sexta-feira, março 30, 2007

PND-Aveiro avança para conversações sobre a «Nova Rede de Urgências», com a Administração Regional de Saúde do Centro

Face à boa receptividade que o Partido da Nova Democracia obteve junto do Coordenador da Sub-Região de Saúde do distrito de Aveiro, Dr. Humberto Rocha, a Direcção Distrital de Aveiro do PND, decidiu avançar para conversações com a Comissão Técnica da Rede de Urgências que tem estado sob a tutela do Sr. Ministro da Saúde e que na Região Centro depende directamente da Administração Regional de Saúde do Centro.

O PND-Aveiro congratula-se com a entrada da directora clínica no Hospital D. Pedro em Aveiro, Dra. Lurdes Sá, que por sugestão do director de serviço da Urgência, António Izidoro, actuou de modo a que a Administração do Hospital de Aveiro mudasse de opinião, apoiando o regresso das seis especialidades anteriormente excluídas de Gastroentereologia, Estomatologia, Urologia, Otorrino, Oftalmologia e Dermatologia, mesmo que numa primeira fase, somente em alguns dias da semana e apenas durante o dia, o que ainda assim evitará a transferência de centenas de doentes para os Hospitais de Coimbra.

Apesar de já terem sido efectuadas algumas negociações entre o Governo, Hospitais e Centros de Saúde, o PND-Aveiro considera muito insuficientes os resultados obtidos e promete não desistir da luta pelo "não encerramento das urgências e pela não exclusão de especialidades dos hospitais no distrito de Aveiro". O Governo tem uma lista de 56 Serviços de Atendimento Permanente nos Centros de Saúde que irão encerrar. A lista, elaborada pelo Ministério da Saúde em Agosto do ano passado, já começou a ser cumprida , há 13 SAP que já deixaram de funcionar durante a noite, mas há ainda mais 43 que deverão fechar portas, a menos que o Governo recue nos seus planos. Da lista dos que vão encerrar fazem parte os SAP de Castelo de Paiva, Mealhada, Oliveira do Bairro, Sever do Vouga e Vale de Cambra.

quarta-feira, março 28, 2007

Por Aveiro, a extinção das Municipais, já!

Por Aveiro, por Lisboa, pelo Porto, por todo o país, por Portugal, extingam-se de vez as empresas municipais. É lamentável que depois do relatório de auditoria apresentado pelo Tribunal de Contas, onde as irregularidades, os incumprimentos e as infracções são a tónica dominante, o Governo se silencie sem nada ter para dizer aos portugueses.

A prepotência de José Sócrates para actuar sobre determinadas matérias, desaparece e repousa na confortável almofada da permissividade, quando os assuntos se tornam intocáveis, por andarem de mãos dadas com o poder. Como é possível que um chefe de estado nada tenha a dizer quando se constatam “poucas-vergonhas” como aquelas que o Tribunal de Contas deu a conhecer ao país, através do relatório de auditoria às empresas municipais agora apresentado?

“Remunerações mais elevadas do que o permitido na lei, vários vencimentos adicionais não autorizados, acumulações de vencimentos com os auferidos noutras funções e falhas nas declarações de rendimentos e de inexistência de incompatibilidades”, são apenas algumas das irregularidades encontradas pelo Tribunal de Contas à auditoria, que mais não representam do que um verdadeiro insulto a todos os portugueses que trabalham legalmente e se sacrificam para liquidar os seus impostos.

Entre várias afirmações apresentadas, o Tribunal de Contas conclui que “Os gestores municipais são nomeados sem critério, não fazem declaração de rendimentos e, em muitos casos, recebem muito mais do que o permitido por lei. Para além disso, beneficiam de regalias, como cartões de crédito e telecomunicações, sem que tal esteja previsto na lei”. Ainda segundo a auditoria do TC, em nove empresas foram abonados vencimentos a membros do conselho de administração que, no conjunto com as remunerações respeitantes ao cargo exercido em acumulação, “excedem em 75 por cento o vencimento do Presidente da República”, o que representa um verdadeiro escândalo nacional.

Até o presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Fernando Ruas, teceu duras criticas aos elevados salários praticados em empresas municipais, chegando mesmo a considerar que os valores de ordenados são “moralmente condenáveis”, apesar de salientar que “não há ilegalidade”, e que os mesmos valores apontados são perfeitamente incomportáveis e inexplicáveis”. E então questionamos nós: como é que ainda assim, é possível não existirem ilegalidades? Como explicar o inexplicável?

