado argumento, que o fez guindar até nós, teve a ver com o apoio que prometia à candidatura presidencial do actual ministro dos estrangeiros deste governo socialista, de quem era unha com carne até à questão calada das dívidas de campanha.
Continue a ler, por José Adelino Maltez , em Sobre o tempo que passa

O Veneno da Democracia

Hoje a corrupção em Portugal, é mais o que não sabemos do que o que sabemos. É mais o que não fazemos, do que o que fazemos. O que significa provavelmente, o contrário da democracia - uma vez que a democracia caracteriza-se pelo facto de o poder ser estabelecido de tal forma que não possa ser apropriado por aqueles que o exercem, esse poder não pertence a ninguém”, afirmou ontem Maria José Morgado numa conferência em Lisboa.
Num diagnóstico certeiro, a Procuradora-Geral Adjunta do Tribunal da Relação de Lisboa desmontou a maior falácia do regime democrático português. E essa falácia é aquela que faz parte do discurso politicamente correcto dos políticos: a de que o Estado em Portugal combate a corrupção. É mentira. Não combate.
Continue a ler, por Jorge Ferreira no Aveiro

Giselle - Bailado Clássico

Hoje, pelas 21h30, no Teatro Aveirense

No âmbito do ciclo "Clássicos do Bailado Internacional", o Ballet Nacional e a Orquestra Sinfónica Nacional da Moldávia apresentam o bailado "Giselle".

O Ballet Giselle constitui uma das mais puras jóias do ballet romântico. É, nesse sentido, um maravilhoso exemplo de sonho e amor redentor, com a doce Giselle, terna e translúcida figura do além, e o drama pavoroso do duque Albrecht.

Obra-mestra absoluta do teatro de dança do Romantismo, estreou em 1841 na Ópera de Paris, constituindo-se numa peça pura e fundamental da dança clássica, quer pelo tratamento dos ideais românticos, quer pelo emprego da mais refinada técnica teatral do século XIX.

Saiba mais informações

Giselle - Bailado Clássico (II)

Giselle - Bailado Clássico (III)

quinta-feira, maio 18, 2006

Crónica

"Ponto de partida", por Rui Costa Pinto, na Visão Online

«Os políticos que criticam os jornalistas são tão importantes para a democracia como os jornalistas que não se intimidam com o poder.»

quarta-feira, maio 17, 2006

Rede "Arte Nova" junta 12 municípios

Edifícios "Arte Nova" em Aveiro

Os municípios de Aveiro, Ílhavo, Estarreja, Leiria, Lisboa, Porto, Espinho, Figueira da Foz, Cascais, Vila Nova de Gaia e Loures integram, a partir de hoje, um plano de cooperação em torno da Arte Nova.

Depois dos protocolos assinados, numa cerimónia que decorre nos Paços do Concelho, estas 12 referências em exemplos Arte Nova vão desenvolver políticas concertadas que visam a divulgação do património de pendor Arte Nova, não só ao nível do edificado mas também de objectos artísticos e decorativos que se insiram nesta corrente artística. Serão ainda desenvolvidos intercâmbios no âmbito da divulgação e preservação deste património, contribuindo para a consciencialização e salvaguarda dos vários testemunhos existentes em Portugal e, ao mesmo tempo, incentivar a vertente turística.

Continue a ler no Diário de Aveiro

PND Guineense segue os mesmos ideais do homónimo Português


Manuel Monteiro inspira partido na Guiné-Bissau

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Guiné-Bissau aprovou a criação do Partido da Nova Democracia (PND), o 31º legalizado no país, disse hoje à Agência Lusa o presidente da comissão instaladora.
Com a devida vénia ao Portugal Diário
Ibraima Djaló indicou que a nova força política, que ainda não tem líder eleito, inspirou-se nos «ideais» do partido homónimo português, liderado por Manuel Monteiro, defendendo o liberalismo político e económico como modelo de sociedade.

