Susana Barbosa avança com um novo projecto, o Partido da Liberdade
Comunicado
Após um período de reflexão, Susana Barbosa, desfiliou-se do partido da Nova Democracia (PND), para liderar um novo projecto político em Portugal. Ainda durante este mês de Janeiro, dará início à recolha das 7500 assinaturas necessárias à inscrição de um novo partido no Tribunal Constitucional, o Partido da Liberdade (PL).
Susana Barbosa, fundadora do PND, no qual se manteve durante os cerca de cinco anos da sua existência em todas as direcções nacionais do partido, e simultaneamente como Coordenadora Distrital de Aveiro, permaneceu ao longo destes anos ao lado de Manuel Monteiro, sempre evidenciando de forma clara as suas divergências e os seus diferentes pontos de vista do líder do partido.
Após a demissão de Manuel Monteiro da liderança do PND, na decorrência dos maus resultados obtidos nas últimas eleições autárquicas de Lisboa, o mesmo apelou ao surgimento de novas caras para a presidência e Susana Barbosa apresentou a sua candidatura à liderança do partido, sendo apoiada entre outros, por uma ala nacionalista do PND.
Susana Barbosa, apresentou a demissão de todos os cargos que mantinha no PND, a fim de se dedicar exclusivamente à sua candidatura contra a actual liderança, mas a expulsão da ala nacionalista que a apoiava, por parte da actual direcção do partido, levou a candidata a reflectir se valeria a pena continuar a lutar por um partido político com o qual cada vez menos se identificava.
«Partido da Liberdade», é agora o projecto político que Susana Barbosa vai apresentar aos portugueses afirmando que «irei colocar em prática tudo o que não consegui que o PND fizesse a nível nacional, durante a sua existência».
Susana Barbosa, que sempre se mostrou convicta dos princípios que em teoria o PND assumiu, principalmente após o II Congresso realizado em Aveiro, onde ficou defendido um rumo inequívoco para o partido apoiado nos valores da direita, afirma que «o PND nunca foi capaz de provar na prática o que defende em teoria, o que o torna um partido frágil que não consegue convencer os portugueses».
Para Susana Barbosa, os portugueses continuam a sentir a carência de um partido de direita «verdadeiramente novo» que acima de tudo consiga «dar o exemplo» em todos os seus passos desde a sua criação. Afirma ainda que «existem hoje muitos cidadãos descontentes do sistema, que não se revêem em nenhum dos partidos existentes, e prova disso são os crescentes níveis de abstenção e o alheamento e descrédito da política, tornando uma democracia que em Portugal ainda é jovem, esvaziada e decadente, feita por políticos viciados e oportunistas. É urgente que se criem alternativas sérias, que não constituam meras alternâncias que só têm levado Portugal ao lamaçal do crime e da corrupção, da insegurança, do desemprego, do liberalismo desenfreado, e por tudo isto, à falta de auto-estima dos portugueses».
O Partido da Liberdade, será o primeiro no nosso país a ser liderado por uma mulher, o primeiro que terá a sua sede nacional em Aveiro que representa pelo seu passado político a capital da liberdade, longe da centralização e das luzes da ribalta, e mais perto do país real no seu todo e dos seus problemas, de encontro ao diálogo directo com toda a população.
Susana Barbosa diz ainda que «passados 34 anos de uma revolução por uma suposta liberdade, Portugal chegou ao caos, e está hoje amarrado a um sistema preconceituoso e centralista de tal forma, que se torna urgente lutar por uma nova liberdade, por uma nova Constituição da República, pela recuperação dos princípios perdidos que importa preservar, e pela afirmação de um país com valores patrióticos e fraternos, assentes na independência nacional, nas nossas raízes, na nossa cultura, no trabalho, no reconhecimento e no mérito, na saúde, na segurança e na justiça, livre da escravidão desta Europa federalista e dos interesses dos mais ricos e consciente da sua universalidade, mas negando uma globalização desenfreada», e remata afirmando, «só seremos verdadeiramente livres se formos responsáveis por essa liberdade e esta forma de estar é antagónica à arrogância, à prepotência, à libertinagem e aos liberalismos com que hoje somos obrigados a conviver em Portugal».
