Notícia
Líder distrital do PND
Susana Barbosa recusa rótulo de «xenófoba ou racista»
Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
A líder distrital do Partido da Nova Democracia (PND), Susana Barbosa, recusa ser classificada como «xenófoba ou racista» e garante não ter o apoio de racistas, xenófobos ou neonazis dentro do partido.
Num comunicado em que procura fazer a «defesa da honra», a dirigente aveirense rebate as acusações de, no Conselho Geral do PND que decorreu sábado passado em Guimarães, ter subscrito uma moção contra o líder do partido, Manuel Monteiro, que foi apoiada pelos militantes mais radicais.
Susana Barbosa reconhece que, tal como 24 por cento dos conselheiros, votou a favor da moção redigida com críticas à actuação de Manuel Monteiro, mas garante não ter sido a autora do documento nem o ter subscrito, afirmando ainda que entre os votantes «não existiram xenófobos e racistas ao contrário do que afirma a comunicação social, por especulação».
«Desde sábado que temos vindo a ser bombardeados pela comunicação social com notícias deturpadas sobre o que aconteceu no sábado», lamenta.
A dirigente aveirense admite que o Conselho Geral decorreu «sob grande alarmismo e tensão» e relata que «dois conselheiros legalmente convocados foram excluídos de votar», mencionando ainda os «insultos pessoais» trocados entre militantes.
No comunicado, Susana Barbosa – que admite ser candidata à sucessão de Manuel Monteiro – adverte para a confusão «que se pretende criar» entre «nacionalistas democratas» e «nacional-socialistas», salientando que a situação está a ser «altamente prejudicial» para o PND.
A líder distrital de Aveiro mostra-se a favor da expulsão do partido de «elementos comprovadamente xenófobos ou racistas». «O PND deve ter muita atenção e celeridade neste processo, para que não se cometam equívocos», declarou.
Susana Barbosa recusa rótulo de «xenófoba ou racista»
Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
A líder distrital do Partido da Nova Democracia (PND), Susana Barbosa, recusa ser classificada como «xenófoba ou racista» e garante não ter o apoio de racistas, xenófobos ou neonazis dentro do partido.
Num comunicado em que procura fazer a «defesa da honra», a dirigente aveirense rebate as acusações de, no Conselho Geral do PND que decorreu sábado passado em Guimarães, ter subscrito uma moção contra o líder do partido, Manuel Monteiro, que foi apoiada pelos militantes mais radicais.
Susana Barbosa reconhece que, tal como 24 por cento dos conselheiros, votou a favor da moção redigida com críticas à actuação de Manuel Monteiro, mas garante não ter sido a autora do documento nem o ter subscrito, afirmando ainda que entre os votantes «não existiram xenófobos e racistas ao contrário do que afirma a comunicação social, por especulação».
«Desde sábado que temos vindo a ser bombardeados pela comunicação social com notícias deturpadas sobre o que aconteceu no sábado», lamenta.
A dirigente aveirense admite que o Conselho Geral decorreu «sob grande alarmismo e tensão» e relata que «dois conselheiros legalmente convocados foram excluídos de votar», mencionando ainda os «insultos pessoais» trocados entre militantes.
No comunicado, Susana Barbosa – que admite ser candidata à sucessão de Manuel Monteiro – adverte para a confusão «que se pretende criar» entre «nacionalistas democratas» e «nacional-socialistas», salientando que a situação está a ser «altamente prejudicial» para o PND.
A líder distrital de Aveiro mostra-se a favor da expulsão do partido de «elementos comprovadamente xenófobos ou racistas». «O PND deve ter muita atenção e celeridade neste processo, para que não se cometam equívocos», declarou.
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