Inveja

«Em Portugal, a mesquinhez e a inveja, aliadas a uma concepção retrógrada sobre o exercício do poder, constituem travões à divulgação de informação relevante relacionada com a vida das sociedades.»
João Cândido da Silva
in Diário Económico (via Citador)

APBV recebida por Jaime Gama


Estatuto do bombeiro em alteração
O Parlamento vai criar uma comissão para estudar a alteração do Estatuto Social do Bombeiro, disse à agência Lusa o presidente da Associação Portuguesa de Bombeiros Voluntários (APBV), citando o presidente da Assembleia da República (AR).
Com a devida vénia ao Jornal de Notícias
Paulo Jesus referiu que a garantia foi dada pelo presidente da AR, Jaime Gama, numa audiência concedida à APBV para entrega de uma petição assinada por mais de cinco mil bombeiros voluntários, solicitando a revisão urgente daquele estatuto.
"O presidente da AR mostrou-se bastante receptivo. Vai ser criada uma comissão para análise das nossas propostas", disse Paulo Jesus. O presidente da APBV, fundada há cinco meses, acrescentou que, "em princípio, a petição entregue ontem vai ser discutida em plenário da Assembleia da República, porque ultrapassa o mínimo de quatro mil assinaturas previsto na lei". A APBV defende no seu projecto de Estatuto Social do Bombeiro um regime fiscal específico, a revisão das contribuições para a Segurança Social e a isenção do pagamento de determinadas taxas municipais.
O projecto prevê também isenção das propinas para os filhos, prioridade no acesso a lares de terceira idade e centros de dia, isenção de taxas moderadoras para familiares directos dos bombeiros e compensação para as entidades patronais pela ausência do bombeiro em serviço e formação.
Aquando da apresentação da associação, em Dezembro de 2005, Paulo Jesus afirmou que a APBV nascia para apoiar jurídica e socialmente os voluntários, mas também para apresentar propostas ao Governo para alteração do Estatuto Social do Bombeiro. Paulo Jesus considera que os "bombeiros devem ter benefícios fiscais em sede de IRS e estar isentos das taxas de saneamento e resíduos sólidos, que são cobradas na factura da água", mas estas regalias terão de ser proporcionais ao serviço voluntário prestado por cada um.

terça-feira, maio 16, 2006

O poder da comunicação

Por António Torres, no Faccioso
As autoridades de S. Paulo informaram que a rebelião está controlada.
Após negociações à porta fechada, Marcola, o cabecilha dos distúrbios, foi prontamente obedecido quando pegou no telemóvel e ordenou o termo dos ataques.
A violência de três dias, em que a polícia andou literalmente aos papéis, desapareceu instantaneamente.
A forma como as autoridades conseguiram sanar o problema mostra o imenso poder das telecomunicações. Mostra também como as lulalizações podem fazer degenerar o poder.

Acção Ecológica

Florestas contam com mais «vigilantes»

O Lions Clube Santa Joana Princesa de Aveiro, em colaboração com o Instituto Raiz, realizou mais uma acção ecológica «Eu sou Vigilante da Floresta», integrado no seu programa de defesa do meio ambiente «Floresta Viva». A iniciativa estava destinada aos alunos do 4º ano do 1º ciclo do Ensino Básico das Escolas do Agrupamento coordenado pela E.B. de Esgueira, ou seja, as escolas de Esgueira, Alumieira e Quinta do Simão.

Esta acção realiza-se desde 1989 e é promovida uma vez por ano proporcionando às crianças uma aula viva de como se deve respeitar a natureza e preservar as florestas.

Continue a ler no Diário de Aveiro

Ser Português, aqui e além-mar

Há quem já não se importe que os seus filhos venham a nascer em Espanha. Há até quem pense que Espanha e Portugal “deveriam ter um futuro comum”. Por mim sempre ouvi dizer e acredito que “de Espanha nem bons ventos, nem bons casamentos”!

É sempre bom darmo-nos bem com os vizinhos quando tal é possível. Mas o passado deixa marcas e é difícil esquecer o que “reza a história”, principalmente quando ela nos transmite episódios que se vêm repetindo ao longo dos tempos. A Espanha sempre quis conquistar Portugal, na oportunidade não deixa os seus créditos por mãos alheias e lá empreende mais uma tentativa de domínio. Os portugueses passaram séculos a resistir e a lutar pela independência, será possível que agora se queiram render?