Muitos destes gestores estão em empresas criadas por municípios totalmente endividados. É o caso, por exemplo, da Câmara de Lisboa, que segundo a Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL) possui um grau de endividamento de 362 por cento, a autarquia do Porto que está endividada em 154 por cento ou a autarquia de Aveiro que já ninguém sabe ao certo em que percentagem ou em quantos milhões de euros está realmente endividada!

Aveiro infelizmente não fica de fora deste triste panorama nacional, nem na criação desnecessária de empresas municipais, nem nas irregularidades que existem dentro das mesmas, e o estudo do Tribunal agora publicado refere mesmo no “Top dos 10 Vogais” com remunerações e despesas de representação ilíquidas de 2004, o gestor do Estádio Municipal de Aveiro (EMA) Miguel Lemos, com o rendimento de 4262,70 euros quando deveria auferir 3037,13 (+ 40,35% diferença).

Exija-se, pois, de uma vez por todas, a extinção das empresas municipais que mais não representam na sua larga maioria, do que autênticos “sorvedouros” dos dinheiros públicos e mau exemplo da gestão dos municípios, que em vez de racionalizarem as despesas, apenas alojam mais desperdícios ao seu redor. Mediante cenários como este dentro das próprias estruturas do estado, como dar exemplo aos jovens, e ensinar-lhes a trabalhar com rigor, isenção e competência?
(publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

domingo, março 25, 2007

Glória

Depois do Inverno, morte figurada,
A primavera, uma assunção de flores.
A vida
Renascida
E celebrada
Num festival de pétalas e cores.

Miguel Torga

Amor

Não tem forma, não tem jeito
Mas vê-se a longa distância
Não tem boca não tem peito,
Vence qualquer discordância.
(Adivinha)

sexta-feira, março 23, 2007

A Feira de Março

Abriu hoje à tarde em Aveiro, a tradicional Feira de Março.
Durante um mês, a Feira de Março encontra-se aberta no Parque de Exposições de Aveiro. É a feira mais popular de Aveiro, na qual são esperados, a partir de hoje, 400 mil visitantes
A Feira de Março abre hoje, às 18 horas, a 573.ª edição no Parque de Exposições de Aveiro, prolongando-se durante mais de um mês, até 25 de Abril. O certame tem por objectivo manter o ritmo de crescimento, continuando a ter uma procura superior à capacidade de oferta, principalmente no espaço disponível.
Continue a ler no Diário de Aveiro

quinta-feira, março 22, 2007

Manuel Monteiro, o verdadeiro líder da direita

Se dúvidas existissem, os últimos dias clarificaram-nas com uma verdadeira “prova dos nove”. Os portugueses não têm opções, feliz ou infelizmente, só podem contar com Manuel Monteiro para um genuíno líder da direita.
Os “reality shows” políticos, com que todas televisões nos invadiram, falam por si. Ganância, “o poder pelo poder”, “falta de saber ser” e “falta de saber estar”, são formas que nada têm que ver com a verdadeira direita.
Enquanto presidente do CDS, Manuel Monteiro sonhou com a possibilidade de criar a verdadeira direita e instituiu o CDS/PP, puxando o partido à direita popular. O povo português gostou, e tanto gostou que Monteiro conseguiu na altura os melhores resultados de sempre para o CDS. Estava rejuvenescido um partido que aparentemente tudo tinha conseguido para um futuro promissor. Infelizmente para a política portuguesa, o projecto de Manuel Monteiro não durou muito, por uma razão muito simples, porque os “amigos” que o rodeavam “não eram feitos da mesma fibra” do que ele.
Manuel Monteiro é um homem de princípios a sério, de convicções fortes, que luta por uma direita ideológica, uma direita moderna e popular. Só assim se entende que tenha abdicado de muitos cargos ao longo da sua vida e que tenha tido a coragem de criar um novo partido a “partir do zero”, o Partido da Nova Democracia – PND. A Nova Democracia tem um caminho duro pela frente, mas hostilização do sistema não perde pela demora, porque a verdade é como o azeite e mais tarde ou mais cedo vem sempre acima!
É chegada a hora da verdade. Quem hoje pode dizer em Portugal que tem um líder que não se deixa corromper? Quem hoje pode dizer que tem um líder que abdicou de muitas benesses pessoais e de muitos cargos para lutar por uma ideologia? Quantos líderes políticos existem que tiveram a coragem de criar um novo partido? Quantos líderes existem que se identificam no espectro político da verdadeira direita? Quantos políticos existem, que enquanto deputados europeus doaram parte do rendimento auferido no Parlamento Europeu, para instituições do seu próprio distrito?

