O silêncio
Quando a ternura
parece já do ofício fatigada,
E o sono, a mais incerta barca,
inda demora,
Quando azuis irrompem
os teus olhos
e procuram
nos meus navegação segura,
é que eu te falo das palavras
desamparadas e desertas,
pelo silêncio fascinadas.
Eugénio de Andrade
6 Comments:
Um soberbo poema de Eugénio de Andrade. Muito oportuno a esta hora em que a visito.
Ando por aí perdida nos blogs e nem sei como cá cheguei.
É já bom dia.
Um abraço
Sempre! obrigada.
beijo. de cal. e branco. como o poema que nos deixáste.
b.e.i.j.o.
(piano)
nao sei como, mas era precisamente o que precisava ler...
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