Em criança, ficava feliz quando os meus pais íam à Galiza e traziam caramelos de Vigo, eram diferentes dos nossos rebuçados. Hoje, os interesses materializaram-se a sério, e os portugueses vão a Espanha porque abastecem combustível a preço muito mais baixo. Os portugueses querem cá as cerâmicas para construção e as roupas das empresas espanholas porque os preços de compra são vantajosos. Os portugueses vão abrir sedes de empresas em Espanha, porque podem adquirir automóveis entre vinte a quarenta por cento mais baratos. E estes são factores que pesam verdadeiramente na vida económica e no dia a dia das empresas e das famílias.

No fim-de-semana passado, falei com um emigrante português que se encontra no Canadá. À distância, a dependência que temos nesta altura dos espanhóis parece-lhe inadmissível e a curto prazo irreversível. Teme pela forma de estar dos portugueses e pela mágoa que lhe causa ver o seu país entregar-se ao comodismo de governos sucessivos que nada fazem para mudar o rumo de Portugal.

Ainda hoje ando a reflectir nas palavras de alguém que vê Portugal de fora para dentro e em contrapartida nas atitudes dos governos que por cá se instalam, com certeza sem memória, sem princípios, e pior ainda sem perspectivas nem esperanças para proporcionar um futuro diferente. Estando o nosso “10 de Junho”, Dia de Portugal, tão próximo, seria bom que os mais altos responsáveis da Nação começassem a equacionar explicações que são devidas a todos os portugueses, daqui e de além-mar!
(publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

segunda-feira, maio 15, 2006

Brasil

Está tudo na Folha de São Paulo.

via Rui Costa Pinto, no Mais Actual

Retrato da Princesa Santa Joana já é «tesouro nacional»

O Retrato da Princesa Santa Joana, património do Museu de Aveiro, foi uma das peças abrangidas pelo decreto recentemente aprovado em Conselho de Ministros e que procede à classificação de um conjunto de peças como bens de interesse nacional. Trata-se de um conjunto de bens culturais móveis integrados nos museus dependentes do Instituto Português de Museus, dos domínios das Artes Plásticas e Artes Decorativas e da Arqueologia.
Dois anos e meio depois, surge a tão esperada classificação, por um decreto que visa acautelar medidas especiais em matéria de salvaguarda de bens que representem um valor incontestável para o país. Estas medidas passam pela sua protecção, valorização, conservação e divulgação, em contexto nacional e internacional.
Continue a ler no Diário de Aveiro

domingo, maio 14, 2006

Verdade

«Se apenas houvesse uma única verdade, não poderiam pintar-se cem telas sobre o mesmo tema.»
Pablo Picasso, pintor
Espanha [1881-1973]

Sob o Signo da Verdade

O livro mais polémico dos últimos tempos em Portugal, o de Manuel Maria Carrilho.

Eu, ainda não li. Vou ler.

Pode acompanhar o que muitos, mesmo muitos! têm dito, no Comunicar a Direito

sexta-feira, maio 12, 2006

Dia da Princesa Santa Joana em Aveiro

Princesa de Portugal, filha do rei D. Afonso V e da rainha, sua mulher, D. Isabel.
Nasceu em Lisboa a 6 de Fevereiro de 1452; faleceu no convento de Aveiro a 12 de Maio de 1490.

Saiba mais sobre a história da nossa Princesa aqui.

Museu Santa Joana

Museu Stª Joana Princesa (Praça do Milénio, Avª.Santa Joana Princesa)

Visite o extraordinário Museu Santa Joana.

Saiba mais informações aqui.

Feriado Municipal em Aveiro

Saiba mais sobre a belíssima cidade de Aveiro!