Susana Barbosa, fundadora do PND, no qual se manteve durante os cerca de cinco anos da sua existência em todas as direcções nacionais do partido, e simultaneamente como Coordenadora Distrital de Aveiro, permaneceu ao longo destes anos ao lado de Manuel Monteiro, sempre evidenciando de forma clara as suas divergências e os seus diferentes pontos de vista do líder do partido.
Após a demissão de Manuel Monteiro da liderança do PND, na decorrência dos maus resultados obtidos nas últimas eleições autárquicas de Lisboa, o mesmo apelou ao surgimento de novas caras para a presidência e Susana Barbosa apresentou a sua candidatura à liderança do partido, sendo apoiada entre outros, por uma ala nacionalista do PND.
Susana Barbosa, apresentou a demissão de todos os cargos que mantinha no PND, a fim de se dedicar exclusivamente à sua candidatura contra a actual liderança, mas a expulsão da ala nacionalista que a apoiava, por parte da actual direcção do partido, levou a candidata a reflectir se valeria a pena continuar a lutar por um partido político com o qual cada vez menos se identificava.
«Partido da Liberdade», é agora o projecto político que Susana Barbosa vai apresentar aos portugueses afirmando que «irei colocar em prática tudo o que não consegui que o PND fizesse a nível nacional, durante a sua existência».
Susana Barbosa, que sempre se mostrou convicta dos princípios que em teoria o PND assumiu, principalmente após o II Congresso realizado em Aveiro, onde ficou defendido um rumo inequívoco para o partido apoiado nos valores da direita, afirma que «o PND nunca foi capaz de provar na prática o que defende em teoria, o que o torna um partido frágil que não consegue convencer os portugueses».
Para Susana Barbosa, os portugueses continuam a sentir a carência de um partido de direita «verdadeiramente novo» que acima de tudo consiga «dar o exemplo» em todos os seus passos desde a sua criação. Afirma ainda que «existem hoje muitos cidadãos descontentes do sistema, que não se revêem em nenhum dos partidos existentes, e prova disso são os crescentes níveis de abstenção e o alheamento e descrédito da política, tornando uma democracia que em Portugal ainda é jovem, esvaziada e decadente, feita por políticos viciados e oportunistas. É urgente que se criem alternativas sérias, que não constituam meras alternâncias que só têm levado Portugal ao lamaçal do crime e da corrupção, da insegurança, do desemprego, do liberalismo desenfreado, e por tudo isto, à falta de auto-estima dos portugueses».
O Partido da Liberdade, será o primeiro no nosso país a ser liderado por uma mulher, o primeiro que terá a sua sede nacional em Aveiro que representa pelo seu passado político a capital da liberdade, longe da centralização e das luzes da ribalta, e mais perto do país real no seu todo e dos seus problemas, de encontro ao diálogo directo com toda a população.
Susana Barbosa diz ainda que «passados 34 anos de uma revolução por uma suposta liberdade, Portugal chegou ao caos, e está hoje amarrado a um sistema preconceituoso e centralista de tal forma, que se torna urgente lutar por uma nova liberdade, por uma nova Constituição da República, pela recuperação dos princípios perdidos que importa preservar, e pela afirmação de um país com valores patrióticos e fraternos, assentes na independência nacional, nas nossas raízes, na nossa cultura, no trabalho, no reconhecimento e no mérito, na saúde, na segurança e na justiça, livre da escravidão desta Europa federalista e dos interesses dos mais ricos e consciente da sua universalidade, mas negando uma globalização desenfreada», e remata afirmando, «só seremos verdadeiramente livres se formos responsáveis por essa liberdade e esta forma de estar é antagónica à arrogância, à prepotência, à libertinagem e aos liberalismos com que hoje somos obrigados a conviver em Portugal».
Aveiro, 9 de Janeiro de 2008
3 Comments:
Liberdade em Portugal só faz lembrar libertinagem. Não foi feliz na escolha do nome para o novo partido. Portugal precisa de ordem, rigor, justiça, educação,agora mais liberdade...
Em frente!!!
Um abraço.
A Liberdade só é libertinagem se for irresponsavel. Liberdade, a verdadeira, só existe com Responsabilidade e isso significa exactamente ordem, rigor, justiça, educação e...muito mais.
Venha, pois, essa Liberdade
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