Questões de peso
«Nos últimos tempos tem voltado à baila o problema da falta de peso político de Aveiro. É um tema recorrente sempre que se sente que os problemas do concelho e da região que Aveiro representa não andam nem desandam. Sobretudo, porque a tentação da comparação imediata com Coimbra é irreversível e, naturalmente, desfavorável.»
Continue a ler, "O Peso Político", por Jorge Ferreira, no Aveiro
8 Comments:
Viva
Há sempre uma primeira vez, mesmo que tarde (e como diz o ditado, mais vale tarde do que nunca).
E só agora reconheço a minha falta de consideração por apenas hoje ter linkado este seu espaço, lá nos Arcos.
As minhas sinceras desculpas. Mesmo com as nossas saudáveis divergências, já o devia ter feito.
Quanto ao Post, digo-lhe apenas que é por isso e principalmente pela nossa cada vez maior dependência de Coimbra (às vezes mais que de Lisboa) que o meu redondo NÃO para a regionalização tal e qual como a que está projectada pelo governo socialista.
Respeitosamente Cumprimentos
Havia de fazer aqui e agora, uma grande explanação (o que não é costume como sabem) sobre a situação destes dois queridos amigos a Susana e o Migas.
"Dois arrependidos" :)
A Susaninha na "Nova Democracia", o Migas "desertor com arma" do CDS.
Ai que me apetecia mesmo espetá-los de língua, mas vou resistir. :)
Portanto, como diz o meu amigo de Lisboa recebam de mim com amizade,
Beijos e Abraços
Caro Miguel,
Sempre foi e será sempre bem vindo!
Bem haja. Cumprimentos
Caro Terra & Sal,
"Dois arrependidos", diz o meu amigo?
Bem, politicamente do Migas não sei, mas de mim não tenho de que me arrepender!
O que quiz dizer com isso em relação à minha pessoa?
Cumprimentos
Meu caro Terra & Sal
Estou a estranhá-lo. Fugiu a uma boa "mordidela"?! Não o estou a reconhecer.
Então, Desertor?! Eu?!
Alguma vez me ouviu dizer que eu deixaria de ser democrata-cristão?!
Não, meu caro... isso nunca.
Quanto muito afastado (de vez -acho eu) da militância e dos quadros políticos.
Agora abandonar as minhas convicções,isso é que não!
Posso discordar do que faz o Sr. A ou o Sr. B ou até a Sra. C, lideres nacionais ou locais do cds. Isso sim... se não concordo, toco logo o trombone. Agora fugir, nunca foi o meu lema.
O que também nunca fui, foi ser subserviente.
Ainda penso por mim... quando for velhinho, espero que a minha filhota me acuda.
Olá Susaninha e Migas:)
Uma satisfaçãozinha à Susana já que, o Migas, esse "melro de bico amarelo" já respondeu por ele e por mim.
Susana:
Nada tenho com isso, mas tudo me leva a supôr e posso estar errado, que é "dissidente" do CDS.
Efectivamente o Manuel Monteiro no "seu tempo" incrementou uma dinâmica diferente quando o CDS andava "meio à toa"...
Como agora anda outra vez, convenhamos, aliás anda assim há dezenas de anos, parece um gráfico dum electrocardiograma, tantos "picos" baixinhos aparecem...
Daí eu dar uma "dentadinha" como disse o Migas aos dois,independentemente da estima que por vocês tenho.
... nestas coisitas sabe tão bem dar uma alfinetadinha, que uma pessoa até fica toda consolada.
O Migas em conformidade com o que diz, para mim´lembra-me, repito,o que lhe chamei:
Um "desertor com arma"...
Ora isto militarmente, quer dizer que se "pirou" da tropa" mas manda de quando em vez umas "fogachadas"(fugiu mas levou a arma)
Mas contraria as regras, ou seja: As "fogachadas" deviam ser para dentro e não para fora...:)
Mas ele deve ser um caso especial, é que "foi-se" porque não se entendia com o "comando", penso.
Mas mantém aquele amor à "Pátria" e como tal, a "resmungar" vai ajudadno a tropa...
O que diga-se, é esquisito, porque o defeito para mim não é do comando mas sim da doutrina, mas tudo bem.
Tal como no amor, muitas vezes, demoramos demasiado tempo a decobrir que afinal o que julgavamos ser amor não é bem isso.
Depois, pessoas há, que até por uma questão de inércia, mesmo sem amor, lá se vão deixando andar...:)
Abraços e beijos à moda de Lisboa :)
Olá Terra & Sal,
Pois enganou-se :).
Estou com a NovaDemocracia desde o estado de embrião, sou com muito orgulho fundadora deste projecto, mas nunca pertenci ao CDS ou a qualquer outro partido. Sempre me fascinou a política como aqui já referi, sempre tive ideias muito próprias e muito vincadas, mas só com Manuel Monteiro encontrei a possibilidade de um projecto verdadeiramente diferente e autêntico. Nunca fui democrata-cristã. Considero-me conservadora nos valores que importam preservar e liberal no que importa reformar ou modificar. Por exemplo, uma tradição só por ser tradição, não quer por si só dizer que seja para se manter com obrigatoriedade. Devemos ter o bom senso para conseguir conservar as boas!
Um abraço
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