O Direito de Nascer em Portugal

Por Jorge Ferreira, no AVEIRO
Pelo andar da desajeitada carruagem socialista, qualquer Constituição portuguesa que se preze, terá de passar a ter um artigo primeiro onde se consagre o elementar direito de nascer em Portugal.
Vamos por partes. A política de natalidade é certamente uma das mais sérias de que Portugal precisa. E não precisa hoje. Precisa há muitos anos e nunca nenhum Governo entendeu assumi-la ou perder tempo com assunto tão pouco mediático e interessante para as agendas do dia. É ver como Cavaco Silva decidiu inaugurar o seu mandato presidencial visitando o Hospital D. Estefânia e a ninguém ocorreu, nem ao Presidente, chamar a atenção ou sequer produzir um assomo de debate sobre o assunto.
A política de natalidade é daqueles assuntos a que o país só liga quando sente na pele as consequências de não a ter tido em momento azado e oportuno, para evitar esses problemas.Sou favorável a políticas de natalidade que visem o aumento da população. Por várias razões. Sociais, económicas e políticas. Não há Estado sem gente. Não há Estado independente sem economia. Não há economia sem trabalho. Não há trabalho sem investidores, trabalhadores e consumidores. O equilíbrio social depende muito do desenvolvimento familiar, o qual por sua vez é determinante para a economia.
Esta é uma posição de princípio. Vejamos as políticas.
Os socialistas decidiram penalizar as reformas de quem não tiver filhos ou de quem tiver menos filhos. Julgam assim incentivar a natalidade. Julgam assim motivar os futuros beneficiários da segurança social na qualidade de pensionistas a procriar em maior quantidade. Duvido que consigam. Não estou a ver um cidadão fazer contas aos trinta anos para saber quantos filhos necessita de ter para alcançar a reforma no montante desejado.
Mas há pior: o Governo gera assim uma inqualificável discriminação entre os portugueses, aliás, de duvidosa constitucionalidade. Há quem não tenha filhos porque não pode e há quem não tenha filhos porque não pode. Em ambos os casos, o Estado não tem nada a ver com isso. E é imoral penalizar uma vida de trabalho e de esforço contributivo para a segurança social, remunerada com uma pensão quando chegar o momento, pelo facto de não se ter tido a vocação ou a possibilidade da reprodução ao longo da vida.
O reconhecimento do esforço dos cidadãos para a natalidade deve ser feita sim por via fiscal. Não me repugna que quem tem mais filhos possa beneficiar de mais deduções fiscais. É até bastante razoável e compreensível.
O curioso deste afã procriador governamental é que ao mesmo tempo, o Governo, o mesmo, quer poupar nas maternidades e decidiu fechar umas quantas, remetendo as respectivas Clientes para o estrangeiro, em alternativa, para uma espécie de turismo obstetra interno. De terra em terra para dar à luz, poderia ser o slogan desta campanha. Ou então dê novas vidas à vida pelo nosso Portugal adentro.
Isto é, por um lado o Governo está pronto a prejudicar imoralmente quem não quer ter filhos, mas por outro lado dificulta a vida a quem os quer ter, desde que, evidentemente, não os queira ter nas áreas metropolitanas. E depois, o resultado é a importação de brasileiros para povoar o interior.
Desculpem, caros leitores, mas este Governo é um enigma. O problema é que é um enigma que faz mal à saúde.
(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)

quinta-feira, maio 11, 2006

3ª Conferência Nova Vaga sobre os 30 anos da Constituição


É já hoje, quinta-feira dia 11 de Maio, que a Revista NovaVaga, organiza uma conferência às 21h15m, em Lisboa, no Hotel Aviz - Rua Duque de Palmela (perto do Marquês de Pombal), sobre os 30 Anos da Constituição. São oradores convidados os deputados e ex-Presidentes da Assembleia da República António Almeida Santos e João Bosco Mota Amaral.
A entrada é livre.

