Partido da Liberdade cumpre os seus objectivos
Portugal necessita de um «26 de Abril», livre de amarras e preconceitos, e para que tal aconteça é necessária uma nova revolução na luta pela queda do actual sistema esvaziado de princípios, decadente, vazio, gasto e corrupto. Está na hora, pois, de lutar por uma «IV República» e por uma Nova Constituição, expurgada de conteúdos ideológicos e consagrando a Verdadeira Liberdade com Responsabilidade, onde terão definitivamente de ter lugar direitos e deveres, garantias e obrigações, para a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa.
Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
O Partido da Liberdade (PL), que continua a sua recolha de assinaturas de cidadãos portugueses, recenseados por todo o país, já alcançou cerca de um terço das assinaturas necessárias à sua inscrição no Tribunal Constitucional, cumprindo assim com os objectivos de reunir este ano as 7500 assinaturas, e de realizar o seu Congresso Fundador.
A par desta árdua tarefa, injustiçada pelo aumento incrementado na última revisão da Lei Geral dos Partidos, de 50% do nº de assinaturas necessárias para constituir um novo partido em Portugal, têm sido desenvolvidos os trabalhos para a elaboração dos Princípios Programáticos e dos Estatutos do PL, para os quais muito têm contribuído os testemunhos e a participação de muitos cidadãos, que encontramos muito preocupados com o país, e interessados no nosso projecto, com os quais vamos contactando durante as «recolhas de rua».
Sentimos que os portugueses estão desacreditados dos políticos e das políticas, e sobretudo cansados dos profissionais da política e dos políticos «feitos» de mais do mesmo, mas ainda assim, também ficamos com a firme certeza que estão instalados nas pessoas sentimentos de revolta e um desejo tão grande de mudança, que serão surpreendentemente (ou talvez não), capazes de se revelarem mais cedo do que aquilo que o «sistema instalado» em Portugal poderá imaginar!
Escutamos atentamente, os mais variados gritos de revolta que vêm de encontro aos nossos princípios e aos valores que defendemos. A falta de Liberdade é hoje uma constatação em Portugal, e após o enorme desencanto com o socialismo e com as liberdades prometidas de Abril que sempre ficaram por cumprir, há que olhar em frente e lutar por uma nova liberdade.
Portugal necessita de um «26 de Abril», livre de amarras e preconceitos, e para que tal aconteça é necessária uma nova revolução na luta pela queda do actual sistema esvaziado de princípios, decadente, vazio, gasto e corrupto. Está na hora, pois, de lutar por uma «IV República» e por uma Nova Constituição, expurgada de conteúdos ideológicos e consagrando a Verdadeira Liberdade com Responsabilidade, onde terão definitivamente de ter lugar direitos e deveres, garantias e obrigações, para a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa.
A par desta árdua tarefa, injustiçada pelo aumento incrementado na última revisão da Lei Geral dos Partidos, de 50% do nº de assinaturas necessárias para constituir um novo partido em Portugal, têm sido desenvolvidos os trabalhos para a elaboração dos Princípios Programáticos e dos Estatutos do PL, para os quais muito têm contribuído os testemunhos e a participação de muitos cidadãos, que encontramos muito preocupados com o país, e interessados no nosso projecto, com os quais vamos contactando durante as «recolhas de rua».
Sentimos que os portugueses estão desacreditados dos políticos e das políticas, e sobretudo cansados dos profissionais da política e dos políticos «feitos» de mais do mesmo, mas ainda assim, também ficamos com a firme certeza que estão instalados nas pessoas sentimentos de revolta e um desejo tão grande de mudança, que serão surpreendentemente (ou talvez não), capazes de se revelarem mais cedo do que aquilo que o «sistema instalado» em Portugal poderá imaginar!
Escutamos atentamente, os mais variados gritos de revolta que vêm de encontro aos nossos princípios e aos valores que defendemos. A falta de Liberdade é hoje uma constatação em Portugal, e após o enorme desencanto com o socialismo e com as liberdades prometidas de Abril que sempre ficaram por cumprir, há que olhar em frente e lutar por uma nova liberdade.
Portugal necessita de um «26 de Abril», livre de amarras e preconceitos, e para que tal aconteça é necessária uma nova revolução na luta pela queda do actual sistema esvaziado de princípios, decadente, vazio, gasto e corrupto. Está na hora, pois, de lutar por uma «IV República» e por uma Nova Constituição, expurgada de conteúdos ideológicos e consagrando a Verdadeira Liberdade com Responsabilidade, onde terão definitivamente de ter lugar direitos e deveres, garantias e obrigações, para a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa.
Um país em total «desequilíbrio» é o que sentimos. Um país que em pouco mais de três décadas de uma jovem democracia, passou de «oito para oitenta» é o que constatamos. É urgente ir de encontro ao bom-senso mantendo o que de melhor se conseguiu, mas voltando a recuperar o que de mais importante se perdeu.
Portugal sofre hoje com a crise económica do país, da Europa e do Mundo, mas sofre em particular com a crise de valores que se instituiu, gerada pelo oportunismo do poder, pela ganância desmedida de quem nos vem (des)governando, e pela corrupção que se tornou ao longo dos anos desgraçadamente banal, e uma «normalidade» transversal a todos os sectores da sociedade portuguesa. Urge a mudança, enquanto é tempo!
(publicado na edição de hoje do Diário de Aveiro)
4 Comments:
Eu também estou com o 26 de Abril onde se junte o melhor do 24 como melhor do 25.
Bom domingo, Susana.
http://nacionalistas.wordpress.com/2008/04/14/uma-breve-reflexao/
Artigo transcrito, pela sua importância, também no www.estadonovo.blogspot.com
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