De monstrinho em monstrinho até à falência final
Esta semana as empresas municipais voltaram à ribalta. O Governo pretende impedir que os autarcas eleitos façam parte dos órgãos sociais das empresas municipais. O Governo devia, mas não tem coragem, extinguir as empresas municipais.
Excelente artigo de Jorge Ferreira
7 Comments:
Se ao menos o Sr. Ferreira falasse ou escrevese sobre o que sabe e não sobre generalidades...
Minha Cara Susana:
Nem preciso de ir ler o “Pedro Ferreira,”pese embora me merecer consideração.
Penso que toda a gente tem uma ideia formada sobre as Empresas Municipais, independentemente das opiniões diversificadas.
A "prova real" é só uma.
Todas elas, tiveram uma determinada razão de existir em certa ocasião e época.
Agora não.
Olhe, é como fazermos uma “sociedade irregular.”
Tenho terreno, o outro tem “mão-de-obra” e técnica…
Vamos fazer uma empresa por um determinado período de tempo, para fazer uma Obra.
Cada um, entra com aquilo que tem de seu.
Depois da Obra concluída, fazemos contas, dissolvemo-la e cada um vai tratar da sua vida….
A “sociedade” cumpriu o seu papel, mas acabou, já não tem razão de existir.
Por isso, é que não compreendo a razão de existir neste momento, Empresas Municipais…
Elas não têm razão de existir, há muito acabaram as funções para que foram criadas.
Claro, que não é difícil deduzir a razão porque subsistem…
E muito mais lamentavel é, sabendo-se que vivem duma “Casa” que está à “míngua”.
Eu admito e apoio e solidariedade entre as pessoas, sejam elas quem forem, e de que corrente política for.
Agora quando essa “solidariedade” na minha opinião, deixa de ser solidariedade para ser outra coisa qualquer para beneficiar 5 ou 6 pessoas, em prejuízo de um todo de milhares de outras, fico preocupado.
Isso para mim já não é solidariedade…
O povo elege na sua boa fé e confiança, novos “governantes” que escolhe, por diversos motivos.
Pensa que vai haver mais justiça, mais igualdade e equilíbrio, na distribuição do que existe, seja pouco ou muito e depois, sai-lhe tudo “furado”
Reconhecem nisso um abuso da sua boa fé, que tiveram no momento do voto.
E mais frustrados se sentem ainda, agora que não podem de modo algum, rectificarem as suas intenções.
Eu sei que todos nós temos nas nossas amizades, amigos ou correligionários, que nos ajudaram, ou pelo menos tentaram fazê-lo através disto ou daquilo…
Muitas vezes a nossa gratidão é tão grande que não vemos coisas que toda a gente vê.
Acreditamos tanto na nossa amizade e imaginação, que ficamos "cegos" por ela.
Achamos que são bons profissionais, e bons “quadros”
Olhamos para eles como um empresário da música, olha para uma cantora ou fadista, com quem simpatiza…
Julga que vai ser uma mais valia para cantar no seu espectáculo. Que vai agradar ao público e que a sua voz é única e diferente.
Não lhe passa pela cabeça que ela não tem qualidade, que continuará a ser vaida como sempre foi.
É que o “fado” ou as "cantigas" são para quem sabe cantar.
Pode-se ter andado nas melhores academias de canto,mas só canta quem tem voz.
E geralmente quem o sabe fazer, não precisa de nada nem de ninguém.
Não anda atrás do empresário, o contrário é que acontece…
É que, se não canta aqui, canta-se acolá.
É toda a gente a convidar e não há “mãos” a medir, nem se chega para as "encomendas".
E depois, quem não sabe “cantar” num lado, não o sabe no outro.
E quem não sabe “cantar,” em qualquer lado ganha a vida sem precisar das “esmolas” de ninguém.
É que há muita boa gente que não ganha a vida a cantar, e nem por isso deixa de a ganhar.
Quando reconhece que ter andado na Academia foi um erro crasso, tem de mudar de vida.
E num espectáculo há sempre os que cantam e os que carregam pianos.
Quem não serve para uma coisa de certeza serve para a outra...
E todos os trabalhos são dignos, desde que se ganhe a vida com honestidade.
Um bom fim-de-semana para si, Susaninha
O salame come-se às fatias...
cumps
Olá Susana:
O que escreve o Pedro Ferreira responsabiliza-o a ele.
É leviandade dizer que o governo deveria extinguir as empresas municipais e descridibiliza-se politicamente ao ter declarações deste género.
Como se isso fosse do género "vou ali á esquina e já volto".
As câmaras é que, repetidamente, cometem atrocidades e essas sim é que têm de ser responsabilizadas.
Um abraço,
...***+++
beijo...............!
I like it! Good job. Go on.
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