J.M.W. Turner

Óleo sobre tela - 1842, National Gallery

quarta-feira, maio 10, 2006

O Ideal da Amizade

A camaradagem, o companheirismo, às vezes, parecem amizade. Os interesses comuns por vezes criam situações humanas que são semelhantes à amizade. E as pessoas também fogem da solidão, entrando em todo o tipo de intimidades de que, a maior parte das vezes, se arrependem, mas durante algum tempo podem estar convencidas de que essa intimidade é uma espécie de amizade. Naturalmente, nesses casos não se trata de verdadeira amizade. Uma pessoa imagina que a amizade é um serviço. O amigo, assim como o namorado, não espera recompensa pelos seus sentimentos. Não quer contrapartidas, não considera a pessoa que escolheu para ser seu amigo como uma criatura irreal, conhece os seus defeitos e assim o aceita, com todas as suas consequências. Isso seria o ideal. E na verdade, vale a pena viver, ser homem, sem esse ideal?

E se um amigo falha, porque não é um verdadeiro amigo, podemos acusá-lo, culpando o seu carácter, a sua fraqueza? Quanto vale aquela amizade, em que só amamos o outro pela sua virtude, fidelidade e perseverança? Quanto vale qualquer afecto que espera recompensa? Não seria nosso dever aceitar o amigo infiel da mesma maneira que o amigo abnegado e fiel? Não seria isso o verdadeiro conteúdo de todas as relações humanas, esse altruísmo que não quer nada e não espera nada, absolutamente nada do outro? E quanto mais dá, menos espera em troca? E se entrega ao outro toda a confiança de uma juventude, toda a abnegação da idade viril e finalmente oferece a coisa mais preciosa que um ser humano pode proporcionar a outro ser humano, a sua confiança absoluta, cega e apaixonada, e depois se vê confrontado com o facto de o outro ser infiel e vil, tem direito de se ofender, de exigir vingança? E se se ofende e grita por vingança, era realmente amigo, o traído e abandonado?
Sándor Márai, in 'As Velas Ardem Até ao Fim'
(via Citador)

terça-feira, maio 09, 2006

Vira o disco e toca o mesmo

No passado fim-de-semana, PSD e CDS, os ditos partidos de direita com assento parlamentar, entretiveram-se em reuniões magnas, com a “reeleição e afirmação” dos seus líderes. E penso com ousadia entretimento, porque realmente já cansam as crises existencialistas de liderança destes partidos, que mais partidos que inteiros, apresentam uma actividade política mórbida, tão virada para dentro de si próprios, de uma forma tão egocêntrica, que cada vez se tornam mais distantes da realidade do nosso país.

Do PSD, à falta de alternativas, saiu reeleito Marques Mendes, o que por si só não apresenta novidade nem tão pouco solidez de liderança, mas antes a falta de coragem de um partido envelhecido, sem vozes arrojadas e sem ideias novas para Portugal. Do CDS, de um antro de rivalidades e ganâncias, saiu reeleito Ribeiro e Castro, que dará continuidade a uma liderança fragilizada, carregando uma “cruz pesada”, como afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, que desta vez a meu ver acertou em cheio no que disse.

O governo, com um fim-de-semana tranquilo, teve o país entretido com o entretimento destas oposições. Enquanto isso, ninguém se incomoda com os lamentos e cansaços de Freitas do Amaral, nem com as paranóias ibéricas de outros ministros, nem com o paradeiro incerto do ministro da economia, ainda que os estudos revelem que Portugal está cada vez mais afastado economicamente dos seus parceiros europeus e que por este rumo, o afastamento agravar-se-á nas próximas décadas.

Porque anda tão anestesiado o país, que já não exibe dinâmica para protestar de nada?

Na minha análise, entre muitas explicações para que tal aconteça, existem duas razões graves fundamentais. Por um lado a total descrença no sistema, nos políticos e na actual democracia é tão grande, que as pessoas já não acreditam em nada do que ouvem, fazendo a tudo o que é importante e menos importante “ouvidos de mercador”. Por outro lado, a crise económica é na verdade tão profunda e as dificuldades financeiras que os cidadãos de um modo geral atravessam são tão gravosas, que não deixam espaço de manobra, nem tempo, nem paciência para reflexão nem para protestos sobre o que quer que seja.

