Autárquicas e Contra-Senso
16 de Agosto, foi o último dia do prazo para a entrega das listas concorrentes às Eleições Autárquicas de 2005. Constituiu também mais um marco possível para o refrescamento democrático do poder local em Portugal. Mas será que esta oportunidade vai ter o aproveitamento que com urgência se exige?
Infelizmente, a avaliar pelo ambiente que se viveu um pouco por todo o país nesta temporada de apresentação de candidatos, tudo leva a crer que vamos viver mais do mesmo nos próximos tempos, ou seja, promessas fúteis, interesses pessoais acima dos interesses colectivos, elogios baratos, ataques destrutivos, pobreza de espírito e acima de tudo falta de ideias inovadoras e de apresentação de soluções para os lugares a que se concorre.
É pena que assim seja. É pena que assim se constate. Mas não o podemos ignorar. O rotineiro e gasto ambiente do “lavar de roupa suja”, que se repetiu como palco para um momento que se pretendia de mudança, de novos rumos, de apresentação de novas caras e de ideias mais limpas e de bom senso.
Nós, na NovaDemocracia, já demos a prova que não embarcamos nessa Nau. É pública a nossa renúncia a trocas de interesses, a pactos contra-natura e de contra-senso. Somos fiéis ao que nos propomos e tal como defendemos na nossa última Convenção de Abril em Aveiro, as Eleições Autárquicas não constituem para nós um princípio nem um fim, mas apenas mais uma etapa de um caminho que muito mais terá para percorrer.
Com um ano e meio de existência, não temos a veleidade nem a vontade de nos querermos comparar com máquinas partidárias de 30 anos, nem temos tão pouco a intenção de entrar nesta corrida a qualquer preço, sem olhar a meios para alcançar os fins. Para este efeito, as opções são claras para quem as quiser tomar e residem nos partidos e nas coligações do velho sistema, bem sustentado em camadas de alternância à espera de “vez” para entrar, em prol da entrada para alterar.
A NovaDemocracia concorrerá nas Eleições Autárquicas, onde se propicie a possibilidade de construir algo de verdadeiramente novo, com caras verdadeiramente novas e propostas verdadeiramente alternativas. Essa será a nossa postura nas próximas eleições, onde nos for possível ir por diante sem adulterarmos os nossos objectivos, sem pressas nem atropelos. No distrito de Aveiro, incorporaremos soluções nos concelhos de Aveiro, Espinho, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, São João da Madeira e Sever do Vouga.
Infelizmente, a avaliar pelo ambiente que se viveu um pouco por todo o país nesta temporada de apresentação de candidatos, tudo leva a crer que vamos viver mais do mesmo nos próximos tempos, ou seja, promessas fúteis, interesses pessoais acima dos interesses colectivos, elogios baratos, ataques destrutivos, pobreza de espírito e acima de tudo falta de ideias inovadoras e de apresentação de soluções para os lugares a que se concorre.
É pena que assim seja. É pena que assim se constate. Mas não o podemos ignorar. O rotineiro e gasto ambiente do “lavar de roupa suja”, que se repetiu como palco para um momento que se pretendia de mudança, de novos rumos, de apresentação de novas caras e de ideias mais limpas e de bom senso.
Nós, na NovaDemocracia, já demos a prova que não embarcamos nessa Nau. É pública a nossa renúncia a trocas de interesses, a pactos contra-natura e de contra-senso. Somos fiéis ao que nos propomos e tal como defendemos na nossa última Convenção de Abril em Aveiro, as Eleições Autárquicas não constituem para nós um princípio nem um fim, mas apenas mais uma etapa de um caminho que muito mais terá para percorrer.
Com um ano e meio de existência, não temos a veleidade nem a vontade de nos querermos comparar com máquinas partidárias de 30 anos, nem temos tão pouco a intenção de entrar nesta corrida a qualquer preço, sem olhar a meios para alcançar os fins. Para este efeito, as opções são claras para quem as quiser tomar e residem nos partidos e nas coligações do velho sistema, bem sustentado em camadas de alternância à espera de “vez” para entrar, em prol da entrada para alterar.
A NovaDemocracia concorrerá nas Eleições Autárquicas, onde se propicie a possibilidade de construir algo de verdadeiramente novo, com caras verdadeiramente novas e propostas verdadeiramente alternativas. Essa será a nossa postura nas próximas eleições, onde nos for possível ir por diante sem adulterarmos os nossos objectivos, sem pressas nem atropelos. No distrito de Aveiro, incorporaremos soluções nos concelhos de Aveiro, Espinho, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, São João da Madeira e Sever do Vouga.
(Publicado no Democracia Liberal)
(A publicar no Diário de Aveiro)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home