Nós temos a sorte de ter esse homem como líder, no Partido da Nova Democracia – PND, e é por isso que apesar de todas as barreiras do sistema, continuamos a lutar e a acreditar no nosso sonho. O país necessita de uma direita a sério, livre, isenta, descomprometida de contratos com o poder. A Nova Democracia percorre um caminho onde a corrupção não tem lugar e por isso demora a ter poder... A Nova Democracia não vive com subsídios do Estado e é o único partido em que os seus dirigentes não têm rendimentos da política.
O PND é portanto, o único partido em Portugal que se pode afirmar como um verdadeiro partido de direita, sem encostos ao poder, nem ambições centristas para “rapar o tacho”. A Nova Democracia tem ambições fortes para o País, mas só se faz com pessoas desprovidas de ganância, com pessoas que olham a meios para atingir os fins. A Nova Democracia tem ideologia, tem um líder carismático e pretende espelhar os princípios que defende.
Manuel Monteiro, não é uma simples criatura, é o verdadeiro criador, e Portugal só ficará a perder se o não reconhecer já!
(publicado nas edições de ontem do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

terça-feira, março 20, 2007

Aos pais

«Criar é educar: alimentar, física, psíquica, cultural, social, espiritual e religiosamente, ajudar a vir à luz da consciência um novo ser humano único e irrepetível em relação. Há pais que investem na carreira e no dinheiro, esquecendo que a obra mais importante são os filhos.»

segunda-feira, março 19, 2007

Nova Democracia debate problemas dos comerciantes de Aveiro com o presidente da ACA

Com a devida vénia ao Diário de Aveiro
Jorge Silva, presidente da ACA - Associação Comercial de Aveiro, recebeu uma delegação do PND - Partido da Nova Democracia, constituída por Susana Barbosa, coordenadora distrital de Aveiro do PND, José Rangel e José Gamelas, para análise de um estudo efectuado pelo PND de Aveiro sobre o "Comércio Justo em Aveiro".
A problemática gerada pelas grandes superfícies comerciais ao comércio tradicional em todo o distrito de Aveiro, a falência dos pequenos comerciantes, a desertificação do centro da cidade de Aveiro pelos logistas e a nova proposta de lei da despenalização por furto ou roubo de valores inferiores a duzentos euros, foram algumas das matérias debatidas, com vista à obtenção de respostas aos mais variados protestos de comerciantes, que têm chegado à sede distrital do PND em Aveiro.
O presidente da ACA, Jorge Silva, demonstrou-se dinâmico quanto à reorganização administrativa da instituição, e mesmo quanto aos procedimentos que tem vindo a adoptar desde a sua tomada de posse. Jorge Silva, atento às realidades e às preocupações dos comerciantes no distrito de Aveiro e em particular no centro da cidade, apresentou à Nova Democracia um conjunto de ideias que pretendem a melhoria da qualidade de vida dos aveirenses em geral. O encerramento do comércio aos domingos, instaurando o "domingo como dia para a família", a flexibilização dos horários de abertura e fecho dos estabelecimentos comerciais, e a urgente realização de obras na Avenida Dr. Lourenço Peixinho devido à situação de degradação em que se encontra, foram algumas das propostas de medidas apresentadas para as quais Jorge Silva pretende encontrar soluções.

sexta-feira, março 16, 2007

Força p`rós "quartos" BENFICA!


quinta-feira, março 15, 2007

As PME «derreadas»