Portugal está enfermo, vive no sindroma da “pescadinha de rabo na boca”, sem retorno nem saída. Os problemas acumulam-se num círculo vicioso, numa conjuntura europeia deficitária dados os aumentos das taxas de juro e numa conjuntura internacional desfavorável dados os constantes aumentos do petróleo.

Resta-nos apelar ao que resta do bom senso da governação, que “não se iluda com a palha que vai retirando ao burro”, pois em qualquer dia quando menos se imagine, o burro aparecerá morto! Recorro a este modo popular de avisar, que não pode o governo continuar a exigir sacrifícios ao povo, enquanto os próprios responsáveis não se mentalizarem que terão de ser os primeiros a sacrificar-se e a dar o exemplo. E que sejam muito céleres nesta mentalização, enquanto é tempo…
(publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

segunda-feira, maio 08, 2006

Poesia com Ciência na Fábrica

É hoje à noite, pelas 21h30

Os quatro elementos

Esta é uma iniciativa da Fundação João Jacinto de Magalhães integrada no projecto Aveiro à Volta do Património. Desta vez, a sessão está a cargo do actor João d´Avila que lerá poemas alusivos à temática “Quatro Elementos” que versam o Ar, a Terra, a Água e o Fogo.

Saiba mais informações aqui

domingo, maio 07, 2006

Dia da Mãe

Hoje recebi um beijinho inesquecível da minha Filha e um colinho prolongado do meu Filho!
Estou feliz.
Dedico esta felicidade à memória de minha Mãe, que guardo eternamente na minha alma e no meu coração.

sexta-feira, maio 05, 2006

Fidel Castro 7º governante mais rico do mundo

Também ouvi esta notícia da revista Forbes, na Sic Notícias. Como será possível?
Pasme-se quem sabe da realidade que se vive em Cuba! Dos extraordinários direitos à educação e à saúde. Só é pena a pobreza em que vive o povo.
Afinal que é feito da tão apregoada igualdade dos comunistas e socialistas?

Debate Sobre os 30 Anos da Constituição

Na próxima Quinta-feira dia 11 de Maio, a Revista NovaVaga, organiza um debate às 21h30m, no Grémio Literário, sobre os 30 Anos da Constituição, com a participação do Dr. Almeida Santos e do Dr. Mota Amaral.

Considerando a importancia do evento, na promoção e divulgação da Nova Democracia, apelamos à participação do maior número de presenças.
(O Grémio Literário fica no Chiado, na Rua Ivens Nº 37)

Marcha Atrás

Aveiro está parada. Esmagada pelo peso do desvario financeiro do passado, sem liderança política visível, sem projectos para o futuro.

A Câmara de Aveiro tem um passivo (180 milhões de euros) superior às congéneres de Coimbra (75,3), Viseu (30 milhões) e Guarda (41 milhões) juntos.
Depois de tudo o que se tem dito sobre o endividamento da autarquia ficámos a saber esta semana esta coisa extraordinária: com o PSD e o CDS na Câmara, o passivo, em vez de diminuir, aumentou! É obra. Tanto discurso, tanta preocupação, tanto chiqueiro por causa da herança de Alberto Souto e, afinal de contas, o problema agravou-se em vez de se atenuar.
Continue a ler, por Jorge Ferreira no Aveiro

II Fórum sobre Oportunidades de Investimento Português em Angola

O EIC da AIDA - Associação Industrial do Distrito de Aveiro em parceria com o Consulado Geral de Angola no Porto e a Fundação da Juventude da CPLP, Associação de Estudantes de Angola no Porto encontra-se, a preparar o II FÓRUM SOBRE OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO PORTUGUÊS EM ANGOLA, o qual terá lugar no próximo dia 20 de Maio, no Centro Cultural de Congressos de Aveiro, pelas 14h30m.

Portugal que aposta na abertura de mercados com potencialidades económicas reconhece os esforços realizados pelo governo de Angola, para modernizar a sua economia mediante um processo dinâmico, acompanhado de medidas fiscais e monetárias com vista à estabilidade. Por outro lado, a pacificação do país, assim como os altos preços de petróleo, terão contribuído para que Angola se apresente como um destino concorrido para os investidores estrangeiros e os primeiros passos neste sentido já se fazem sentir entre os empresários Angolanos e Portugueses.

