Reconhecimento
Dou-te o sal
De meu corpo estremecido
Em areias douradas
A sonhar,
Dou-te o mar
De minha alma solevada
Em ondas incontidas
A cantar,
Mas esse mar amor
Não é salgado
É feito de morangos
E luar.
A.A.
nos seus estados naturais, sólido, líquido ou gasoso
5 Comments:
Olá Susana.
Vim aqui porque tens o link para o meu blog (só agora é que descobri...). Agradeço-te por isso e retribuirei logo que possa.
Estive a dar uma vista de olhos no teu blog e gostei.
Vi que estás na política. Admiro as pessoas que o fazem sem perspectivas de poder, como penso ser o teu caso, já que para o PND lá chegar só com uma hecatombe política que virasse tudo de pernas para o ar. Ainda que o MM, na minha opinião, seja uma pessoa decente, tal como, certamente, muitas das pessoas que integram o partido (num pequeno partido como o vosso as pessoas ainda não estarão corrompidas pela prática do poder...).
Vi também que és de Aveiro, cidade que eu considero muito bonita, mas um bocadinho menos que Viana do Castelo… (perdoa o caseirismo). Falas e defendes os interesses de muitos aspectos da tua cidade, o que é sempre louvável.
Quanto a este poema, que achei muito bom, não faço ideia quem é AA. Serás tu, por acaso?
Beijinhos.
Gostei do teu blogue e do poema. A.A. quer dizer o quê?
Olá Susana:
Ser-se reconhecido desta maneira torna o visado um autêntico previlegiado.
Muito bonito.
Um abraço,
abraço-te Su.
(obrigada pela constância)
reconhecidamente.
_________________________isa.
Que reconhecimento tão belo!
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