Liberdade Nacional para transformar Portugal
Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
A «Liberdade Nacional» por que nos batemos, assenta em valores ideológicos de responsabilidade e respeito pela nação. Para tal temos de lutar pela nossa independência e pela recuperação da nossa soberania em Portugal. Não podemos permitir que o nosso país continue a ser acantonado para os últimos lugares das tabelas dos indicadores de qualidade de vida e progresso, quando os nossos emigrantes se evidenciam, quando recompensados fora da sua terra, rentáveis, e dos melhores trabalhadores desta Europa federalista e defensora apenas dos interesses dos mais ricos.
Esta semana, a Comissão Instaladora do Partido da Liberdade – PL, já fez sair para a rua o processo de recolha das 7500 assinaturas necessárias, para a inscrição deste novo partido no Tribunal Constitucional.
Em contacto com os cidadãos, múltiplas e curiosas questões nos são colocadas, entre as quais destaco duas em particular:
1 – Porquê o nome de Partido da Liberdade? (transmitindo-nos a ideia de que já existe libertinagem a mais…)
2 – Vai haver outra revolução? (alguns destes, acrescentando mesmo – era de uma revolução a sério que este país precisava!)
Perante estas e muitas outras questões, assim como perante os demasiados comentários de desânimo e de desilusão que escutamos, não nos restam dúvidas que os portugueses estão a entrar num perigosíssimo estado de revolta, que a curto prazo, dadas as dificuldades financeiras pelo constante estrangulamento das famílias, dada a perda diária de direitos fundamentais tal como a protecção ao trabalho, o direito à saúde, o direito à justiça e o direito ao ensino, temos como consequências a insegurança, a desconfiança, e um mal-estar generalizado, gerando-se neste momento situações caóticas de desespero, que acumuladas num crescente número de cidadãos, poderão mesmo encaminhar-se para uma rebelião.
Aproveitamos assim para explicar, que por estarmos em consonância com este sentir da realidade, entendemos a urgência de lutar por uma nova liberdade no nosso país. Uma «liberdade com responsabilidade» jamais alcançada pelos ideais de «Abril de 1974». Só conseguiremos ser «verdadeiramente livres» se formos responsáveis e merecedores desta liberdade e isto implica respeito por nós e por tudo e todos os que nos rodeiam, não significando em momento algum «libertinagem», porque esta forma de estar não «olha a meios para ser livre», nem tão pouco espelhando valores de «liberalismos desenfreados», que rapidamente se transformam em princípios redutores da verdadeira liberdade.
A «Liberdade Nacional» por que nos batemos, assenta em valores ideológicos de responsabilidade e respeito pela nação. Para tal temos de lutar pela nossa independência e pela recuperação da nossa soberania em Portugal. Não podemos permitir que o nosso país continue a ser acantonado para os últimos lugares das tabelas dos indicadores de qualidade de vida e progresso, quando os nossos emigrantes se evidenciam, quando recompensados fora da sua terra, rentáveis, e dos melhores trabalhadores desta Europa federalista e defensora apenas dos interesses dos mais ricos.
A «Liberdade Nacional» bate-se por devolver ao nosso povo os «direitos» perdidos ao longo destes últimos anos, mas simultaneamente também exigirá que este mesmo povo entenda os seus «deveres» para com a nação, e o respeito pela família, a história e a cultura, e a preservação da natureza e do meio ambiente, que envolvem o nosso país.
Em contacto com os cidadãos, múltiplas e curiosas questões nos são colocadas, entre as quais destaco duas em particular:
1 – Porquê o nome de Partido da Liberdade? (transmitindo-nos a ideia de que já existe libertinagem a mais…)
2 – Vai haver outra revolução? (alguns destes, acrescentando mesmo – era de uma revolução a sério que este país precisava!)
Perante estas e muitas outras questões, assim como perante os demasiados comentários de desânimo e de desilusão que escutamos, não nos restam dúvidas que os portugueses estão a entrar num perigosíssimo estado de revolta, que a curto prazo, dadas as dificuldades financeiras pelo constante estrangulamento das famílias, dada a perda diária de direitos fundamentais tal como a protecção ao trabalho, o direito à saúde, o direito à justiça e o direito ao ensino, temos como consequências a insegurança, a desconfiança, e um mal-estar generalizado, gerando-se neste momento situações caóticas de desespero, que acumuladas num crescente número de cidadãos, poderão mesmo encaminhar-se para uma rebelião.
Aproveitamos assim para explicar, que por estarmos em consonância com este sentir da realidade, entendemos a urgência de lutar por uma nova liberdade no nosso país. Uma «liberdade com responsabilidade» jamais alcançada pelos ideais de «Abril de 1974». Só conseguiremos ser «verdadeiramente livres» se formos responsáveis e merecedores desta liberdade e isto implica respeito por nós e por tudo e todos os que nos rodeiam, não significando em momento algum «libertinagem», porque esta forma de estar não «olha a meios para ser livre», nem tão pouco espelhando valores de «liberalismos desenfreados», que rapidamente se transformam em princípios redutores da verdadeira liberdade.
A «Liberdade Nacional» por que nos batemos, assenta em valores ideológicos de responsabilidade e respeito pela nação. Para tal temos de lutar pela nossa independência e pela recuperação da nossa soberania em Portugal. Não podemos permitir que o nosso país continue a ser acantonado para os últimos lugares das tabelas dos indicadores de qualidade de vida e progresso, quando os nossos emigrantes se evidenciam, quando recompensados fora da sua terra, rentáveis, e dos melhores trabalhadores desta Europa federalista e defensora apenas dos interesses dos mais ricos.
A «Liberdade Nacional» bate-se por devolver ao nosso povo os «direitos» perdidos ao longo destes últimos anos, mas simultaneamente também exigirá que este mesmo povo entenda os seus «deveres» para com a nação, e o respeito pela família, a história e a cultura, e a preservação da natureza e do meio ambiente, que envolvem o nosso país.
Chegou a hora de exigirmos uma nova forma de estar aos portugueses, começando pelos próprios políticos que mais não são do que escravos do sistema. O exemplo terá de voltar a vir «de cima». Tal como os nossos filhos são fruto da educação que recebem, o nosso povo é o espelho dos governantes que nos desgovernam, e por conseguinte, da mesma forma que constatamos um governo atolado em dívidas, também constatamos que as nossas famílias se endividaram até aos extremos, vivendo hoje grande parte delas o fantasma da «falência».
Vivemos agora escravos do «euro» e desta Europa que nos dita as leis, deste mundo globalizado que nos pretende fazer engolir o «self-service», às pressas, para tenhamos sempre mais tempo para «comprar do que para pensar», e viver sob esta falta de objectivos e sob esta tensão é deixarmos de ser livres, é submetermo-nos ao preço elevado das «leis dos facilitismos oportunistas», que nos demovem da capacidade de intervir e de elevar a nossa voz contra a concentração do poder, cada vez mais preocupado nos interesses de menos!
A verdadeira Liberdade, também consiste no retorno às origens, no retomar dos prazeres da vida que não custam dinheiro e valem por uma eternidade. Por vezes aqui tão perto, por vezes ao nosso lado, por vezes tão fáceis de alcançar, basta deixarmos de lado o «comodismo» e pôr à prova «a coragem» numa busca incessante pelo bem comum, através do bom senso e da verdade.
Lutaremos pois, pela verdadeira Liberdade para mudar Portugal, contra o sistema vigente, contra os poderes instalados, a bem da dignidade nacional e pela recuperação do orgulho de ser português.
Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade
(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)
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