Enquanto são anunciados os lucros fabulosos dos cinco maiores grupos portugueses – EDP, PT, BCP, Galp e CGD – e enquanto o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, afirma que antecipará o mais possível o calendário de conclusão das obras do aeroporto da Ota, as pequenas e médias empresas (PME) continuam a derrapar e “acusam mesmo o Governo de estar a prejudicar o seu desempenho e a fomentar o endividamento, ao atrasar a atribuição de incentivos contratados, e que perante as dificuldades há já casos de falência”.
Pois. O país real fala mais alto. No distrito de Aveiro, mais precisamente sedeada em Ovar, soubemos através do Semanário Económico, que a Móveis Papoila se candidatou em 1999 a incentivos no âmbito do Prime, para um investimento de 285 mil euros. O contrato foi celebrado, estabelecendo um apoio de 25% a fundo perdido. Olívia Isabel Silva, proprietária da empresa, levou a cabo o investimento e garante que cumpriu com todos os procedimentos administrativos exigidos. Até hoje a empresária afirma não ter recebido o montante aprovado, nem sequer uma justificação do IAPMEI , entidade responsável por esta atribuição, o que conduziu a empresa à falência.
Apesar (do ministro da Economia, Manuel Pinho, continuar a afirmar que os atrasos das atribuições de verbas da aprovação de projectos não serem “novos”, o que na verdade se passa não são apenas meros atrasos, mas situações complexas de falência pela falta de cumprimento das instituições do próprio Estado.
As duas principais associações de pequenas e médias empresas, ANPME e PME Portugal, já denunciaram os atrasos nas atribuições de incentivos aos investimentos contratados e a semana passada Augusto Morais, presidente da ANPME, tornou público que “estas questões já foram levantadas em relatório publicado em 2003 pelo Tribunal de Contas sem nunca terem sido resolvidas” e que “no documento pode ler-se que foram detectadas anomalias no sistema de controlo e acompanhamento da execução de projectos e de pagamento dos incentivos e na execução financeira do SIPIE (Sistema de Incentivos a Pequenas Iniciativas Empresariais”.
As PME`s em Portugal, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística referentes ao ano de 2003, representam 99,6% do tecido empresarial português, sendo responsáveis por cerca de dois milhões de postos de trabalho e por mais de metade do volume de negócios em Portugal. É vergonhoso que as alternâncias governativas do nosso país continuem a menosprezar esta realidade com a falta de respeito por incumprimentos dos seus deveres.
As pequenas e médias empresas são a alavanca sustentável da economia e são consecutivamente relegadas para último plano das prioridades da acção governativa. As pequenas e médias empresas estão “derreadas” pelos impostos e financiam mesmo o próprio Estado quando liquidam IVA e IRC, sem antes receberem valores de dívidas em atraso de instituições estatais.
Se o Governo insistir em ignorar a importância das PME`s na economia nacional, e a concentrar as atenções nas “luzes da ribalta”, um destes dias a construção do aeroporto da Ota perderá mesmo a razão de ser, porque nem cidadãos, nem empresários suficientes existirão neste país, para terem disponibilidade de viajar!
(publicado na edição de hoje do Democracia Liberal)

segunda-feira, março 12, 2007

O Tom de Voz

E ele recitava
as mesmas palavras que
subjugavam meus sentimentos.


Aquelas,
cujas forças se fizeram
nos ecos dos meus julgamentos.

Ele recitava
em variações
de tom que tinham como domínio
a ideia.

As ideias, cujas imagens
se fizeram repercussões
em odisseia.

As suas declamações em tufões
eram torvelinhos de palavras,
turvando as minhas águas,
declarações de mim louca,
pela boca do meu bem.

Como incógnitas afins,
obscurecidas pelo tom de voz
que só ele tem.


Márcia Possar
11.03.07

quinta-feira, março 08, 2007

Amizade Verdadeira

Sê tardio no fazer amigos e constante no conservar a amizade. Os íntimos que escolheres sejam, não os que te podem dar maior prazer, mas maior proveito; não pessoas que falem o que é agradável, mas o que é devido; não que lisonjeiem, mas que digam a verdade. Se te acostumares a abrir os ouvidos à lisonja e a nela te compazeres, jamais ouvirás a verdade.
Juan Luis Vives, in Introdução à Sabedoria

