quarta-feira, julho 19, 2006

Como a Trovoada

Como o tempo hoje à noite,

Apressada, inquietante, sufocante,

Por um fio, sem princípio nem fim,

Surge sem ser desejada, assim...

Sem asas, sem azul, sem som,

O negro não seduz,

Nem a luz.

5 Comments:

At 2:07 da manhã, Blogger Migas (miguel araújo) said...

Viva Susana
Interessante este piqueno poema.
Interessante e profundo.
Apenas, não me consigo abester de outro final.
"O negro não seduz. Só a luz."
Enfim, outras aas, outro azul outro som.
Cumprimentos

 
At 10:37 da tarde, Blogger AC said...

Como a trovoada.., há ocasiões.
Cpts.

 
At 12:00 da manhã, Blogger Al Berto said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

 
At 12:01 da manhã, Blogger Al Berto said...

Olá Susana:

Mas convenhamos que até no meio de tanta força destruidora há aquela beleza da criação universal.

Um abraço,

 
At 6:05 da tarde, Anonymous Anónimo said...

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