O pior do Brasil em Portugal
Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
Crimes, prostituição, novelas e acordos ortográficos, são o que de pior Portugal importa do Brasil, através de uma permeabilização tão incontornável quanto permanente, destes factores de risco e de aculturação, que todos os dias nos entram no nosso país e nas nossas casas, com todas as conivências políticas e sociais que lhes são inerentes.
O Brasil, uma nação que por si só podia ser um continente, que se reserva a uma natureza única com belíssimas praias e florestas que são património da humanidade, é um país tão fascinante quanto controverso, tão belo quanto degradado, tão rico quanto pobre, tão grandioso pela sua história e pela sua cultura, quanto assimétrico na sua sociedade e na sua economia. E nós portugueses, que outrora partimos à sua descoberta e à sua conquista, agora guardamos deste país como recordação, os tempos idos, algumas boas férias para alguns, alguns investimentos para poucos, alguns familiares de muitos, alguma boa música, algum bom teatro, e alguma boa literatura à “moda antiga” nos dias de hoje já considerada clássica.
Invertem-se os tempos e as vontades, e se já fomos em grande massa portugueses emigrados para o Brasil, hoje passamos a receber todos os dias imigrantes brasileiros. E o mais negativo, é que mesmo existindo alguns imigrantes brasileiros em Portugal nos meios científicos, universitários, ou no investimento económico, a verdade é que a esmagadora maioria que por cá se instala, vem em condições degradantes ao ponto de por cá permanecer sem legalidade, e pior ainda, estabelecendo-se em actividades ilícitas.
Assim, as consequências são a curto prazo catastróficas, e são já no presente uma ameaça à nossa segurança e à nossa liberdade. Prova desta realidade, foi o assalto ao BES (Banco Espírito Santo) de Campolide em Lisboa, por dois sequestradores brasileiros armados, que ocorreu na semana passada, com um desfecho gravíssimo. E prova não menos grave, mas menos divulgada, por daí não terem resultado disparos, nem mortos nem feridos, foi o assalto ocorrido no passado sábado à noite ao talho Extracarnes, em Setúbal, por dois homens criminosos, igualmente de nacionalidade brasileira, que “limparam” cerca de dois mil euros da caixa registadora do estabelecimento, e em seguida deixaram fechadas na cave 11 pessoas (oito funcionários e três clientes), conforme notícia do jornal 24 Horas, apenas divulgada esta terça-feira aos meios de comunicação social.
É ainda de salientar, que estes dois assaltos aqui enunciados, ocorreram durante a mesma semana, e que apesar do menor mediatismo do segundo, a verdade é que os assaltantes conseguiram fugir e apesar da Polícia Judiciária estar a investigar o caso, segundo os relatos das testemunhas ao jornal 24 Horas, o profissionalismo dos criminosos não facilitará as investigações, pois um deles tinha a boca tapada e óculos escuros, enquanto o outro usava um carapuço na cabeça.
Assim, como se não nos bastassem as intermináveis novelas brasileiras com que nos deixam invadir os canais da televisão portuguesa, as inúmeras prostituas brasileiras espalhadas por todo o Portugal, os acordos ortográficos que em vez de privilegiarem o ensinamento do português ao brasileiros, desvirtuam a nossa língua portuguesa ajustando-a ao “abrasileirado”, ainda temos de suportar a “escola do crime brasileiro” que se instala no nosso país, passando à acção de forma rápida e eficiente, tornando-nos cada vez mais inseguros e mais fragilizados.
E a esmagadora maioria dos portugueses continua a “dormir ao sol”, e a não querer pensar nos políticos nem nas políticas. Continuem assim, enquanto é tempo, e até que infelizmente a desgraça lhes bata à porta!
O Brasil, uma nação que por si só podia ser um continente, que se reserva a uma natureza única com belíssimas praias e florestas que são património da humanidade, é um país tão fascinante quanto controverso, tão belo quanto degradado, tão rico quanto pobre, tão grandioso pela sua história e pela sua cultura, quanto assimétrico na sua sociedade e na sua economia. E nós portugueses, que outrora partimos à sua descoberta e à sua conquista, agora guardamos deste país como recordação, os tempos idos, algumas boas férias para alguns, alguns investimentos para poucos, alguns familiares de muitos, alguma boa música, algum bom teatro, e alguma boa literatura à “moda antiga” nos dias de hoje já considerada clássica.
Invertem-se os tempos e as vontades, e se já fomos em grande massa portugueses emigrados para o Brasil, hoje passamos a receber todos os dias imigrantes brasileiros. E o mais negativo, é que mesmo existindo alguns imigrantes brasileiros em Portugal nos meios científicos, universitários, ou no investimento económico, a verdade é que a esmagadora maioria que por cá se instala, vem em condições degradantes ao ponto de por cá permanecer sem legalidade, e pior ainda, estabelecendo-se em actividades ilícitas.
Assim, as consequências são a curto prazo catastróficas, e são já no presente uma ameaça à nossa segurança e à nossa liberdade. Prova desta realidade, foi o assalto ao BES (Banco Espírito Santo) de Campolide em Lisboa, por dois sequestradores brasileiros armados, que ocorreu na semana passada, com um desfecho gravíssimo. E prova não menos grave, mas menos divulgada, por daí não terem resultado disparos, nem mortos nem feridos, foi o assalto ocorrido no passado sábado à noite ao talho Extracarnes, em Setúbal, por dois homens criminosos, igualmente de nacionalidade brasileira, que “limparam” cerca de dois mil euros da caixa registadora do estabelecimento, e em seguida deixaram fechadas na cave 11 pessoas (oito funcionários e três clientes), conforme notícia do jornal 24 Horas, apenas divulgada esta terça-feira aos meios de comunicação social.
É ainda de salientar, que estes dois assaltos aqui enunciados, ocorreram durante a mesma semana, e que apesar do menor mediatismo do segundo, a verdade é que os assaltantes conseguiram fugir e apesar da Polícia Judiciária estar a investigar o caso, segundo os relatos das testemunhas ao jornal 24 Horas, o profissionalismo dos criminosos não facilitará as investigações, pois um deles tinha a boca tapada e óculos escuros, enquanto o outro usava um carapuço na cabeça.
Assim, como se não nos bastassem as intermináveis novelas brasileiras com que nos deixam invadir os canais da televisão portuguesa, as inúmeras prostituas brasileiras espalhadas por todo o Portugal, os acordos ortográficos que em vez de privilegiarem o ensinamento do português ao brasileiros, desvirtuam a nossa língua portuguesa ajustando-a ao “abrasileirado”, ainda temos de suportar a “escola do crime brasileiro” que se instala no nosso país, passando à acção de forma rápida e eficiente, tornando-nos cada vez mais inseguros e mais fragilizados.
E a esmagadora maioria dos portugueses continua a “dormir ao sol”, e a não querer pensar nos políticos nem nas políticas. Continuem assim, enquanto é tempo, e até que infelizmente a desgraça lhes bata à porta!
(publicado na edição do Diário de Aveiro de 14-08-2008)
4 Comments:
e dormem os portugueses. bjo.
vénia a ti.
sempre.
:)
.
obrigada. Su.
Susana, desculpa, mas os portugueses têm razão em não quererem pensar nos políticos e na políticas pois estes desacreditaram-se e desacreditaram-na. Um beijo.
Sua filha vai casar com um brasileiro ;-)
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