quarta-feira, março 07, 2007

A urgência de uma direita a sério em Portugal

O previsível regresso de Paulo Portas a um CDS mais fragilizado do que nunca, dá-nos também a conhecer que o deputado por Aveiro pretende a afirmação do seu partido ao centro-direita. O mesmo é dizer que a ganância do poder pelo poder, o empurra inevitavelmente para o “centrão”, que mais não representa do que o próprio sistema, onde rotativamente as vaidades partidárias mais à esquerda ou mais à direita, tanto faz, se vão alojando para se servirem a si próprias, e não como nos querem fazer crer, para servir os portugueses.
Assim sendo, politicamente, em Portugal vamos também ficando todos os dias mais pobres. É como uma bola de neve que se avoluma, se não temos boas políticas não temos boa economia, se não temos boa economia não temos dinheiro, se não temos dinheiro não podemos proporcionar boas condições sociais, se não temos boas condições sociais vamos perdendo os valores.
E aqui está o cerne da questão. É tudo uma questão de princípios e de valores. O sistema político português está viciado, a democracia está gasta. Os políticos concorrem ao poder pela ganância pelo poder e não por convicções. Já não se reflecte no país como algo precioso, pelo qual vale a pena lutar e que se deve preservar. Portugal está hoje nas garras de políticos sem escrúpulos, onde mais ganha quem não olha a meios para atingir os seus fins, onde reina a corrupção e a falta de valores.
É urgente e necessária uma política limpa, sem a qual jamais conseguiremos sair do lamaçal. Está na hora de quem deseja verdadeiramente mudar Portugal se unir em nome de uma nova direita, em nome de princípios e de valores que todos os dias caem em desuso. Em nome de um direita ideológica forte, livre, sem complexos de se afirmar e pronta para zelar pelos interesses dos portugueses.
Em Aveiro, políticos como Paulo Portas, fazem parte da velha política. E o povo também sabe demonstrar o seu desagrado, à semelhança do que fez nas últimas eleições legislativas. Paulo Portas é hoje o único deputado do CDS por Aveiro, não foi capaz de eleger um terceiro deputado em Aveiro, nem foi capaz de manter António Pinho, o nº 2 da sua lista. Não temos memória curta e ao longo destes dois anos temos visto quem trabalha por Aveiro e quem de verdade se preocupa com as populações e vai ao seu encontro.
Aveiro merece melhor e os aveirenses merecem uma nova direita que não encontram nos partidos do sistema. Não interessam a Aveiro os políticos que só se lembram do distrito nas vésperas das eleições por oportunismo e interesses pessoais. A Nova Democracia em Aveiro vem demonstrando o seu caminho à direita, junto dos mais desfavorecidos e dando voz àqueles que trabalham. Prova disso foram os contactos que fizemos durante a passada semana com todos os que resolveram trazer-nos os seus protestos sobre a situação da “nova rede de urgências” no seu concelho, e prova disso foi a reunião que tivemos na sexta feira na nossa sede distrital, onde podemos ouvir as queixas de cidadãos de Aveiro e de Águeda sobre as urgências dos seus hospitais.
O PND – Partido da Nova Democracia, é hoje o único partido político português isento de compromissos com o sistema e livre para se assumir como um verdadeiro partido de direita. Na Nova Democracia ninguém necessita da política para dela se sustentar financeiramente e este facto é tão relevante quanto mais livres deixa os seus militantes para se afirmarem contra os “podres” do sistema.
No próximo domingo, dia 11 de Março, a Nova Democracia promove na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, com entrada livre, através do seu presidente Manuel Monteiro, “Os Estados Gerais da Direita” para debater “sem tabus e sem complexos”, à direita e sobre a direita. Pedro Santana Lopes, actual deputado do PSD e ex-primeiro-ministro, Paulo Otero, professor catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa, Franscisco Sarsfield Cabral, director da Rádio Renascença, José Matos Correia, deputado do PSD e ex-chefe de gabinete do ex-primeiro-ministro Durão Barroso, Tom Wise, deputado europeu, Pedro Abrunhosa, músico de Esquerda empenhado no debate ideológico e Manuel Serrão, empresário, são as presenças que se contam para a primeira sessão dos Estados Gerais.
“Questões como: o que é ser de Direita? A Direita apoia esta União Europeia? Ser de Direita é simplesmente ser nacionalista?” São apenas alguns dos pontos que pretendem ser debatidos.
Este será mais um passo do PND a caminho da construção de uma Nova Democracia para os portugueses em nome da direita. Venha daí ter connosco, saia do conforto do seu sofá, tire as suas pantufas e acredite que ainda vale a pena lutar por Portugal!
(publicado nas edições de hoje do Diário de Aveiro e do Democracia Liberal)

segunda-feira, março 05, 2007

Mar Português

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

Fernando Pessoa, in Mensagem

sexta-feira, março 02, 2007

Já em Abril de 2005... Pedro Afonso calculava!

O poder pelo poder - Cartoon de Pedro Afonso