quarta-feira, abril 25, 2007

A Inauguração (V)

Discurso da inauguração da Sede Distrital de Aveiro do PND

Sr. Presidente do Partido da Nova Democracia, Dr. Manuel Monteiro
Srª.s Convidadas
Srs. Convidados
Caros colegas da Nova Democracia

Muito obrigada a todos pela vossa presença, neste momento tão especial, em que inauguramos oficialmente, a Sede Distrital de Aveiro do Partido da Nova Democracia.

No dia de hoje cumpre-se mais uma etapa, de um grande caminho a que nos propusemos percorrer. Esta Sede, representa a materialização da nossa vontade e da nossa solidariedade, e é o fruto de um trabalho conjunto, empenhado, persistente e coerente, que a Nova Democracia vem desenvolvendo no distrito de Aveiro.

Agradeço portanto, aos militantes do Círculo Eleitoral de Aveiro, aos amigos e simpatizantes, às nossas famílias, e a todos os que em nós acreditaram, e tornaram possível a concretização deste objectivo. Permitam-me ainda, e sem desmérito a todos os outros, que aqui apresente um agradecimento especial ao Presidente do Partido, Manuel Monteiro, ao Adelino Afonso Caló, ao José Rangel, ao José Gamelas, ao António Pedrosa, ao Álvaro Santos, ao Carlos Corte Real, e por último ao nosso mais jovem militante do distrito, mais entusiasta, empenhado e amigo, o David Freire, que acabou de completar as suas 85 Primaveras. Muito, muito obrigada a todos.

Temos a firme certeza de que foi muito importante a vontade que nos trouxe até aqui, mas temos também a consciência, que este marco se situa apenas no início de um caminho, onde muitas outras e duras batalhas nos esperam.

Mas estamos confiantes, acreditamos nos nossos propósitos, e tudo faremos para divulgar, dignificar, e tornar mais forte, o Partido da Nova Democracia em Portugal.

A Nova Democracia é constituída por homens e mulheres livres, que não vivem da política mas para a política, e este factor por si só, representa uma vontade não comparável à de todos os outros que fazem política a troco de cargos, à custa de subsídios do Estado, de mordomias e compensações materiais que nós não usufruímos na Nova Democracia.

A Nova Democracia vive da vontade e do espírito de sacrifício de todos os que ainda acreditam que ainda é possível mudar Portugal. A Nova Democracia vive da vontade de todos os que querem um futuro diferente deste presente, que ambicionam algo de melhor e mais construtivo para a Nação, porque entende que o país se encontra enfermo, sem rumo, e desatento aos valores mais essências do desenvolvimento humano.

A Nova Democracia tem a confiança de que hoje, mais do que nunca, o País precisa de nós, e de que nós não vamos desiludir os portugueses. Queremos constituir uma alternativa ao poder e não ambicionamos ser apenas uma mera alternância, porque para mais do mesmo, os portugueses já não têm paciência, nem ânimo, nem tempo, nem vontade, e a apatia e a desilusão instalada que hoje constatamos, é tão grande e tão gravosa que se torna emergente que uma força independente das amarras do poder como é a Nova Democracia, que vá de encontro a todos os descontentes do sistema e que todos juntos lutemos por erguer as nossas vozes, contra a falta de rumo que este país tem levado pelos sucessivos governos, que ultimamente tão mal nos têm governado.

A Nova Democracia assume ser uma Nova Direita, uma direita moderna e popular. A verdadeira Direita. Defensora de princípios, da preservação dos valores essenciais à vida, do respeito por todos os seres humanos e pela liberdade individual de cada um, do respeito pelo enaltecimento e agregação da família, pela defesa dos direitos da Juventude e dos mais idosos, do respeito pela natureza e pelo meio ambiente, pela defesa do património nacional e individual, pela luta dos direitos que todos temos perdido no que concerne à saúde e ao ensino, pela contestação do rumo a uma economia selvagem e desenfreada, pela defesa incontestável da baixa de impostos, pelo combate ao crime e à corrupção, pela contestação do rumo desta Europa que faz prevalecer a vontade dos mais fortes em detrimento de uma União justa e construtiva.

Em suma a Nova Democracia estará sempre disposta a ir ao encontro das necessidades primárias e urgentes das pessoas, sempre ao lado dos desfavorecidos e marginalizados pelo sistema, sempre ao lado de todos os que trabalham e contra o subsídio-dependência, ao lado das pequenas e médias empresas que sustentam Portugal, ao lado de quem produz e que todos os dias vê os seus negócios ameaçados pela concorrência brutal, e desleal dos grandes grupos e dos grandes lobies que exibem lucros nem sempre transparentes, assegurados pela conveniência e conivência deste Estado.

Portugal merece melhor e é pois neste conjunto legítimo de ambições que a nova Democracia de Aveiro apresenta aos aveirenses a sua nova Sede, na intenção que ela represente uma força viva da cidade e uma mais-valia para todos os que por bem, dela usufruam. Para além das reuniões e da organização distrital que a mesma nos permitirá, a nossa Sede terá de constituir uma alavanca de dinamismo aberta ao exterior e de debate de ideias sobre a política em Aveiro, no país e no mundo. Desta forma, estaremos abertos à população, todas as sextas – feiras à noite, para os nossos «Serões da Avenida», que representarão o ponto de encontro das nossas alegrias, preocupações e propostas políticas que com todos queremos partilhar, com o propósito de debate e apresentação de ideias sobre o que nos rodeia, para melhor podermos intervir e apresentar soluções.

Vamos todos juntos participar, vamos trabalhar para um futuro melhor, vamos acreditar, porque estejamos certos desta verdade: nada, neste mundo muda, se não houver quem tente!

Viva a Nova Democracia! Viva Aveiro! Viva Portugal!

(publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

1 Comments:

At 3:09 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Linda!!!!!!!!!!!!!!

vou votar em ti.



:))))))))))))))))


todos os beijos. Su.




Y.

 

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