do Diário de Aveiro
Ex-dirigente confirma candidatura à presidência de Manuel Monteiro
Susana Barbosa abandona liderança do PND/Aveiro
Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
A coordenadora distrital de Aveiro do Partido da Nova Democracia (PND), Susana Barbosa, demitiu-se deste cargo e confirmou a sua candidatura à liderança do partido.
Susana Barbosa apresentou a sua demissão do cargo de coordenadora distrital de Aveiro do Partido da Nova Democracia (PND) e confirmou a sua candidatura à liderança nacional, actualmente exercida por Manuel Monteiro.
Depois de no último Conselho Geral do PND ter votado a favor de uma proposta de demissão da equipa liderada por Monteiro, a antiga dirigente entende que «não é politicamente coerente continuar a fazer parte da mesma direcção e simultaneamente continuar a fazer oposição».
Susana Barbosa demitiu-se também do Conselho Político, por se tratar de «mais um órgão inoperante do partido».
«Desta forma fico com total liberdade para manifestar as minhas opiniões e para constituir uma oposição clara à actual direcção nacional, uma vez que não posso pactuar com uma direcção que tem um presidente permanentemente demissionário e que, por incompetência, aceita ser apoiada por comissões, demonstrando assim a sua própria incapacidade de levar por diante o rumo do PND» afirma Susana Barbosa. A responsável afirma-se ainda vítima de uma tentativa de «assassinato político» por parte de Manuel Monteiro e acusa o dirigente nacional de procurar a «eliminação da oposição» interna.
A ex-líder distrital acusa a direcção de Manuel Monteiro de seguir uma «prática política inaceitável». «Só aceitarei responsabilidades no PND quando efectivamente sentir que há lugar à mudança para uma política séria, transparente e sem ziguezagues que levam à falta de credibilidade da política e dos políticos em Portugal», acrescentou.
A antiga dirigente diz ainda que a distrital de Aveiro «terá que assumir a responsabilidade de ter pactuado com os intentos» de Manuel Monteiro e conclui que existem militantes «muito interessados» na sua sucessão, herdando «o fruto de um trabalho incansável de anos» de que é exemplo «a única sede distrital do país» e «uma marca de intervenção na sociedade política aveirense por todos reconhecida».
Susana Barbosa abandona liderança do PND/Aveiro
Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
A coordenadora distrital de Aveiro do Partido da Nova Democracia (PND), Susana Barbosa, demitiu-se deste cargo e confirmou a sua candidatura à liderança do partido.
Susana Barbosa apresentou a sua demissão do cargo de coordenadora distrital de Aveiro do Partido da Nova Democracia (PND) e confirmou a sua candidatura à liderança nacional, actualmente exercida por Manuel Monteiro.
Depois de no último Conselho Geral do PND ter votado a favor de uma proposta de demissão da equipa liderada por Monteiro, a antiga dirigente entende que «não é politicamente coerente continuar a fazer parte da mesma direcção e simultaneamente continuar a fazer oposição».
Susana Barbosa demitiu-se também do Conselho Político, por se tratar de «mais um órgão inoperante do partido».
«Desta forma fico com total liberdade para manifestar as minhas opiniões e para constituir uma oposição clara à actual direcção nacional, uma vez que não posso pactuar com uma direcção que tem um presidente permanentemente demissionário e que, por incompetência, aceita ser apoiada por comissões, demonstrando assim a sua própria incapacidade de levar por diante o rumo do PND» afirma Susana Barbosa. A responsável afirma-se ainda vítima de uma tentativa de «assassinato político» por parte de Manuel Monteiro e acusa o dirigente nacional de procurar a «eliminação da oposição» interna.
A ex-líder distrital acusa a direcção de Manuel Monteiro de seguir uma «prática política inaceitável». «Só aceitarei responsabilidades no PND quando efectivamente sentir que há lugar à mudança para uma política séria, transparente e sem ziguezagues que levam à falta de credibilidade da política e dos políticos em Portugal», acrescentou.
A antiga dirigente diz ainda que a distrital de Aveiro «terá que assumir a responsabilidade de ter pactuado com os intentos» de Manuel Monteiro e conclui que existem militantes «muito interessados» na sua sucessão, herdando «o fruto de um trabalho incansável de anos» de que é exemplo «a única sede distrital do país» e «uma marca de intervenção na sociedade política aveirense por todos reconhecida».
4 Comments:
Pirou o Manel, pirou.
Força Susana.
Bjinho.
( De volta, eu ).
«Manual de Invasão de Um Partido.
(...) É nesta altura que dão a cara e APOIAM ALGUÉM DE SEGUNDO PLANO CONTRA A DIRECÇÃO - UM MILITANTE QUE SEJA FÁCIL DE CONTROLAR OU SUBSTITUIR A MÉDIO/LONGO PRAZO.» Sábado,nº 186, pag 79.
Então Susana Barbosa, que tal?Assenta-lhe como uma luva.
Esses seus amigos nacionalistas nem sequer a incluem no grupo dos «decision makers», pois não? Ai os marotos....
E usarem-na como «testa de ferro», não se faz, pois não?
Mas, não há dúvida que representam o macho português nacionalista : mulher na política? Como se nem deviam votar? O lugar das mulheres é na cozinha! Logo nada de homosexuais; a parir: logo nada de abortos e de homosexuais; e profissionalmente devem increver-se como domésticas: logo nada de imigrantes.Além de que o macho português nacionalista tem o território da fêmea delimitado, aí de quem venha cá meter o nariz, abaixo os imigrantes.
Agora, «não lhe deixo as rosas» (Eugénio de Andrade, português,homosexual e defensor da liberdade da IVG), mas os cardos e as silvas desses machos nacionalistas.
Saudações, minha querida. E não se deixe enganar por esses marotos.
o emmanuel guerreiro auto-proclama-se de nazi e anti-israel, e ainda tens dúvidas?!?!
Oh Abrantes, então os gajos do PND enxotaram o teu camarada Emanuel, como se tivesse lepra?!
Foste fugir dos Nacional-Socialistas do PNR e caíste direitinho no colo de outro Nacional-Socialista! Sabes o que é que isto significa? Que os teus argumentos para sair do PNR (os teus e os dos teus amiguinhos da novel «organização» da copofonia) são ocos, e só saíste-tu e eles-porque não vos deram abébias para cantar de poleiro, porque pelos motivos ideológicos que apregoas armado em santo, todos sabemos que não foi.
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