Missão Empresarial a Angola

PROVÍNCIAS DE LUANDA E BENGUELA – 07 A 14 DE MAIO DE 2006

Em Abril de 2004 a AIDA, em parceria com a AEP, AIP e Icep Portugal, realizou uma Missão Empresarial a Angola. Face aos resultados obtidos para as empresas que integraram, por parte da AIDA, a referida Missão considerou-se fundamental promover uma nova Missão a Angola devido às solicitações e interesses das empresas da região de Aveiro por este mercado, potencialmente um dos mais prósperos de África.

Angola é de facto um mercado que oferece inúmeras oportunidades e que ocupa uma posição efectivamente importante para muitas das empresas portuguesas. Portugal tem condições para manter uma posição de relevo económico em Angola e apostar no país como plataforma para atingir os mercados circundantes. Relativamente ao relacionamento bilateral, importa assinalar que o saldo da balança comercial de Portugal com Angola tem vindo a aumentar progressivamente. Desde 1999 que o peso das exportações portuguesas para Angola se tem vindo a reforçar de forma sustentada.
Saiba mais, na AIDA

quinta-feira, maio 04, 2006

Governo ataca liberdades individuais

Mais uma vez, um Governo em Portugal, prosseguindo as políticas socialistas que todos têm seguido nos últimos anos, (apesar de rótulos centristas ou social-democratas que alguns ostentam), cerceia a Liberdade individual, tentando penalizar quem não pode ou não quer ter filhos, em nome de um pretenso "bem comum" e de uma maior justiça!
Então agora, cada pessoa já não pode decidir o que quer da sua vida, sendo penalizado pelo Estado por uma decisão estritamente do foro pessoal?

Nesta via, qualquer dia existirão listas, impostas para todos, daquilo que se pode ou não fazer, numa verdadeira democracia totalitária, com um pensamento cada vez mais único!

João Carvalho Fernandes

Um excerto do discurso de José Sócrates, na Assembleia da República:

Precisamos de mais incentivos à recuperação da natalidade. E a Segurança Social deverá aqui desempenhar um papel, no contexto de uma política mais alargada para a família. É por essa razão que proporemos que a taxa contributiva dos trabalhadores varie, ainda que moderadamente, em função do número de filhos. Afinal, é da riqueza criada pelas futuras gerações de trabalhadores que resultará a garantia dos rendimentos na velhice dos futuros pensionistas. Não há, evidentemente, soluções mágicas para este problema. Mas esta é, sem dúvida, uma mudança justa e que aponta no bom sentido.

in Democracia Liberal

"Memórias"

A exposição de Pintura, da autoria de Jeremias Bandarra, é a proposta do Círculo Aveiro Arte, patente ao público até 24 de Maio, na Galeria Morgados da Pedricosa. Inaugurada no passado sábado, com o apoio da Câmara Municipal de Aveiro, a mostra reune alguns dos momentos mais significativos do percurso artístico do pintor aveirense.

ver AveiroArte

Vou contar-te uma história

A biografia do actor Canto e Castro, falecido há um ano, "Vou contar-te uma história", de autoria de Maria Inês Almeida, foi editada no dia em que completaria 76 anos.

...

Se o teatro é a arte do efémero, Maria Inês Almeida pretende, através deste livro, "eternizar a memória do Canto e Castro, o seu caminho, os seus gostos, a sua vida, os seus trabalhos, a sua humildade, a sua voz".
A biógrafa define desta forma o actor: "A vida quer-se sem cortinas e foi sem elas que o actor sempre tentou viver. Transparente no olhar, simples, espontâneo nas respostas, esclarecido de ideias e emblemático, assim era Canto e Castro. Detentor de um sentido de humor peculiar que se misturava com uma boa gargalhada. Levava sempre o timbre da sua voz comigo para casa. Nem o trânsito, o bulício ou a informação com que somos diariamente bombardeados o conseguiam atenuar".

