IVA a 21% - Continuidade à política recessiva
Insistir no aumento de impostos como medida para fazer face ao défice, é um erro dos sucessivos governos que têm vindo a desgovernar Portugal.
Insistir no aumento do IVA, só conduz o País a um maior abismo económico e financeiro, caminhando ainda no sentido da desigualdade social, uma vez que se trata de um tipo de imposto com afectação igualitária para todos os cidadãos, e por conseguinte com rendimentos desiguais. Trata-se assim de um imposto que não sendo proporcional, penalizará sempre os mais desfavorecidos.
Preocupa-se o Governo em apurar às milésimas o valor do défice. Se será de 6.83%, se será de 6,72%, ou de … mais um verdadeiro disparate e uma perda de tempo, para ir entretendo os portugueses que ainda não foram de férias. Na realidade, importa agora pôr mãos à obra e olhar em frente, colocando de parte o que está de errado e realçando o pouco de bom que ainda nos resta.
Esta política recessiva governo após governo, que se alterna sempre para pior, constatando os 17% para 19% de IVA e agora dos 19% para 21% e quem sabe na próxima alternância dos 21% para os 23%, até quando?
É tempo de dizer BASTA. Só quando Portugal bater no fundo e os Srs. Políticos começarem a ver os seus salários e os seus direitos ameaçados, tomarão medidas correctas e ajustadas que terão a ver com o sacrifício da própria classe política.
O Sr. Primeiro-Ministro tem de convencer o governo que o exemplo tem de vir de cima. A primeira coisa a fazer é o corte na despesa pública, que escandalosamente absorve metade do nosso Produto Interno Bruto. É emergente que baixe o despesismo do Estado! Bastará para isso, que se inicie um levantamento profundo dos direitos que têm os empregados do Estado e os demais, e criar políticas de aproximação entre uns e outros.
Só poderemos caminhar para um País mais justo, se mais justa for a proporcionalidade entre direitos e deveres de todas as classes sociais. Doa a quem doer.
Insistir no aumento do IVA, só conduz o País a um maior abismo económico e financeiro, caminhando ainda no sentido da desigualdade social, uma vez que se trata de um tipo de imposto com afectação igualitária para todos os cidadãos, e por conseguinte com rendimentos desiguais. Trata-se assim de um imposto que não sendo proporcional, penalizará sempre os mais desfavorecidos.
Preocupa-se o Governo em apurar às milésimas o valor do défice. Se será de 6.83%, se será de 6,72%, ou de … mais um verdadeiro disparate e uma perda de tempo, para ir entretendo os portugueses que ainda não foram de férias. Na realidade, importa agora pôr mãos à obra e olhar em frente, colocando de parte o que está de errado e realçando o pouco de bom que ainda nos resta.
Esta política recessiva governo após governo, que se alterna sempre para pior, constatando os 17% para 19% de IVA e agora dos 19% para 21% e quem sabe na próxima alternância dos 21% para os 23%, até quando?
É tempo de dizer BASTA. Só quando Portugal bater no fundo e os Srs. Políticos começarem a ver os seus salários e os seus direitos ameaçados, tomarão medidas correctas e ajustadas que terão a ver com o sacrifício da própria classe política.
O Sr. Primeiro-Ministro tem de convencer o governo que o exemplo tem de vir de cima. A primeira coisa a fazer é o corte na despesa pública, que escandalosamente absorve metade do nosso Produto Interno Bruto. É emergente que baixe o despesismo do Estado! Bastará para isso, que se inicie um levantamento profundo dos direitos que têm os empregados do Estado e os demais, e criar políticas de aproximação entre uns e outros.
Só poderemos caminhar para um País mais justo, se mais justa for a proporcionalidade entre direitos e deveres de todas as classes sociais. Doa a quem doer.
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