"São os Impostos, estúpido"
«Ou Portugal acorda para o Mundo, ou se deixa vencer rendendo-se»
Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
A célebre frase «É a Economia, estúpido», que foi dita há já alguns anos por James Carville, um dos craques mundiais do marketing político durante uma campanha à presidência dos Estados Unidos, fez-nos lembrar que a mesma bem poderia ser aplicada nos dias de hoje à triste realidade portuguesa, e ainda de forma mais bem direccionada ao nosso primeiro-ministro José Sócrates, adaptando-a pela frase «São os Impostos, estúpido», já que do actual ministro da Economia os portugueses nem recordam o nome, tal é a falta de importância pela sua constante displicência, e por conseguinte a sua dispensabilidade no momento actual.
Não é por acaso que todos os dias observamos a crescente revolta dos cidadãos portugueses, em consequência da pesada carga fiscal que têm de suportar; não é por acaso que o fosso entre ricos e pobres tem aumentado brutalmente em Portugal; não é por acaso que a criminalidade se vem desenvolvendo a «olhos vistos»; assim como não terá sido por acaso que no passado sábado, a Polícia Judiciária «recolheu sete cápsulas de bala e outros vestígios próximo do Pavilhão de Arena, em Portimão, que foi alvejado durante a noite quando decorria um jantar do PS/Algarve, que contou com a presença do primeiro-ministro».
Na realidade, as classes médias portuguesas estão a ser asfixiadas pelos impostos de tal forma, que face às mordomias e face aos faustosos e intermináveis «banquetes de estado», a revolta tende a aumentar. O cidadão comum já se apercebeu que o dinheiro dos seus impostos não contribui como seria exigível para a educação, para a saúde e bem-estar comum, ou para uma melhor justiça. Todos nós sentimos que com o dinheiro dos nossos impostos, estamos antes de mais a alimentar o ego de políticos megalómanos, que se dão ao luxo de continuar a pensar acima de tudo em obras que não servem para nada, ao lado das necessidades básicas por satisfazer em que se encontra o nosso povo.
É hora de exigirmos a baixa generalizada de impostos em Portugal, antes que se destruam ainda mais as famílias e as classes produtivas assentes nas pequenas e médias empresas, que constituem a principal sustentabilidade do país, e não será um por cento de IVA que vai resolver qualquer problema, mas antes adiar o problema, uma vez que se continua a querer «tapar o Sol com uma peneira».
A continuar a insistir em políticas sem rumo, sempre bem maquilhadas pela base das «novas tecnologias», estamos a ver contribuir para germinação das «sementes da fome» como bem nos retratou uma recente reportagem televisiva. Não adianta querer fechar os olhos à realidade, pois os testemunhos evidentes da mesma são cada vez mais visíveis, e as cortinas de mentiras vão caindo mais rápido do que aquilo que julga quem nos vai desgovernando.
O «folclore político» em que vivemos, está a abrir portas a um clima pré-revolucionário que só o calor do Verão e uns míseros subsídios de férias para alguns, poderão fazer abrandar os ânimos, mas estamos certos que dias cinzentos nos esperam, e que com a crise mundial a persistir, os cereais a escassear e o petróleo a aumentar, ou Portugal acorda para o Mundo, ou se deixa vencer rendendo-se. Ao nosso lado, a Espanha que tem impostos mais baixos, continua a baixá-los, e querer comparar as percentagens dos nossos impostos com países como a Finlândia, a Suécia ou a Noruega, é continuar pura e simplesmente a «defender o indefensável», e por certo, não
Não é por acaso que todos os dias observamos a crescente revolta dos cidadãos portugueses, em consequência da pesada carga fiscal que têm de suportar; não é por acaso que o fosso entre ricos e pobres tem aumentado brutalmente em Portugal; não é por acaso que a criminalidade se vem desenvolvendo a «olhos vistos»; assim como não terá sido por acaso que no passado sábado, a Polícia Judiciária «recolheu sete cápsulas de bala e outros vestígios próximo do Pavilhão de Arena, em Portimão, que foi alvejado durante a noite quando decorria um jantar do PS/Algarve, que contou com a presença do primeiro-ministro».
Na realidade, as classes médias portuguesas estão a ser asfixiadas pelos impostos de tal forma, que face às mordomias e face aos faustosos e intermináveis «banquetes de estado», a revolta tende a aumentar. O cidadão comum já se apercebeu que o dinheiro dos seus impostos não contribui como seria exigível para a educação, para a saúde e bem-estar comum, ou para uma melhor justiça. Todos nós sentimos que com o dinheiro dos nossos impostos, estamos antes de mais a alimentar o ego de políticos megalómanos, que se dão ao luxo de continuar a pensar acima de tudo em obras que não servem para nada, ao lado das necessidades básicas por satisfazer em que se encontra o nosso povo.
É hora de exigirmos a baixa generalizada de impostos em Portugal, antes que se destruam ainda mais as famílias e as classes produtivas assentes nas pequenas e médias empresas, que constituem a principal sustentabilidade do país, e não será um por cento de IVA que vai resolver qualquer problema, mas antes adiar o problema, uma vez que se continua a querer «tapar o Sol com uma peneira».
A continuar a insistir em políticas sem rumo, sempre bem maquilhadas pela base das «novas tecnologias», estamos a ver contribuir para germinação das «sementes da fome» como bem nos retratou uma recente reportagem televisiva. Não adianta querer fechar os olhos à realidade, pois os testemunhos evidentes da mesma são cada vez mais visíveis, e as cortinas de mentiras vão caindo mais rápido do que aquilo que julga quem nos vai desgovernando.
O «folclore político» em que vivemos, está a abrir portas a um clima pré-revolucionário que só o calor do Verão e uns míseros subsídios de férias para alguns, poderão fazer abrandar os ânimos, mas estamos certos que dias cinzentos nos esperam, e que com a crise mundial a persistir, os cereais a escassear e o petróleo a aumentar, ou Portugal acorda para o Mundo, ou se deixa vencer rendendo-se. Ao nosso lado, a Espanha que tem impostos mais baixos, continua a baixá-los, e querer comparar as percentagens dos nossos impostos com países como a Finlândia, a Suécia ou a Noruega, é continuar pura e simplesmente a «defender o indefensável», e por certo, não
é o nosso povo que é «estúpido».
(publicado na edição de ontem do Diário de Aveiro)
4 Comments:
Mas se os socialistas/imigracionistas baixarem os impostos onde é que vão buscar dinheiro para perdoar as dívidas aos países africanos e oferecer casas aos imigrantes e outras regalias que os nacionais não têm!?
Um beijo.
A nação, tem o estado que merece e quer.
Cpts.
nítido folclore, claro. bjo.
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