Leia tudo aqui

quarta-feira, maio 03, 2006

Sol

Saiba tudo sobre o novo semanário de José António Saraiva no comunicar a direito. E ainda as considerações sobre O Influente e O Inevitável semanário, o jornal Sol, que o ex-director do Expresso apresentou esta quarta-feira, com lançamento marcado para dia 16 de Setembro.

Dia da Liberdade de Imprensa

Os jornalistas celebram hoje, 3 de Maio, em todo o mundo, o Dia da Liberdade de Imprensa. O Sindicato dos Jornalistas também assinala o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa e recorda que a data coincide, este ano, com o 30.º aniversário da Constituição da República, que consagra o direito de informar e de ser informado, a liberdade de imprensa e um conjunto essencial de direitos dos jornalistas.

FONTE: Clube de Jornalistas - online
(Ana Catarina Brandão)

Liberdade

«A renúncia é a libertação. Não querer é poder.»
Fernando Pessoa

terça-feira, maio 02, 2006

Inclusão social versus exclusão económica

De que adianta plena harmonia entre presidente da república e governo, se ambos resolvem viver para o comodismo mediático e o deslumbramento, parecendo querer resolver questões, sem antes apresentarem caminhos para a resolução de problemas?
Por acaso alguém sabe por onde anda o Ministro da Economia?

Não é errado presidente e governo pensarem na inclusão social, que é sem dúvida uma questão que deve preocupar todos os portugueses. Errado é querer consolar o país com a ideia de que se preocupam com as pessoas fazendo visitas de solidariedade, sem demonstrarem coragem para em simultâneo apontar soluções e aprofundarem as razões para a existência de tantos problemas.

Constatar que devemos lutar contra a pobreza, que existe cada vez mais desemprego em Portugal, que aumenta a criminalidade e a prostituição e que por consequência os problemas sociais têm vindo a agravar-se, já todos constatamos! O que o país necessita não é de visitas de cortesia mas de medidas verdadeiramente profundas que em primeiro lugar consigam estimular a mudança para sair do caos a que já chegámos.

Os portugueses tiveram conhecimento na passada semana, dos relatórios da OCDE e do FMI, que vieram comprovar que Portugal continua a afastar-se da média dos países da União Europeia em termos de produtividade económica e de nível/qualidade de vida. Mais uma constatação que afinal nada tem de surpreendente, uma vez que nesta matéria todos sentimos o que é obvio “à flor da pele”! Mas afinal como quererá o país sair da terrível crise em que se encontra, se não pensar que em primeiro lugar terá que criar produtividade, inverter o círculo vicioso do insucesso e voltar a ter rentabilidade no que faz? Não sentimos todos uma grave “exclusão económica” em Portugal?

Em que medida o país poderá ajudar os excluídos sociais, se em primeiro lugar não criar emprego e riqueza para distribuir? Quem na vida pode distribuir o que não tem?

Vai sendo tempo de deixar de viver para ilusões. Quem nos governa deve saber que não há espaço nem paciência para mais utopias. Os portugueses esperam acção e não é no comodismo do estado que ela se encontra e muito menos no aumento de impostos para sustentar tantas mordomias!

(publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

Maio, mês das maias

segunda-feira, maio 01, 2006

Curiosidade

«Para lá de ser uma característica que partilhamos com tantas outras espécies e que nos ajuda a adquirir o conhecimento que diminui a incerteza, a curiosidade é, para nós, pessoas, o garante de uma permanência atenta e o núcleo central de uma busca de sentido que, se não nos tira os medos, nos deixa, pelo menos, entusiasmados com o que vem a seguir.»
Isabel Leal
(via Citador)

Novo blog "Nova Vaga"

É o novo blog da Revista NovaVaga!

Uma revista da NovaDemocracia, do pensamento conservador e liberal.

Aqui: http://revistanovavaga.blogspot.com/

Parabéns CAMPEÃO!

O Beira-Mar depois de conquistar a sua posição na Primeira Liga, sob o comando de Augusto Inácio, sagrou-se Campeão da Liga de Honra. Parabéns Beira-Mar!