sexta-feira, novembro 03, 2006

A Nova Direita

Começa já amanhã o III Congresso da Nova Democracia. A Nova Democracia foi fundada para construir uma alternativa política ao sistema, a partir da constatação do esgotamento do actual sistema político e partidário. Não é desistindo a meio do caminho que se conseguirá atingir esse objectivo. Desiludam-se os que gostava dessa “boa” notícia.

Os partidos situacionistas, quer o do Governo, quer os da oposição, são incapazes de mudar o sistema. PS, PSD e CDS são uma espécie de tridente de um sistema político caduco, esgotado, corrupto e incapaz de suscitar a mobilização dos portugueses para os desafios do futuro. São prisioneiros de interesses, autores dos defeitos do sistema, serviçais da União Europeia.Perderam a vontade reformadora, conformam-se com o desinteresse do povo, agradecem a indiferença geral para se perpetuarem no poder e na oposição, mas sempre a viverem à sombra dos negócios do Estado e à conta do Orçamento do Estado. A alegada direita com que alguns querem neste momento construir um partido único é uma direita cobarde e inconsequente, que apoia, subscreve e vota as principiais medidas do Governo do PS no Parlamento.

Só quem acredita que é necessário mudar, que é possível mudar e só quem quer participar no esforço de mudança, se sente bem neste partido. Quem apenas gosta de política para a ver sentado no sofá, de chinelos, de quatro em quatro anos, não está no PND a fazer nada. Quem, no fundo, apenas não gosta dos outros partidos por causa do estilo dos seus líderes actuais, mas quer o mesmo para Portugal, também não está no PND a fazer nada. Não será com esses que alguma coisa mudará em Portugal. Para eles, a política é uma passerelle onde desfilam alfaiates, sorrisos e esgares, que não ideias, projectos e compromissos.

Continue a ler, por Jorge Ferreira, no Aveiro

3 Comments:

At 9:32 da tarde, Anonymous Anónimo said...

APELO em divulgação na internet:

- ÚTEROS ARTIFICIAIS: Uma Investigação Cientifica Prioritária!
- PROSTITUIÇÃO: Uma actividade a custos controlados!


---> As Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas têm de Assumir a sua História!!!!!!

As Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas têm de assumir que a SOBREVIVÊNCIA só foi possível graças a um Largo Trabalho Sociológico...... nomeadamente, uma Boa Gestão dos Recursos Humanos...... nomeadamente, o facto de elas terem conseguido MOTIVAR os machos sexualmente mais fracos no sentido de eles se interessarem pela SOBREVIVÊNCIA da SUA Identidade!!!
Dito de outra forma, enquanto que no passado davam 'palmadinhas nas costas' ao pessoal... agora como já possuem as 'costas quentes' - graças à existência de Armas de Alta Tecnologia - as Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas... hipocritamente... pretendem agora jogar os machos sexualmente mais fracos para o 'caixote do lixo' da sociedade!!!!!!......

Nota 1:
Com o fim do Tabú-Sexo, muitos machos das Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas passaram a ir à procura de fêmeas Economicamente Fragilizadas [ mais dóceis ]... oriundas de outras Sociedades......
Aqueles machos ( dotados de Boa Saúde... ) que não estão interessados em seguir este caminho..., devem possuir o LEGÍTIMO Direito de ter acesso a Úteros Artificiais.

Nota 2:
A Prostituição deve ser uma actividade rigorosamente controlada pelo Estado... de forma a que:
-1- seja concedido às profissionais do sexo todas as condições consideradas necessárias...
-2- os lucros obtidos com a exploração da 'Prostituição de Luxo'... possam comparticipar uma 'Prostituição a Custos Controlados'... mais barata ( para os Machos Sexualmente Mais Fracos - rejeitados pelas Fêmeas ) ... e sem 'beliscar' a dignidade das profissionais do sexo.


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ANEXO: A origem do TABÚ-SEXO:
-> Ver aqui

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At 12:04 da tarde, Anonymous Anónimo said...

da lucia daca comigo

 
At 3:28 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Felicidades para o Congresso.
Não compartilhando dos seus ideais politicos concordo com a ideia que a política não pode ser uma passerelle onde desfilam alfaiates, sorrisos e esgares, que não ideias, projectos e compromissos.
Raul Martins

 

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