Olá Susana: O V.P.V. nas suas “alienações” diz muitas vezes coisas mais que acertadas. Realmente sempre vivemos num país muito complicado, e nada fizemos pelo seu futuro, que é ao fim e ao cabo o nosso. Governantes medíocres foram o que tivemos até hoje à frente dos nossos destinos. O ouro do Brasil, a África, a U.E. lá nos tem permitido viver uma modernidade falsa como falso é o país nas suas posses.
Uma educação académica deficiente, sem rumo e objectivos. Pessoal especializado em nada. Mas vamos subsistindo com ares de grandes senhores. País endividado. Famílias endividadas. Futuro desconhecido.
Meia dúzia de “galifões” a levar o que pertence a milhões. Bancos que se lançaram há 20 anos atrás são já uma potência económica internacional.
Não pagam devidamente aos trabalhadores. Dos seus lucros, parte, são milhares de horas extraordinárias feitas e não remuneradas. Mas deles, as administrações “engavetam” 10% para “ordenados”e falamos de muitos e muitos milhões.
Um país que já foi adiado e que agora por muito que o senhor primeiro-ministro tente contrariar, penso que está inviabilizado, por muitas e muitas dezenas de anos. Cumprimentos
Na verdade, não podia estar mais de acordo consigo.
É verdade que parece que nos conhecemos e bem! Poderemos encontrarmo-nos, sim. Mas agora não uso óculos!
Bem sei que se considera em outro quadrante... por vezes andamos enganados... você seria um excelente elemento no projecto da NovaDemocracia, acredite.
Ó Susana, formiguinha laboriosa! Com que então a querer levar-me para a Nova Democracia? Não posso Susana, não posso nem devo. Pertenço a uma “elite” religiosa. Se me afasto dela, sou esconjurado e vou andar a penar pelo mundo toda a eternidade.
E não queria. A minha esperança está no Céu. Aí sim, tenho a minha Salvação! E a Salvação deve ser assim uma coisa muito boa mesmo. Deve ser melhor ainda que passar pelo Rato sem cinto e ele não ver, e dizermos: Deste já me Salvei! Já imaginou a sensação que é?
Depois, lá, levantamo-nos de manhã às horas que acordarmos. Absorvermos em décimos de segundos através de uma Luz, todas as notícias sem falsidades.
Não termos maldades, nem maus pensamentos. Gostamos muito dos nossos adversários políticos. Amámo-los como se de irmãos se tratassem. Quando nos encontrarmos naqueles prados verdejantes, em que é sempre primavera, beijarmo-nos e abraçar-nos uns aos outros. E não aproveitarmos logo para dizermos mal dos nossos presidentes, nem dos nossos Vereadores, que disso também lá deve haver, nem que eles sejam tão nabos como os de cá.
Por tudo isto Susana, não troco o meu Credo pelo seu. Mas acredite, se um dia quiser a Salvação, eu intercedo por si, você sim, terá um bom lugar e futuro na minha Ordem.
Fico à espera da sua vontade que sei que um dia destes chegará. Vai sentir essa Revelação e não vai resistir. Eu também cedi, e sou feliz. Beijinho Amigo para si, Terra & Sal
Já vi que é difícil convencê-lo! É pena porque creio que uma coisa não deveria invalidar a outra, mas sim complementar. Cada um pode ter (ou não) a sua fé, independentemente de também poder (ou não) tomar uma opcção política! Respeitemos então as nossas opcções, como bons amigos até aqui. De resto nunca digo "dessa água não beberei". Do futuro ninguém sabe...
9 Comments:
Olá Susana:
O V.P.V. nas suas “alienações” diz muitas vezes coisas mais que acertadas.
Realmente sempre vivemos num país muito complicado, e nada fizemos pelo seu futuro, que é ao fim e ao cabo o nosso.
Governantes medíocres foram o que tivemos até hoje à frente dos nossos destinos.
O ouro do Brasil, a África, a U.E. lá nos tem permitido viver uma modernidade falsa como falso é o país nas suas posses.
Uma educação académica deficiente, sem rumo e objectivos.
Pessoal especializado em nada.
Mas vamos subsistindo com ares de grandes senhores.
País endividado.
Famílias endividadas.
Futuro desconhecido.
Meia dúzia de “galifões” a levar o que pertence a milhões.
Bancos que se lançaram há 20 anos atrás são já uma potência económica internacional.
Não pagam devidamente aos trabalhadores.
Dos seus lucros, parte, são milhares de horas extraordinárias feitas e não remuneradas.
Mas deles, as administrações “engavetam” 10% para “ordenados”e falamos de muitos e muitos milhões.
Um país que já foi adiado e que agora por muito que o senhor primeiro-ministro tente contrariar, penso que está inviabilizado, por muitas e muitas dezenas de anos.
Cumprimentos
Olá Terra & Sal:
Ora seja bem vindo!
As férias foram boas?
Na verdade, não podia estar mais de acordo consigo.
É verdade que parece que nos conhecemos e bem! Poderemos encontrarmo-nos, sim. Mas agora não uso óculos!
Bem sei que se considera em outro quadrante... por vezes andamos enganados... você seria um excelente elemento no projecto da NovaDemocracia, acredite.
Um abraço
Ó Susana, formiguinha laboriosa!
Com que então a querer levar-me para a Nova Democracia?
Não posso Susana, não posso nem devo.
Pertenço a uma “elite” religiosa.
Se me afasto dela, sou esconjurado e vou andar a penar pelo mundo toda a eternidade.
E não queria.
A minha esperança está no Céu.
Aí sim, tenho a minha Salvação!
E a Salvação deve ser assim uma coisa muito boa mesmo.
Deve ser melhor ainda que passar pelo Rato sem cinto e ele não ver, e dizermos:
Deste já me Salvei!
Já imaginou a sensação que é?
Depois, lá, levantamo-nos de manhã às horas que acordarmos.
Absorvermos em décimos de segundos através de uma Luz, todas as notícias sem falsidades.
Não termos maldades, nem maus pensamentos.
Gostamos muito dos nossos adversários políticos.
Amámo-los como se de irmãos se tratassem.
Quando nos encontrarmos naqueles prados verdejantes, em que é sempre primavera, beijarmo-nos e abraçar-nos uns aos outros.
E não aproveitarmos logo para dizermos mal dos nossos presidentes, nem dos nossos Vereadores, que disso também lá deve haver, nem que eles sejam tão nabos como os de cá.
Por tudo isto Susana, não troco o meu Credo pelo seu.
Mas acredite, se um dia quiser a Salvação, eu intercedo por si, você sim, terá um bom lugar e futuro na minha Ordem.
Fico à espera da sua vontade que sei que um dia destes chegará.
Vai sentir essa Revelação e não vai resistir.
Eu também cedi, e sou feliz.
Beijinho Amigo para si,
Terra & Sal
Terra & Sal:
Já vi que é difícil convencê-lo! É pena porque creio que uma coisa não deveria invalidar a outra, mas sim complementar. Cada um pode ter (ou não) a sua fé, independentemente de também poder (ou não) tomar uma opcção política!
Respeitemos então as nossas opcções, como bons amigos até aqui. De resto nunca digo "dessa água não beberei". Do futuro ninguém sabe...
Beijinhos
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